28 resultados para Primary care Triple P


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Aim To identify aspects of health in postmenopausal Brazilian women using a health-related educational program provided by a multidisciplinary team as part of the primary care approach for early and late postmenopausal symptoms. Design A prospective cohort was formed with 69 postmenopausal women; they were divided into groups corresponding to early (n = 32) and late postmenopause (n = 37) through gynecological and clinical evaluations. We administered the Kuppermann-Blatt Menopausal Index and the Women's Health Questionnaire before and after health education instructions. Results The average age for the onset of menopause was 47.9 years (n = 69). Fifty women (72.5%) in this study had completed their primary education, 78.3% (n = 54) performed manual labor, and 60.9% (n = 42) showed concomitant chronic illnesses. After attending a series of health-related presentations, the mean weight of the women was reduced by 3.54% in early postmenopausal women (p < 0.001) and by 2.06% in the late postmenopausal group (p < 0.001). The mean abdominal circumference was reduced by 1.75% (p < 0.001) in the early postmenopausal group. In addition, the total score in the Kuppermann-Blatt Menopausal Index decreased by 34.38% in the early and by 33.33% in the late postmenopausal groups. According to the Women's Health Questionnaire, there was a decrease in the domain Depressive mood by 0.839 to 0.700 (p < 0.001) in the early and by 0.814 to 0.648 (p < 0.001) in the late postmenopausal groups. Conclusion Regardless of improving menopausal symptoms and anthropometric parameters, the effects of the multidisciplinary team activities in early postmenopausal women may be similar to those in late postmenopausal women.

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Public health strategies to reduce cardiovascular morbidity and mortality should focus on global cardiometabolic risk reduction. The efficacy of lifestyle changes to prevent type 2 diabetes have been demonstrated, but low-cost interventions to reduce cardiometabolic risk in Latin-America have been rarely reported. Our group developed 2 programs to promote health of high-risk individuals attending a primary care center in Brazil. This study compared the effects of two 9-month lifestyle interventions, one based on medical consultations (traditional) and another with 13 multi-professional group sessions in addition to the medical consultations (intensive) on cardiometabolic parameters. Adults were eligible if they had pre-diabetes (according to the American Diabetes Association) and/or metabolic syndrome (International Diabetes Federation criteria for Latin-America). Data were expressed as means and standard deviations or percentages and compared between groups or testing visits. A p-value < 0.05 was considered significant. Results: 180 individuals agreed to participate (35.0% men, mean age 54.7 ± 12.3 years, 86.1% overweight or obese). 83 were allocated to the traditional and 97 to the intensive program. Both interventions reduced body mass index, waist circumference and tumor necrosis factor-α. Only intensive program reduced 2-hour plasma glucose and blood pressure and increased adiponectin values, but HDL-cholesterol increased only in the traditional. Also, responses to programs were better in intensive compared to traditional program in terms of blood pressure and adiponectin improvements. No new case of diabetes in intensive but 3 cases and one myocardial infarction in traditional program were detected. Both programs induced metabolic improvement in the short-term, but if better results in the intensive are due to higher awareness about risk and self-motivation deserves further investigation. In conclusion, these low-cost interventions are able to minimize cardiometabolic risk factors involved in the progression to type 2 diabetes and/or cardiovascular disease.

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Abstract Background Depressive symptoms and chronic disease have adverse effects on patients' health-related quality of life (H-RQOL). However, little is known about this effect on H-RQOL when only the two core depressive symptoms - loss of interest and depressed mood - are considered. The objective of this study is to investigate H-RQOL in the presence of loss of interest and depressed mood at a general medical outpatient unit. Methods We evaluated 553 patients at their first attendance at a general medical outpatient unit of a teaching hospital. H-RQOL was assessed with the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). Depressed mood and loss of interest were assessed by the Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD)-Patient Questionnaire. A physician performed the diagnosis of chronic diseases by clinical judgment and classified them in 13 possible pre-defined categories. We used multiple linear regression to investigate associations between each domain of H-RQOL and our two core depression symptoms. The presence of chronic diseases and demographic variables were included in the models as covariates. Results Among the 553 patients, 70.5% were women with a mean age of 41.0 years (range 18-85, SD ± 15.4). Loss of interest was reported by 54.6%, and depressed mood by 59.7% of the patients. At least one chronic disease was diagnosed in 59.5% of patients; cardiovascular disease was the most prevalent, affecting 20.6% of our patients. Loss of interest and depressed mood was significantly associated with decreased scores in all domains of H-RQOL after adjustment for possible confounders. The presence of any chronic disease was associated with a decrease in the domain of vitality. The analysis of each individual chronic disease category revealed that no category was associated with a decrease in more than one domain of H-RQOL. Conclusion Loss of interest and depressed mood were associated with significant decreases in H-RQOL. We recommend these simple tests for screening in general practice.

