19 resultados para Serviços de saúde


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Este estudo teve como objetivo analisar a discursividade de gestores sobre a relao entre a organizao dos serviços de saúde e a gesto do cuidado tuberculose (TB) em um municpio da regio metropolitana de Joo Pessoa/PB. Conduzido pela pesquisa qualitativa no campo analtico da Anlise de Discurso de linha francesa, participaram 16 trabalhadores de saúde que atuavam como integrantes de equipes gestoras. Os depoimentos transcritos foram organizados com uso do software Atlas.ti verso 6.0. Aps leitura minuciosa do material emprico procurou-se observar nos discursos os processos parafrsicos, polissmicos e metafricos, os quais possibilitaram a identificao da seguinte formao discursiva: organizao dos serviços de saúde e a relao com a gesto do cuidado TB; o plano e a prtica. Nos discursos dos gestores evidencia-se a fragmentao das aes de controle da tuberculose, a falta de articulao entre os serviços e os setores, o cumprimento de atividades especficas TB, bem como a falta de planejamento estratgico para gesto do cuidado da doena. Nesse sentido, para que a organizao dos serviços de saúde seja efetiva, se faz necessrio que a tuberculose seja prioridade na agenda da gesto e reconhecida como um problema social.

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OBJETIVOS: Identificar o perfil dos usurios do Ambulatrio de Saúde Mental e do Centro de Ateno Psicossocial de Lorena - So Paulo. MTODOS: Estudo exploratrio descritivo com dados coletados em 5.830 pronturios dos usurios desses dois serviços de Saúde Mental. RESULTADOS:Foram analisados 5.490 pronturios no Ambulatrio e 340 no Centro de Ateno Psicossocial. No Ambulatrio 68% dos usurios eram mulheres e no Centro de Ateno Psicossocial, 61% eram homens. Os diagnsticos que prevaleceram no Ambulatrio foram: transtornos neurticos, relacionados ao estresse e os somatoformes, e no Centro de Ateno Psicossocial, foram os transtornos decorrentes do uso de substncias psicoativas. O grupo de medicamentos mais prescritos no Ambulatrio foi o de antidepressivos, e no Centro de Ateno Psicossocial, os antipsicticos. CONCLUSO: Verificou-se que os serviços de Saúde Mental atuam de forma desarticulada com a Ateno Bsica de Saúde e faz-se necessrio implantar o apoio matricial nesse municpio.

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Com base em uma pesquisa realizada no municpio de Ribeiro Preto, SP, em serviços extra-hospitalares de saúde mental, que teve como objetivo estudar a organizao desses serviços, os projetos teraputicos e a insero da reabilitao psicossocial nas aes de saúde disponibilizadas, apresenta-se reflexo terico-crtica sobre o processo de elaborao dos projetos teraputicos pelas equipes dos serviços. A pesquisa, que foi desenvolvida em um Ambulatrio e em um Centro de Ateno Psicossocial II, foi realizada com base em metodologia qualitativa; como tcnicas de coleta de dados, utilizou-se entrevistas semidiretivas e grupos focais, e a anlise dos dados apoiou-se em referencial hermenutico dialtico de Jrgen Habermas, seguindo tcnica interpretativa reconstrutiva. A anlise dos dados mostrou que os profissionais tm apresentado dificuldade na elaborao e gesto dos projetos teraputicos. Aes de saúde so disponibilizadas sem o referencial concreto de uma proposta norteadora das atividades prticas do servio. Os projetos teraputicos so referenciados pelos profissionais como decorrentes das diretrizes provenientes de instncias gestoras ou das orientaes tcnicas prprias a cada categoria profissional, mas no como atividade de construo representativa de uma filosofia de trabalho da equipe de saúde. Ao enfocar-se o projeto teraputico como um tipo de consenso fundado, resultante de ao comunicativa orientada para o entendimento mtuo e intersubjetivo entre membros da equipe do servio extra-hospitalar de saúde mental, evidencia-se a dificuldade das equipes dos serviços em organizarem-se dialogicamente para a construo coletiva do projeto teraputico.

