18 resultados para Incubadora de empresas - Minas Gerais
Resumo:
Fluorcalciomicrolite, (Ca,Na,□)2Ta2O6F, is a new microlite-group, pyrochlore supergroup mineral approved by the CNMNC (IMA 2012-036). It occurs as an accessory mineral in the Volta Grande pegmatite, Nazareno, Minas Gerais, Brazil. Associated minerals include: microcline, albite, quartz, muscovite, spodumene, "lepidolite", cassiterite, tantalite-(Mn), monazite-(Ce), fluorite, "apatite", beryl, "garnet", epidote, magnetite, gahnite, zircon, "tourmaline", bityite, hydrokenomicrolite, and other microlite-group minerals under study. Fluorcalciomicrolite occurs as euhedral, untwinned, octahedral crystals 0.1-1.5 mm in size, occasionally modified by rhombododecahedral faces. The crystals are colourless and translucent; the streak is white, and the lustre is adamantine to resinous. It does not fluoresce under ultraviolet light. Mohs' hardness is 4½- 5, tenacity is brittle. Cleavage is not observed; fracture is conchoidal. The calculated density is 6.160 g/cm3. The mineral is isotropic, ncalc. = 1.992. The Raman spectrum is dominated by bands of B-X octahedral bond stretching and X-B-X bending modes.The chemical composition (n = 6) is (by wavelength dispersive spectroscopy, H2O calculated to obtain charge balance, wt.%): Na2O 4.68, CaO 11.24, MnO 0.01, SrO 0.04, BaO 0.02, SnO2 0.63, UO2 0.02, Nb2O5 3.47, Ta2O5 76.02, F 2.80, H2O 0.48, O=F -1.18, total 98.23. The empirical formula, based on 2 cations at the B site, is (Ca1.07Na0.81□0.12)∑2.00(Ta1.84Nb0.14Sn0.02)∑2.00 [O5.93(OH)0.07]6.00[F0.79(OH)0.21]. The strongest eight X-ray powder-diffraction lines [d in Å(I)(hkl)] are: 5.997(59)(111), 3.138(83)(311), 3.005(100)(222), 2.602(29)(400), 2.004(23)(511), 1.841(23)(440), 1.589(25)(533), and 1.504(24)(444). The crystal structure refinement (R1 = 0.0132) gave the following data: cubic, Fd3m, a = 10.4191(6) Å, V = 1131.07(11) Å3, Z = 8.
Resumo:
Em 1989, Brandão descrevia o Triângulo Mineiro como “fruto da ambiguidade de seu estigma de fazer parte de Minas, mas ser articulada economicamente a São Paulo.” A mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, faz fronteira com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul, interligando também com a Central Mineira e com o Oeste de Minas, sendo a característica de “rota de passagem” como principal fator do desenvolvimento de sua economia. O posicionamento estratégico da região, como eixo de ligação da capital paulista ao chamado Brasil Central, pode ser considerado um importante fator no estreitamento dos laços entre a região e São Paulo, somado ao sentimento de não pertencimento do Triângulo ao estado de Minas Gerais, o qual resultou por décadas em manifestações separatistas na região. A arquitetura moderna produzida no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba deu um salto significativo no momento de construção da nova capital federal, em finais da década de 1950, onde o papel de mediação, principalmente da cidade de Uberlândia, no processo de infra-estruturação da nova cidade foi determinante nos avanços construtivos do Triângulo. Esse momento coincidiu com o início do processo de verticalização das principais cidades da região e o aumento de arquitetos residentes nas cidades. Por meio, em especial, dos edifícios para as estações ferroviárias da Cia Mogiana, de Oswaldo Arthur Bratke em Uberaba e Uberlândia (déc. 1960) e do Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco em Uberlândia, dos arquitetos Fernando Graça, Flávio Almada e Ivan Curpertino (1970), este trabalho objetiva conduzir uma discussão acerca da produção de arquitetura moderna no Triângulo Mineiro ligada às estratégias de transportes intermunicipais como própria cultura de desenvolvimento econômico da região. Nos interessa valer do debate entre o uso da estética brutalista, e da própria escolha por uma arquitetura moderna, como artifício no plano de desenvolvimento das empresas de transporte, e dos governos locais. Sobretudo, discutir as interlocuções do Triângulo Mineiro com São Paulo, rebatendo-as na formação do conjunto arquitetonico moderno produzido na região. Este trabalho é fruto da pesquisa de mestrado da autora cujo tema central é a difusão da arquitetura moderna no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, pelo Iau/Usp, e financiado pela Capes.
Resumo:
Este artigo tem como objetivo central apresentar resultados de estudo destinado a investigar as principais questões e desafios em torno da temática da liderança e seu desenvolvimento, na contemporaneidade, segundo a perspectiva de altos executivos de grandes empresas brasileiras. Considerando tal propósito, seus objetivos específicos podem ser assim descritos: 1. investigar sentidos atribuídos e estilos de liderança articulados à vivência e prática dos executivos investigados; 2. investigar temas-chave ao desenvolvimento de lideranças no atual contexto dos negócios e das organizações; 3. identificar tendências, novos temas e desafios em torno da temática da liderança, no contemporâneo. Como referencial teórico cabe salientar revisão de literatura envolvendo descrição evolutiva dos estudos sobre a temática, com destaque para as principais correntes e abordagens teórico-metodológico-conceituais. Em termos metodológicos, a pesquisa que subsidiou os resultados deste estudo pode ser caracterizada como de natureza qualitativa e caráter descritivo, tendo seus dados primários derivados de entrevistas semiestruturadas e em profundidade realizadas com 13 altos executivos de grandes corporações, nacionais e internacionais, situadas nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Após tratamento dos dados, com o auxílio do software de tratamento qualitativo NVivo 8, foi possível agrupar os principais temas e desafios identificados em torno da liderança em três temas-chave: Sentidos, Competências, Estilos e Desafios associados à Liderança no Contemporâneo; Desenvolvimento de Lideranças; Liderança e Contexto Capacitante. O estudo possibilitou, também, identificar atributos de competência e estilos de liderança requeridos como respostas ao atual contexto dos negócios e das organizações, segundo a perspectiva dos executivos entrevistados. Concomitantemente, foi possível constatar novos desafios e preocupações em relação à temática da liderança, como, por exemplo, lidar com as novas gerações - em especial a chamada Geração Y - que, em breve, deverão assumir posições-chave nas organizações, em decorrência da aposentadoria dos Baby Boomers. Em suma, os achados permitem, a partir da perspectiva dos próprios atores diretamente envolvidos na problemática da liderança, no contexto empresarial, a emergência de questões e desafios a serem contemplados em novas agendas de desenvolvimento e linhas de pesquisa sobre o tema.