8 resultados para Brasil. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). [Resolução n. 22.610]

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Este artigo compara a arrecadao de campanha de mulheres e homens candidatos aos cargos de deputados federal e estadual no pleito de 2006, no Brasil. Com base em anlise de dados desagregados por sexo a partir do banco estatstico do Tribunal Superior Eleitoral foi considerado se mulheres e homens tm arrecadaes distintas de financiamento de campanha, e em que medida este pode constituir-se em um fator explicativo para o baixo desempenho eleitoral delas. Os dados evidenciam que as mulheres tm arrecadaes de campanha significativamente menores que a dos homens, e que dada a alta correlao existente entre financiamento e sucesso eleitoral, este pode ser um dos elementos centrais para explicar o seu baixo desempenho eleitoral.

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A presena das tecnologias e das mdias hoje to importante, que impossvel ignor-la. Os calouros e estudantes universitrios de hoje tm telefones celulares com fotos digitais e deos. Eles usam blogs, twitter e sites de redes sociais. Ao mesmo tempo, leem livros e artigos, e fazem seus projetos e a lio de casa. Continuamente, diferentes tecnologias e novas informaes esto impactando o ensino superior. Isto exige uma rpida atualizao da competncia informacional e miditica pelos alunos. Apesar do impacto progressivo da tecnologia digital na cultura acadmica contempornea, imperativo resgatar e consolidar um compromisso mais crtico com a informao, mdia e tecnologia. Ns defendemos a convergncia da literacia da informao e da literacia dos media no ensino superior. O Projeto CIMES (Competncia em Informao e Mdia no Ensino Superior) est em estgio inicial. O presente artigo tem como objetivo revisar as questes tericas, polticas e prticas sobre a educao para a competncia em informao e mdia no ensino superior, especialmente no Brasil. O objetivo final do Projeto CIMES fornecer uma estrutura para desenvolver programas educacionais no Brasil que tenham a competncia em informao e a competncia miditica como uma aplicao transversal no ensino superior. O atual estgio do projeto permite apenas traar um quadro geral analtico

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Este trabalho resume os dados de florstica e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, So Paulo, Brasil. As parcelas comeam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, municpio de Ubatuba) e esto distribudas at a cota 1100 m (Floresta Ombrfila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, municpio de So Luis do Paraitinga) abrangendo os Ncleos Picinguaba e Santa Virgnia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo Neossolo Quartzarnico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo um Cambisolo Hplico Distrfico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo cido (pH 3 – 4) com alta diluio de nutrientes e alta saturao de alumnio. Na Restinga e no sop da encosta o clima Tropical/Subtropical mido (Af/Cfa), sem estao seca, com precipitao mdia anual superior a 2.200 mm e temperatura mdia anual de 22 °C. Subindo a encosta mantm-se a mdia de precipitao, mas h um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima Subtropical mido (Cfa/Cfb), sem estao seca, com temperatura mdia anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo rvores, palmeiras e fetos arborescentes. O nmero mdio de indivduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1218 EP de 95%). Dentro dos parmetros considerados predominaram as rvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as rvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espcies epfitas. Com exceo da FOD Montana, onde o nmero de mortos foi superior a 5% dos indivduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florstico foram encontradas 562 espcies distribudas em 195 gneros e 68 famlias. Apenas sete espciesEuterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga FOD Montana, enquanto outras 12 espcies s no ocorreram na Floresta de Restinga. As famlias com o maior nmero de espcies so Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlntica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introduo A Mata Atlntica sensu lato (Joly et al. 1999) a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificao da vegetao brasileira reconhece que no Domnio Atlntico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrfila Densa, tpica da regio costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlntica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, alm de menor, sazonal. Na regio costeira podem ocorrer tambm Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de mdio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a plancie costeira do quaternrio. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, esto os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundao SOS Mata Atlntica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que h apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlntica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que no haviam sido contabilizados, e concluram que resta algo entre 11,4 e 16% da rea original. Mesmo com esta fragmentao, o mosaico da Floresta Atlntica brasileira possui um dos maiores nveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extenso esto protegidos na forma de Unidades de Conservao (Galindo & Cmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regies sudeste/sul o que conserva elementos da poro sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formao florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA est no estado de So Paulo, onde cerca de 80% de sua rea era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlntica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de rea de mata e menos do que 5% so efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentao e degradao das formaes naturais, foram poupadas apenas as regies serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem imprprias para prticas agrcolas. Usando o sistema fisionmico-ecolgico de classificao da vegetao brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrfila Densa, na rea de domnio da Mata Atlntica, foi subdividida em quatro faciaes ordenadas segundo a hierarquia topogrfica, que refletem fisionomias de acordo com as variaes das faixas altimtricas e latitudinais. No estado de So Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrfila Densa Submontana – no sop da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrfila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrfila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formao montana, onde a vegetao praticamente deixa de ser arbrea, pois predominam os campos de altitude. Nas ltimas trs dcadas muita informao vem sendo acumulada sobre a composio florstica e a estrutura do estrato arbreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revises de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informao, assim como dados sobre a riqueza de espcies, reflete no s fatores evolutivos e biogeogrficos, como tambm o histrico de perturbao, natural ou antrpica, das respectivas reas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A sntese dessas informaes tem permitido a definio de unidades fitogeogrficas com diferentes padres de riqueza de espcies e apontam para uma diferenciao, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um mtodo adequado para acompanhar e avaliar as mudanas na composio das espcies e dinmica da floresta ao longo do tempo por meio de parcelas permanentes (em ingls Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa durao em florestas tropicais, pois permite avaliar a composio e a estrutura florestal e monitorar sua mudana no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar tambm as consequncias para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluio atmosfrica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de nmero de indivduos as famlias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu explorao de madeira entre 1960 e 1985, a abundncia de palmeiras foi substituda pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermedirias (300 a 400 m) ao longo da encosta (ndice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivduo1). Diversas explicaes para este resultado so apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expanses e retraes das diferentes fitofisionomias da FOD Atlntica durante as flutuaes climticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinria riqueza de espcies arbreas da Floresta Ombrfila Densa Atlntica dos Ncleos Picinguaba e Santa Virgnia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforando a importncia de sua conservao ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica tambm o investimento de longo prazo, atravs de parcelas permanentes, para compreender sua dinmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanas climticas nessa vegetao.

