2 resultados para Antirheumatic

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Objective. To compare the clinical, demographic, and serologic characteristics and the treatment of patients diagnosed with ankylosing spondylitis (AS) from Europe (EU) and Latin America (LA). Methods. We included 3439 patients from national registries: the Spanish Registry of Spondyloarthritis (REGISPONSER), the Belgian registry (ASPECT), and the Latin American Registry of Spondyloarthropathies (RESPONDIA). We selected patients with diagnosis of AS who met the modified New York classification criteria. Demographic, clinical, disease activity, functional, and metrological measurement data were recorded. Current treatment was recorded. The population was classified into 2 groups: patients with disease duration < 10 years and those with disease duration >= 10 years. A descriptive and comparative analysis of variables of both groups was carried out. Results. There were 2356 patients in EU group and 1083 in LA group. Prevalence of HLA-B27 was 71% in LA group and 83% in EU group (p < 0.001). We found a greater frequency of peripheral arthritis and enthesitis (p < 0.001) in the LA population; prevalence of arthritis was 57% in LA and 42% in EU, and for enthesitis, 54% and 38%. Except for treatment with anti-tumor necrosis factor (anti-TNF), the use of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAID), corticosteroids, and disease-modifying antirheumatic drugs (DMARD), and the association of anti-TNF and methotrexate use showed a significant difference (p < 0.001) in the 2 populations. Conclusion. The principal differences in the clinical manifestations of patients with AS from EU and LA were the greater frequency of peripheral arthritis and enthesitis in LA group, the higher percentage of HLA-B27 in EU group, and the form of treatment, with a greater use of NSAID, steroids, and DMARD in the LA group. (First Release Nov 15 2012; J Rheumatol 2012;39:2315-20; doi:10.3899/jrheum.110687)

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OBJETIVO: Elaborar recomendações para o tratamento da artrite reumatoide no Brasil. MÉTODO: Revisão da literatura com seleção de artigos baseados em evidência e opinião de especialistas da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 1) A decisão terapêutica deve ser compartilhada com o paciente; 2) imediatamente após o diagnóstico, uma droga modificadora do curso da doença (DMCD) deve ser prescrita e o tratamento ajustado para atingir remissão; 3) o tratamento deverá ser conduzido por reumatologista; 4) o tratamento inicial inclui DMCD sintéticas; 5) o metotrexato é a droga de escolha; 6) pacientes que não alcançaram resposta após a utilização de dois esquemas de DMCD sintéticas devem ser avaliados para DMCD biológicas; 7) excepcionalmente, DMCD biológicas poderão ser consideradas mais precocemente; 8) recomenda-se preferencialmente o uso de agentes anti-TNF como terapia biológica inicial; 9) após falha terapêutica a uma primeira DMCD biológica, outros biológicos poderão ser utilizados; 10) ciclofosfamida e azatioprina podem ser consideradas em manifestações extra-articulares graves; 11) recomenda-se a utilização de corticoide oral em baixas doses e por curtos períodos; 12) os anti-inflamatórios não hormonais devem sempre ser prescritos em associação à DMCD; 13) avaliações clínicas devem ser mensais no início do tratamento; 14) terapia física, reabilitação e terapia ocupacional são indicadas; 15) deve-se recomendar tratamento cirúrgico para correção de sequelas; 16) métodos de terapia alternativa não substituem a terapia tradicional; 17) deve-se orientar planejamento familiar; 18) orienta-se a busca ativa e o manejo de comorbidades; 19) atualizar e documentar a vacinação do paciente; 20) doenças transmissíveis endêmico-epidêmicas devem ser investigadas e tratadas.