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Estudo epidemiológico descritivo que analisa a coordenação da assistência ao doente de Tuberculose em Serviços de Atenção Primária segundo 23 doentes, 16 profissionais e 17 gestores em Ribeirão Preto-SP, através de instrumento adaptado para avaliar a tuberculose. De acordo com os informantes, a coordenação da assistência ao doente em tratamento pela equipe do programa de controle da tuberculose foi considerada satisfatória. No entanto, quando há necessidade de encaminhar o doente a outros pontos de atenção, a coordenação da assistência apresenta pontos deficientes como descontinuidade do fluxo de comunicação e participação incipiente do doente no processo de atenção, havendo necessidade de aumentar a responsabilização pelo cuidado do doente e estimulá-lo como agente ativo do processo.

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Este estudo objetivou avaliar o acesso ao tratamento das pessoas com tuberculose tanto coinfectadas ou não pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Trata-se de estudo transversal - com utilização do instrumento Primary Care Assessment Tool aplicado a 95 pessoas - que abordou questões sobre o acesso ao tratamento em município do interior paulista. Para avaliação do acesso ao tratamento, utilizou-se o teste t de Student. Os escores médios das variáveis foram analisados individualmente e comparados entre os dois grupos (pessoas com TB e coinfectadas com HIV e pessoas com TB não coinfectadas pelo HIV). Os escores médios mostraram que as coinfectadas pelo HIV apresentaram maiores dificuldades na obtenção do acesso do que as não coinfectadas. Os profissionais visitavam mais vezes as coinfectadas quando comparadas às não coinfectadas; as coinfectadas quase nunca realizavam o tratamento da doença em posto de saúde perto de sua residência. Há, portanto, necessidade de maior integração e comunicação entre os Programas de Tuberculose e DST/aids.

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Na Atenção Primária à Saúde (APS) o quadro de trabalhadores de enfermagem é planejado de forma empírica, gerando distorção entre a alocação e a real necessidade das unidades de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar as intervenções de enfermagem na APS para subsidiar o dimensionamento dos trabalhadores. Foram utilizadas as seguintes fontes: revisão bibliográfica em bases de dados no período de 1999-2009; observação em campo em Unidade de Saúde da Família; levantamento em prontuários de famílias; mapeamento das atividades em intervenções de enfermagem segundo a taxonomia Nursing Interventions Classification e validação dessas intervenções. Identificaram-se 169 atividades: 11 atividades associadas; 5 pessoais; e 153 de cuidados diretos e indiretos que foram mapeadas e validadas em 7 domínios, 15 classes e 46 intervenções da NIC. O estudo possibilitou o reconhecimento das práticas de enfermagem na APS por meio de uma linguagem padronizada, subsidiando a sua aplicação na construção de instrumentos para a identificação da carga de trabalho.

