4 resultados para Authorship.

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The classification of texts has become a major endeavor with so much electronic material available, for it is an essential task in several applications, including search engines and information retrieval. There are different ways to define similarity for grouping similar texts into clusters, as the concept of similarity may depend on the purpose of the task. For instance, in topic extraction similar texts mean those within the same semantic field, whereas in author recognition stylistic features should be considered. In this study, we introduce ways to classify texts employing concepts of complex networks, which may be able to capture syntactic, semantic and even pragmatic features. The interplay between various metrics of the complex networks is analyzed with three applications, namely identification of machine translation (MT) systems, evaluation of quality of machine translated texts and authorship recognition. We shall show that topological features of the networks representing texts can enhance the ability to identify MT systems in particular cases. For evaluating the quality of MT texts, on the other hand, high correlation was obtained with methods capable of capturing the semantics. This was expected because the golden standards used are themselves based on word co-occurrence. Notwithstanding, the Katz similarity, which involves semantic and structure in the comparison of texts, achieved the highest correlation with the NIST measurement, indicating that in some cases the combination of both approaches can improve the ability to quantify quality in MT. In authorship recognition, again the topological features were relevant in some contexts, though for the books and authors analyzed good results were obtained with semantic features as well. Because hybrid approaches encompassing semantic and topological features have not been extensively used, we believe that the methodology proposed here may be useful to enhance text classification considerably, as it combines well-established strategies. (c) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Neste trabalho, analisamos o relatório de Iniciação Científica produzido por um aluno de graduação em Química, a partir da perspectiva da Análise de Discurso de linha francesa, como vem sendo divulgada por Eni Orlandi, especialmente quanto à noção de autoria. Orlandi distingue três tipos de repetição no processo de autoria: empírica, formal e histórica. Percebemos, na produção do relatório, o exercício da repetição empírica e formal, além do uso da repetição histórica, que demonstra a posição de autor ocupada pelo aluno. Essa investigação nos levou à percepção sobre a influência da Iniciação Científica na apropriação da linguagem científica, e indicou que esse processo se deu por meio da troca com os pares, da imitação de modelos, e, sobretudo, da vivência da pesquisa.

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Libinia spinosa H. Milne Edwards in Guérin, 1832 and L. ferreirae Brito Capello, 1871, inhabit very similar environments, and their geographic and bathymetric distributions overlap for about 3000 km along the southwestern Atlantic. Both species are commonly caught in the same haul and differentiating between them can often be difficult. Traditionally, morphological differentiation between L. spinosa and L. ferreirae has been based exclusively on the number of spines along the median, longitudinal line of the carapace and the development of a process at the anterolateral angle of the basal segment of the antenna. Because Libinia spinosa and L. ferreirae share similar numbers of median spines (7 and 6, respectively), and the number of median spines of the carapace and the process at the anterolateral angle of the basal antennal segment are variable, they are of little value in separating these species. It is shown herein that unequivocal identification can be easily achieved based on features of the male and female thoracic sternum, pereiopod dactyli, and infraorbital notch. A lectotype is designated for L. spinosa and its authorship and date are corrected. Libinia gibbosa A. Milne-Edwards, 1878, is demonstrated to be a junior synonym of L. ferreirae. The holotype of L. gibbosa is figured for the first time.

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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.