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A Secretaria Municipal de Saúde de So Paulo desenvolveu o ndice de Necessidades em Saúde (INS) para identificar reas prioritrias para a oferta de serviços. Em 2008 realizou um Levantamento das Condies de Saúde Bucal. Pretende-se, neste estudo ecolgico, analisar o perfil de saúde bucal em relao ao INS. As variveis, estratificadas para as idades de 5, 12 e 15 anos, foram: porcentagem de indivduos com dificuldade no acesso ao servio odontolgico; mdia do ceod e CPOD; prevalncia da necessidade de extrao e de livres de crie. As informaes foram analisadas para as 25 Supervises Tcnicas de Saúde (STS). Empregou-se o teste estatstico de covarincia, o coeficiente de correlao de Pearson e o modelo de regresso linear. Observou-se uma correlao positiva entre maiores INS e a dificuldade de acesso aos serviços. Nas STS com maiores INS houve maior experincia de crie, maior necessidade de exodontias e menor prevalncia de livres de crie. Refora-se a necessidade de priorizar as reas de privao social para melhorar a condio de saúde da populao.

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H poucos estudos sobre homens abordando violncia como evento no fatal. Contribuindo nessa direo, descrevem-se as prevalncias da violncia psicolgica, fsica e/ou sexual sofridas por homens, detalhando-se nestes tipos a perpetrada contra parceiras. Trata-se de estudo transversal realizado com 789 homens de 18 a 60 anos, dos quais 775 com alguma parceria ntima na vida, selecionados por ordem de chegada em dois serviços de ateno primria na cidade de So Paulo. Foram investigadas as caractersticas sociodemogrficas e as violncias mencionadas, examinadas ainda quanto a sobreposies e percepo de hav-las sofrido ou perpetrado. As prevalncias de violncias sofridas na vida foram de 79% para qualquer tipo e por qualquer agressor; 63,9%, 52,8% e 6,1% respectivamente para psicolgica, fsica e sexual. Para violncias perpetradas contra a parceira na vida, temos 52,1% qualquer tipo e 40%, 31,9% e 3,9%, respectivamente, para violncia psicolgica, fsica e sexual. Nas sofridas e nas perpetradas, a psicolgica a de maior taxa exclusiva, seguida da fsica. Quanto aos agressores, conhecidos o principal agressor, seguido de familiar, estranhos e parceira ntima. Na relao entre sofrer por suas parceiras e perpetrar, 14,2% dos casos so sobrepostos e 81,2% somente perpetraram. Conclui-se que, embora nas violncias relativas s parceiras ntimas os homens sofram muito menos do que perpetrem, os dados mostram que eles se envolvem em muitas situaes de violncia, de grandes magnitudes e sobreposies, quer como vitimas ou agressores, reiterando estudos sobre masculinidade. Este conjunto complexo de situaes tambm deve ser considerado nos serviços bsicos de saúde.

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Os programas de transferncia condicionada de renda (TCR) entram na agenda pblica por sua potencialidade em interferir no ciclo intergeracional de pobreza. Este artigo tem como objetivo analisar o processo de formulao das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Famlia e, secundariamente, avaliar sua interface com a trajetria das polticas de alimentao e nutrio no Brasil. Para isso, o estudo adotou como referencial analtico o modelo de anlise de mltiplos fluxos, proposto por Kingdon, para quem a mudana na agenda pblica acontece com a convergncia entre o fluxo dos problemas, o fluxo das solues e alternativas e o fluxo poltico. A trajetria desses fluxos foi recomposta por meio da anlise de documentos governamentais e de relatos orais obtidos por meio de entrevistas. No momento da formulao das condicionalidades de saúde, no fluxo de problemas, havia a necessidade de mudar a estratgia de combate desnutrio, devido s crticas ao Incentivo ao Combate s Carncias Nutricionais (ICCN) e extino do Programa de Distribuio de Estoques de Alimentos (PRODEA). No que diz respeito ao fluxo das solues, diversas propostas de TCR estavam em curso. No fluxo poltico, havia a deciso de criao de uma rede de proteo social. Nesse processo, a Coordenao Geral da Poltica de Alimentao e Nutrio assumiu o papel de empreendedora de polticas. A reflexo sobre esse processo ajuda a compreender o papel dos serviços de saúde em um programa de carter intersetorial.

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Este artigo apresenta um modelo de cadeia de valor da saúde que representa, de maneira esquemtica, o sistema de saúde do Brasil. O modelo proposto tem como intuito apresentar uma adequao realidade brasileira, bem como abrangncia e flexibilidade para utilizao em atividades acadmicas e anlises do setor de saúde do Brasil. O modelo coloca nfase em trs componentes: principais atividades dessa cadeia, agrupadas em elos verticais e horizontais; misso de cada um desses elos; e principais fluxos da cadeia. A cadeia proposta formada por seis elos verticais e trs horizontais, perfazendo um total de nove: desenvolvimento de conhecimento em saúde; fornecimento de produtos e tecnologias; serviços de saúde; intermediao financeira; financiamento da saúde; consumo de saúde; regulao; distribuio de produtos de saúde; e serviços de apoio e complementares. A anlise da cadeia proposta pode ser realizada por meio de quatro fluxos: inovao e conhecimento; produtos e serviços; financeiro; e de informao.

