33 resultados para 140301 Cross-Sectional Analysis
Resumo:
Some studies indicate the existence of innate male vulnerabilities, especially during the perinatal period. The current study is a cross-sectional analysis of fetal mortality in Brazil according to sex from 2000 to 2009, stratified by maternal characteristics (age, schooling, and gestational age), using Ministry of Health data (DATASUS). The analysis included all fetal deaths from 2000 to 2009, except when the sex of the fetus was not recorded. The male/female sex ratio (SR) for all fetal deaths was 1.188. Analysis of maternal characteristics showed that the SR was statistically higher (p < 0.01) in mothers that were younger (10-14 years), had no formal schooling, and with gestational age < 22 weeks. The study showed a statistically higher-than-expected SR (p < 0.01) for 13 underlying causes of death and a lower SR for two others. The results suggest a potential innate male vulnerability.
Resumo:
We have described that MMP-9 C- T-1562 and (CA)(n) polymorphisms contribute to multiple sclerosis (MS). Here, we evaluate whether plasma MMP-9 levels are related to disease severity, drug therapy resistance and polymorphisms. For sub-study 1, 36 patients with MS and 35 controls were recruited. For sub-study 2, 88 individuals (53 patients and 35 controls) were included in a cross-sectional analysis. MS patients presented higher MMP-9 activity (1.4 +/- 0.18 versus 0.93 +/- 0.18 A.U. for control, P<0.05). Drug-therapy resistant individuals exhibited increased MMP-9 activity (1.96 +/- 0.25 versus 1.21 +/- 0.09 A.U. for non-resistant patients). EDSS score was also related to MMP-9 levels. The CT + TT and HH genotypes had higher MMP-9 levels as compared to patients carrying the CC and LL Drug therapy resistance, disease severity. MMP-9 plasma activity and polymorphisms are associated with MS. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
No Brasil, a mortalidade por homicídios persiste como importante problema de saúde pública, principalmente entre homens adultos jovens. O objetivo do presente estudo foi analisar o risco de morte por homicídios entre homens de 20-39 anos de idade e sua associação com características sociodemográficas dos municípios brasileiros. Foi realizado estudo ecológico, tendo como unidades de análise todos os municípios do País. Foram estudadas as tendências temporais entre 1999-2010 e as associações do desfecho com indicadores dos municípios em análise transversal referente ao quatriênio 2007-2010. Entre os quatriênios 1999-2002 e 2007-2010, houve aumento das taxas medianas de mortalidade por homicídios entre homens de 20-39 anos, de 22,7 para 35,5 por 100 mil habitantes. No quatriênio 2007-2010, os riscos de homicídios foram estatisticamente superiores (p<0,001) nos municípios de maior porte populacional, maior taxa de fecundidade, baixa proporção de alfabetizados, maior desigualdade aferida pela renda 20/40 e maior urbanização. Para a proporção da população de baixa renda e renda média per capita, as associações indicam excessos nas estimativas de risco de homicídios nos municípios com valores intermediários desses indicadores. Os achados podem auxiliar na focalização de políticas públicas.