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O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) materializa uma política indutora de novas relações entre instituições de ensino de nível superior e a rede assistencial à saúde. A Universidade de São Paulo - Campus de Ribeirão Preto e a Secretaria de Saúde do município, selecionadas pelo PET-Saúde/2009, avaliaram a resolubilidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF), como forma de contribuir para a qualificação da Atenção Básica. Foi realizado um estudo transversal em 13 Unidades de Saúde (oito ESF e cinco UBS), com a participação de 216 alunos dos cursos da área da saúde, 30 preceptores (profissionais) da rede pública de saúde e cinco tutores (docentes). Foram coletados dados de 12.494 atendimentos, sendo 7.129 (58,9%) em ESF e 4.963 (41,1%) em UBS, compostos por 4.059 (33,6%) pessoas do sexo masculino e 8.035 (66,4%) do feminino.As UBS referenciaram mais pacientes do que as Unidades de ESF (OR = 1,67; IC 95% 1,46 - 1,90; [p < 0,05]). As especialidades com maior demanda por encaminhamentos foram oftalmologia, cardiologia e ortopedia. A ESF apresenta-se como modelo assistencial com maior resolubilidade, e o PET-Saúde é uma iniciativa importante, considerando-se que estimula a ampliação desse modelo.

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O Conselho Municipal da Saúde (CMS) de Ribeirão Preto (SP) conduziu discussões sobre os fundamentos da reconfiguração da interação entre a gestão local do Sistema Único de Saúde (SUS) e as instituições de ensino superior (IES), para promover a reorientação da formação profissional em saúde. Essa iniciativa local foi ao encontro das políticas indutoras nacionais, tais como o Promed, o Pró-Saúde e o PET-Saúde. O relato da experiência desse município expôs os interesses corporativos, políticos e econômicos dos agentes envolvidos. Ainda mostrou que o controle social e a cogestão foram potentes instrumentos para consolidar as instâncias democráticas de decisão, apontando o desafio de regular e avaliar o impacto dessa interação por meio de indicadores de saúde, ensino, pesquisa e deíndices de satisfação dos usuários.

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Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para ampliar a resolutividade da atenção primária. A iminência da implantação na região oeste do Município de São Paulo, Brasil, motivou a realização de oficinas para elaborar uma proposta de NASF por profissionais da atenção primária à saúde. Utilizamos a análise hermenêutica para estudar o material transcrito. As categorias temáticas foram: papel, constituição, funcionamento, relação com a equipes de saúde da família e interdisciplinaridade. A expectativa dos participantes foi de que o NASF seja um dispositivo potencializador da integralidade do cuidado, intervindo na cultura dos encaminhamentos desnecessários e na articulação com os outros níveis de atenção; além de contribuir para a discussão da formação dos profissionais e de estimular a reflexão junto aos gestores sobre indicadores de saúde vinculados exclusivamente ao número de atendimentos, que não refletem o impacto das ações desenvolvidas nem a qualidade do cuidado oferecido à população adscrita.

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Foi analisado o atraso na busca por serviço de saúde para o diagnóstico da Tuberculose (TB) em Ribeirão Preto, 2009, em um estudo epidemiológico, transversal, realizado com 94 doentes. Utilizou-se questionário baseado no Primary Care Assessment Tool, adaptado para avaliar a atenção à TB. Estabeleceu-se a mediana (15 dias ou mais) para caracterizar atraso na busca pelo primeiro atendimento. Através da Razão de Prevalência, identificaram-se as variáveis relacionadas ao maior atraso. O primeiro serviço de saúde procurado foi o de pronto atendimento (57,4%). Verificou-se um maior tempo na procura pelos serviços de saúde entre os doentes: do sexo masculino; com idade entre 50 a 59 anos; com renda familiar inferior a cinco salários mínimos; forma pulmonar; casos novos; não coinfecção TB/HIV; não consumiam bebida alcoólica, conhecimento satisfatório sobre TB (apresentou significância estatística na associação com o atraso) e que não procuravam o serviço de saúde próximo do domicílio antes de ter TB. Verificou-se a necessidade de capacitação para os profissionais de saúde quanto aos sinais e sintomas da doença, reduzindo as barreiras de acesso ao diagnóstico oportuno da TB e divulgação ampla para a comunidade em geral.