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O ndice de volatilidade eleitoral tem sido usado como um dos principais indicadores de institucionalizao dos sistemas partidrios em pases de democracia recente. Contudo, os estudos comparados usualmente analisam esse ndice num nvel de agregao dos dados muito elevado, avaliando sua variao com base nas mdias nacionais. Sob tal perspectiva, nosso objetivo analisar a volatilidade eleitoral brasileira tomando os 27 entes federativos como unidade de agregao dos dados eleitorais para a Cmara dos Deputados. Na primeira parte do artigo, mostramos que h grande variabilidade no ndice entre os estados e entre as sucessivas eleies; na segunda parte, realizamos um teste estatstico do impacto explicativo de variveis polticas, econmicas e sociais na variao da volatilidade eleitoral em duas dimenses: a temporal (entre as eleies) e a espacial (entre os estados). Os resultados mostram a importncia de algumas variveis polticas na explicao da variao da volatilidade eleitoral brasileira.

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O objetivo do estudo foi descrever a ocorrncia da doena meningoccica notificada no Departamento Regional de Sade XVI, Sorocaba, So Paulo, Brasil, no perodo de 1999 a 2008. Em Sorocaba, a incidncia anual da doena foi de cerca de dois casos por 100 mil habitantes, com aumento entre 2006 e 2008. As incidncias anuais foram maiores entre 0 a 4 anos de idade. A letalidade no perodo foi de 21,8%, maior nas faixas etrias de 0 a 4 anos (26,4%), na qual se deu a maior incidncia da doena, e com idade superior a 30 anos (28%). A confirmao diagnstica foi laboratorial em 71% dos casos (cultura em 45,3%) e por critrios clnico-epidemiolgicos em 22%. O sorogrupo B ocorreu em 45,7%; o C, em 47,3%; o W135, em 3,7%; e o Y, em 1,5% dos casos identificados, com predomnio do sorogrupo B, entre 1999 e 2003, e do C, entre 2004 e 2008. Os fentipos B:4,7:P1.19,15 e C:23:P1.14-6 predominaram. Os resultados reforam a necessidade de acompanhamento, de forma regional, da tendncia da doena para a deteco de surtos precocemente e monitoramento de cepas circulantes.

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O objetivo deste artigo apresentar os resultados de uma pesquisa eleitoral realizada nos Campi da USP-Capital pelo Centro de Estudos das Negociaes Internacionais (CAENI) e pelo Instituto Jnior de Pesquisas Sociais (IJPS) durante o perodo de campanha do segundo turno da eleio presidencial de 2010. Discutimos o processo de amostragem e a implicao de pesquisar sobre um universo de pessoas mais escolarizadas e jovens do que a populao total. Mostraremos que mais fcil isolar um comportamento prospectivo nessas condies do que em uma amostra onde o universo a populao de eleitores inteira do pas.

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O cenrio atual de repositrios digitais mundialmente distribudos estimula estudos diversificados com os quais esse trabalho visa contribuir, objetivando um levantamento dos repositrios de instituies de ensino superior no Brasil, verificando a eficcia de uma ferramenta experimental no tratamento e anlise dos dados e usando como fontes os diretrios Registry of Open Access Repositories (ROAR), Directory of Open Access Repositories (OpenDOAR), Diretrio Luso-Brasileiro de Peridicos e Repositrios de Acesso Livre e a lista L_repositories. A ferramenta experimental Google Fusion Tables foi aplicada nos dados dos repositrios institucionais pesquisados, categorizando suas principais caractersticas: Instituio mantenedora, Natureza da instituio, Local, Regio geogrfica, Software adotado e sua verso, adoo do padro Dublin Core e quantidade de trabalhos disponibilizados na data do estudo. Foram identificados 49 repositrios que em agosto de 2013 disponibilizavam 396.881 itens, sendo as instituies federais as com maior povoamento e o repositrio LUME o primeiro em volume de itens; a regio Sudeste com o maior nmero de repositrios e volume de itens disponibilizados; o DSpace o software predominante, com maior utilizao da verso 1.6.2 e o padro de metadados Dublin Core em todas as aplicaes desse software. Este estudo comprovou a eficcia e utilidade do FusionTables, permitindo caracterizar o panorama atual de repositrios de instituies de ensino superior no Brasil. Os resultados foram disponibilizados em um Catlogo de Repositrios de Instituies de Ensino Superior no Brasil e um Mapa interativo dos Repositrios de Instituies de Ensino Superior no Brasil.