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Este estudo teve por objetivo identificar e analisar as aes educativas realizadas por um Programa de Agentes Comunitrios de Saúde de uma cidade do interior do estado de So Paulo, considerando as concepes pedaggicas e os aspectos intervenientes que aproximam e afastam a equipe da mudana de prtica pretendida pelo programa. uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com anlise de contedo, modalidade temtica. O estudo evidenciou que a concepo pedaggica predominante a da transmisso de informaes voltada para preveno de doenas, embora existam algumas aes prximas da pedagogia participativa. A organizao do trabalho e o vnculo com a populao tambm interferem no trabalho educativo. Conclui-se que as aes educativas ainda so aliceradas no preventivismo com desafios para promoo da saúde e carecem de investimentos em formao e na organizao da rede assistencial.

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OBJETIVO: Analisar fatores epidemiolgicos e sociodemogrficos associados saúde de idosos com ou sem plano de saúde. MTODOS: Foram realizadas entrevistas com 2.143 pessoas de 60 anos e mais, no municpio de So Paulo, em 2000 e 2006. A varivel dependente, dicotmica, foi ter ou no plano de saúde. As variveis independentes abrangeram caractersticas sociodemogrficas e de condio de saúde. Foram descritas as propores encontradas para as variveis analisadas e desenvolvido modelo de regresso logstica que considerou significantes as variveis com p < 0,05. RESULTADOS: Houve diferenas, favorveis aos titulares de planos, para renda e escolaridade. O grupo sem planos privados realizou menos preveno contra neoplasias e mais contra doenas respiratrias; esperou mais para ter acesso a consultas de saúde; realizou menos exames ps-consulta; referiu menor nmero de doenas; teve maior proporo de avaliao negativa da prpria saúde e relatou mais episdios de queda. Os titulares de planos relataram menor adeso vacinao e, dentre os que foram internados, 11,1% em 2000 e 17,9% em 2006 tiveram esse procedimento custeado pelo Sistema nico de Saúde. A nica doena associada condio de titular de plano privado foi a osteoporose. CONCLUSES: H diferenas representadas pela renda e pela escolaridade favorveis aos titulares de planos e seguros privados, as quais esto relacionadas com o uso de serviços e com os determinantes sociais de saúde.

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A tuberculose persiste como desafio para a saúde pblica. Inmeros esforos so empreendidos para o controle da doena, sendo o tratamento e o acesso do doente aos serviços de saúde entraves para a sua cura. Este artigo tem como objetivo analisar a satisfao dos doentes de tuberculose com relao aos serviços que atuam no controle da tuberculose. Trata-se de um estudo epidemiolgico, do tipo inqurito prospectivo, com abordagem quantitativa e qualitativa. Os dados foram coletados por meio de um questionrio semi-estruturado. Participaram do estudo 77 doentes. Os dados quantitativos apresentaram avaliao positiva e os qualitativos permitiram compreender a vivncia dos doentes quanto ao acesso e tratamento. Aspectos como critrios para a realizao do Tratamento Diretamente Observado e proximidade do servio moradia do doente influenciam na satisfao, o que leva necessidade de reorganizao dos serviços de saúde para que eles propiciem uma ateno adequada aos doentes de TB.

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O presente estudo teve como objetivo conhecer as percepes sobre necessidades em saúde de pessoas com tuberculose pulmonar. Trata-se de estudo qualitativo, desenvolvido no distrito administrativo Capo Redondo, So Paulo. Os dados foram coletados em janeiro de 2010 por meio de entrevista semidiretiva. Foram entrevistadas onze pessoas em tratamento contra tuberculose, com idade mnima de 18 anos e sem limites de cognio. O material emprico foi decodificado a partir de tcnica de anlise de discurso. As percepes sobre necessidades em saúde esto relacionadas s dificuldades enfrentadas no processo saúde-doena, e o reconhecimento das necessidades em saúde mostrou-se condicionado vigncia do agravo saúde. As necessidades identificadas decorrem de alteraes biolgicas, do cotidiano e de insuficincias no processo de produo dos serviços de saúde. A qualidade da assistncia s pessoas com tuberculose est, entre outros fatores, condicionada identificao e ao atendimento de suas necessidades em saúde.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalncia do hbito de fumar e os fatores associados em idosos. Estudo transversal de base populacional, com amostragem em mltiplos estgios, que envolveu 1.954 idosos com 60 anos ou mais, residentes em quatro reas do Estado de So Paulo, Brasil. A prevalncia de fumantes foi de 12,2%, sendo maior no sexo masculino, na faixa de 60 a 69 anos, nos estratos inferiores de renda, nos idosos com baixo peso corporal, nos que no praticavam atividade fsica de lazer, naqueles com depresso/ansiedade e que referiram no ser hipertensos, e a prevalncia foi menor entre os evanglicos. Prevalncias elevadas de fumantes foram observadas em idosos com histria de AVC, cncer e doena pulmonar crnica. Os resultados alertam para a necessidade de intervenes eficazes dos serviços de saúde para a cessao do tabagismo em idosos, visto que muitos deles, mesmo com doenas relacionadas ao tabaco, no conseguem deixar de fumar, especialmente junto ao estrato SUS dependente, pois a prevalncia do tabagismo maior nos segmentos socioeconmicos mais desfavorecidos.