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poucos estudos sobre homens abordando violência como evento não fatal. Contribuindo nessa direção, descrevem-se as prevalências da violência psicológica, física e/ou sexual sofridas por homens, detalhando-se nestes tipos a perpetrada contra parceiras. Trata-se de estudo transversal realizado com 789 homens de 18 a 60 anos, dos quais 775 com alguma parceria íntima na vida, selecionados por ordem de chegada em dois serviços de atenção primária na cidade de São Paulo. Foram investigadas as características sociodemográficas e as violências mencionadas, examinadas ainda quanto a sobreposições e à percepção de havê-las sofrido ou perpetrado. As prevalências de violências sofridas na vida foram de 79% para qualquer tipo e por qualquer agressor; 63,9%, 52,8% e 6,1% respectivamente para psicológica, física e sexual. Para violências perpetradas contra a parceira na vida, temos 52,1% qualquer tipo e 40%, 31,9% e 3,9%, respectivamente, para violência psicológica, física e sexual. Nas sofridas e nas perpetradas, a psicológica é a de maior taxa exclusiva, seguida da física. Quanto aos agressores, conhecidos é o principal agressor, seguido de familiar, estranhos e parceira íntima. Na relação entre sofrer por suas parceiras e perpetrar, 14,2% dos casos são sobrepostos e 81,2% somente perpetraram. Conclui-se que, embora nas violências relativas às parceiras íntimas os homens sofram muito menos do que perpetrem, os dados mostram que eles se envolvem em muitas situações de violência, de grandes magnitudes e sobreposições, quer como vitimas ou agressores, reiterando estudos sobre masculinidade. Este conjunto complexo de situações também deve ser considerado nos serviços básicos de saúde.

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OBJECTIVE: To assess the cardiovascular risk, using the Framingham risk score, in a sample of hypertensive individuals coming from a public primary care unit. METHODS: The caseload comprised hypertensive individuals according to criteria established by the JNC VII, 2003, of 2003, among 1601 patients followed up in 1999, at the Cardiology and Arterial Hypertension Outpatients Clinic of the Teaching Primary Care Unit, at the Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. The patients were selected by draw, aged over 20 years, both genders, excluding pregnant women. It was a descriptive, cross-sectional, observational study. The Framingham risk score was used to stratify cardiovascular risk of developing coronary artery disease (death or non-fatal acute myocardial infarction). RESULTS: Age range of 27-79 years ( = 63.2 ± 9.58). Out of 382 individuals studied, 270 (70.7%) were female and 139 (36.4%) were characterized as high cardiovascular risk for presenting diabetes mellitus, atherosclerosis documented by event or procedure. Out of 243 stratified patients, 127 (52.3%) had HDL-C < 50 mg/dL; 210 (86.4%) had systolic blood pressure > 120 mmHg; 46 (18.9%) were smokers; 33 (13.6%) had a high cardiovascular risk. Those added to 139 enrolled directly as high cardiovascular risk, totaled up 172 (45%); 77 (20.2%) of medium cardiovascular risk and 133 (34.8%) of low risk. The highest percentage of high cardiovascular risk individuals was aged over 70 years; those of medium risk were aged over 60 years; and the low risk patients were aged 50 to 69 years. CONCLUSION: The significant number of high and medium cardiovascular risk individuals indicates the need to closely follow them up.

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To perform a systematic review of the utility of the Beck Depression Inventory for detecting depression in medical settings, this article focuses on the revised version of the scale (Beck Depression Inventory-II), which was reformulated according to the DSM-IV criteria for major depression. We examined relevant investigations with the Beck Depression Inventory-II for measuring depression in medical settings to provide guidelines for practicing clinicians. Considering the inclusion and exclusion criteria seventy articles were retained. Validation studies of the Beck Depression Inventory-II, in both primary care and hospital settings, were found for clinics of cardiology, neurology, obstetrics, brain injury, nephrology, chronic pain, chronic fatigue, oncology, and infectious disease. The Beck Depression Inventory-II showed high reliability and good correlation with measures of depression and anxiety. Its threshold for detecting depression varied according to the type of patients, suggesting the need for adjusted cut-off points. The somatic and cognitive-affective dimension described the latent structure of the instrument. The Beck Depression Inventory-II can be easily adapted in most clinical conditions for detecting major depression and recommending an appropriate intervention. Although this scale represents a sound path for detecting depression in patients with medical conditions, the clinician should seek evidence for how to interpret the score before using the Beck Depression Inventory-II to make clinical decisions