4 resultados para Assoalho pélvico
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background: The reduction of the pelvic floor muscles (PFM) strength is a major cause of stress urinary incontinence (SUI). Objective: To compare active and passive forces, and vaginal cavity aperture in continent and stress urinary incontinent women. Method: The study included a total of thirty-two women, sixteen continent women (group 1 - G1) and sixteen women with SUI (group 2 - G2). To evaluate PFM passive and active forces in anteroposterior (sagittal plane) and left-right directions (frontal plane) a stainless steel specular dynamometer was used. Results: The anteroposterior active strength for the continent women (mean +/- standard deviation) (0.3 +/- 0.2 N) was greater compared to the values found in the evaluation of incontinent women (0.1 +/- 0.1 N). The left-right active strength (G1=0.43 +/- 0.1 N; G2=0.40 +/- 0.1 N), the passive force (G1=1.1 +/- 0.2 N; G2=1.1 +/- 0.3 N) and the vaginal cavity aperture (G1=21 +/- 3 mm; G2=24 +/- 4 mm) did not differ between groups 1 and 2. Conclusion: The function evaluation of PFM showed that women with SUI had a lower anteroposterior active strength compared to continent women.
Resumo:
Background: In the literature, there are several experimental models that induce scoliosis in rats; however, they make use of drugs or invasive interventions to generate a scoliotic curve. Objectives: To design and apply a non-invasive immobilization model to induce scoliosis in rats. Methods: Four-week old male Wistar rats (85 +/- 3.3 g) were divided into two groups: control (CG) and scoliosis (SG). The animals in the SG were immobilized by two vests (scapular and pelvic) made from polyvinyl chloride (PVC) and externally attached to each other by a retainer that regulated the scoliosis angle for twelve weeks with left convexity. After immobilization, the abdominal, intercostal, paravertebral, and pectoral muscles were collected for chemical and metabolic analyses. Radiographic reports were performed every 30 days over a 16-week period. Results: The model was effective in the induction of scoliosis, even 30 days after immobilization, with a stable angle of 28 +/- 5 degrees. The chemical and metabolic analyses showed a decrease (p<0.05) in the glycogenic reserves and in the relationship between DNA and total protein reserves of all the muscles analyzed in the scoliosis group, being lower (p<0.05) in the convex side. The values for the Homeostatic Model Assessment of Insulin Resistance indicated a resistance condition to insulin (p<0.05) in the scoliosis group (0.66 +/- 0.03), when compared to the control group (0.81 +/- 0.02). Conclusions: The scoliosis curvature remained stable 30 days after immobilization. The chemical and metabolic analyses suggest changes in muscular homeostasis during the induced scoliosis process.
Resumo:
Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o efeito da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em um modelo experimental de ciatalgia. MÉTODOS: Foram utilizados 16 ratos Wistar, machos, submetidos a um modelo de ciatalgia experimental no membro pélvico direito. Os sujeitos foram divididos em grupo simulacro (GS) e grupo tratado com corrente catódica (GP-) por 20 min diários durante 10 dias. O modelo de compressão foi realizado com amarria por fio catgut 4.0 cromado, em quatro pontos ao longo do nervo isquiático. A avaliação da nocicepção foi realizada, de forma funcional, com o tempo de elevação da pata (TEP), e à pressão, pelo limiar de retirada, via analgesímetro eletrônico. Os dados foram coletados antes do modelo de ciatalgia (AV1), três dias depois da compressão (antes, AV2, e após o tratamento, AV3), após o quinto dia de tratamento (AV4) e em seguida ao décimo dia de tratamento (AV5). RESULTADOS: Pela avaliação funcional, em ambos os grupos houve aumento da nocicepção, sem redução da mesma em qualquer momento da avaliação. À pressão, no entanto, o GS mostrou redução do limiar de retirada em todos os momentos, enquanto o GP- apresentou redução do limiar apenas inicialmente - em AV5 o limiar foi restaurado. CONCLUSÃO: Não houve alteração na nocicepção pela avaliação funcional; porém, à pressão, o tratamento com corrente catódica mostrou efeito com a somatória de terapias.