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OBJETIVO: Descrever como so identificadas e acolhidas as necessidades de saúde mental (SM) por equipes de saúde da famlia, conforme a concepo de enfermeiros. MTODOS: Estudo exploratrio, descritivo de carter qualitativo. Utilizaram-se entrevistas semiestruturadas junto a cinco enfermeiros e a interpretao foi norteada pelas preconizaes do Ministrio da Saúde Brasileiro sobre a incluso das aes de SM na ateno bsica. RESULTADOS: Identificou-se que a falta de indicadores no Sistema de Informaes da Ateno Bsica (SIAB) afeta o planejamento das aes de SM e que outras doenas crnicas, como diabetes e hipertenso, so prioritrias para as equipes. As aes de SM vm sendo incorporadas gradativamente no processo de trabalho das equipes de saúde da famlia, e a consultoria de psiquiatria exerce importante papel nisso. CONCLUSO: Reconhece-se a necessidade de educao permanente, reviso do SIAB e, sobretudo, criao de projetos teraputicos sistematizados e disposio para novos modos de cuidar.

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OBJETIVO: Avaliar as aes desenvolvidas por profissionais das equipes da Estratgia Saúde da Famlia no controle da tuberculose, no Municpio de Teresina-PI. MTODOS: Pesquisa avaliativa, de abordagem quantitativa na qual foram entrevistados 286 profissionais de saúde (64 mdicos, 76 enfermeiros, 68 auxiliares de enfermagem e 78 agentes comunitrios de saúde) da Estratgia Saúde da Famlia. RESULTADOS: Dos 286 participantes da pesquisa, 86% relataram ter sido capacitados no Programa de Controle da Tuberculose e 69,5% citaram que a capacitao foi suficiente para realizar as aes preconizadas no Programa. Na verificao de associao das aes preconizadas no diagnstico e no acompanhamento do doente de tuberculose e sua realizao pelos profissionais, constatou-se associao estatstica significativa em todas as variveis estudadas, com p<0,05. CONCLUSO: O desenvolvimento de aes do programa est associado categoria profissional de quem as realizam, portanto, importante que cada componente da equipe conhea suas reais atribuies.

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As mudanas na ateno saúde mental no municpio de Fortaleza tm um processo histrico e poltico recente, comparada a outros municpios cearenses, que no incio dos anos 1990 j se lanavam pioneiros no processo. Fortaleza no implementou as mudanas devido aos interesses dos hospitais psiquitricos, ambulatrios de psiquiatria da rede pblica e dificuldade de gesto dos novos dispositivos e equipamentos de saúde mental presentes na Ateno Bsica (AB). No municpio, a reorganizao das aes e serviços de saúde mental tem exigido da Rede Bsica o enfrentamento do desafio de atender aos problemas de saúde mental com a implementao do Apoio Matricial (ApM). Mediante o contexto, buscou-se avaliar o ApM em saúde mental em Unidades Bsicas de Saúde (UBS) e identificar alcances e limites nas Unidades Bsicas de Saúde com ApM. O presente estudo utilizou uma abordagem qualitativa, tipo estudo de caso. Foram entrevistados doze profissionais das Equipes de Saúde da Famlia de quatro UBS com apoio matricial implantado. A anlise das informaes revela que o acesso, a tomada de deciso, a participao e os desafios da implementao do ApM so elementos que se apresentam de forma dialtica frgeis e fortes na reorganizao dos serviços e das prticas. A presena do ApM na AB ressalta a proposta de trabalhar saúde mental em rede no municpio. O processo no est findo. Mobilizao, sensibilizao e capacitao da AB precisam ser incrementadas constantemente, mas a implementao tem possibilitado, ao servio e aos profissionais, maior aceitao da saúde mental na AB.