2 resultados para 107-653

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The non-classical human leukocyte antigen (HLA) class I genes present a very low rate of variation. So far, only 10 HLA-E alleles encoding three proteins have been described, but only two are frequently found in worldwide populations. Because of its historical background, Brazilians are very suitable for population genetic studies. Therefore, 104 bone marrow donors from Brazil were evaluated for HLA-E exons 14. Seven variation sites were found, including two known single nucleotide polymorphisms (SNPs) at positions +424 and +756 and five new SNPs at positions +170 (intron 1), +1294 (intron 3), +1625, +1645 and +1857 (exon 4). Haplotyping analysis did show eight haplotypes, three of them known as E*01:01:01, E*01:03:01 and E*01:03:02:01 and five HLA-E new alleles that carry the new variation sites. The HLA-E*01:01:01 allele was the predominant haplotype (62.50%), followed by E*01:03:02:01 (24.52%). Selective neutrality tests have disclosed an interesting pattern of selective pressures in which balancing selection is probably shaping allele frequency distributions at an SNP at exon 3 (codon 107), sequence diversity at exon 4 and the non-coding regions is facing significant purifying pressure. Even in an admixed population such as the Brazilian one, the HLA-E locus is very conserved, presenting few polymorphic SNPs in the coding region.

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OBJETIVO: analisar nossa experiência após 107 hepatectomias videolaparoscópicas e discutir a evolução técnica da hepatectomia laparoscópica nos últimos cinco anos. MÉTODOS: entre abril de 2007 e abril de 2012 foram realizadas 107 hepatectomias laparoscópicas em 105 pacientes. A média de idade foi 53,9 anos (17 a 85). Cinquenta e três pacientes eram do sexo masculino. Todas as intervenções foram realizadas pelos autores do trabalho. RESULTADOS: do total de 107 operações, houve necessidade de conversão para a técnica aberta em três casos (2,8%). Dezesseis pacientes (14,9%) apresentaram complicações. Dois pacientes foram a óbito, mortalidade de 1,87%. Um óbito foi decorrente de infarto maciço do miocárdio, sem relação com a hepatectomia laparoscópica, que transcorreu sem intercorrências e não apresentou conversão nem sangramento. O outro óbito foi decorrente de falha do grampeador. Vinte pacientes (18,7%) necessitaram de transfusão sanguínea. O tipo de hepatectomia mais frequente foi a bissegmentectomia, segmentos 2-3, (33 casos), seguida de hepatectomia direita (22 casos). Setenta e duas cirurgias (67,3%) foram realizadas por meio da técnica de acesso Glissoniano. CONCLUSÃO: a divulgação dos resultados é de extrema importância. As dificuldades técnicas, complicações e mesmo mortalidade, inerentes a este complexo tipo de cirurgia, necessitam ser divulgados com clareza. Este procedimento deve ser realizado em centro especializado e por equipe capacitada. A técnica de acesso Glissoniano por via laparoscópica, descrita pela nossa equipe, facilita a realização de hepatectomias anatômicas.