7 resultados para Ácido sulfúrico
em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP
Resumo:
Natural fibers have been highlighted as a renewable material that can replace materials from oil and its derivatives. In this context, Brazil becomes the perfect setting because of the diversity of fibers found in its territory, such as sugarcane, sisal, rice, cotton, coconut, pineapple, among others. The paineiras (Chorisia speciosa St. Hil) are typically Brazilian trees, which produce paina as fruit. These fruits are still little studied as a source of lignocellulose by research groups. This project aimed obtaining and characterization of cellulose nanofibers from the fibers from the paina fibers. Obtaining nanocellulose is practically made through simplified chemical processes. First, was performed out pre-treatments to removal of waxes, lignin and hemicellulose. The first stage of pre-treatment was carried out by alkaline aqueous solution of sodium hydroxide (NaOH) at 5wt%, where the fibers were under constant agitation for 1h at 70°C. Through alkali treatment it was possible to remove most of the lignin, hemicellulose, waxes and extractives. After the alkaline treatment was done bleaching with an aqueous solution of sodium hydroxide (NaOH) to 4wt% and hydrogen peroxide (H2O2) to 24wt% 1:1 during 2h with constant stirring to 50 °C. Through bleaching was possibe to remove residual lignin, and got cellulose with 72% of crystallinity. Nanocellulose of paina fibers was extracted using different conditions of acid hydrolysis with sulfuric acid (H2SO4) to 50wt%. After acid hydrolysis, the suspensions were centrifuged during 30 min and dialyzed in water to remove excess acid until neutral pH (6-7). Then the suspensions were passed by ultrasonification in an ultrasound 20 kHz during 1h in an ice bath. Untreated, alkalinized and bleached fibers as well as cellulose nanoparticles were characterized by the techniques of thermogravimetry ... (Complete abastract click electronic access below)
Citotoxicidade do ácido peracético: avaliação metabólica, estrutural e de morte em fibroblastos L929
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A radiação ultravioleta emitida pela radiação solar pode causar sérios danos à pele humana, sendo essa estratificada em três regiões do espectro de luz: UVA (315-400nm), UVB (280-315nm) e UVC (200-280nm). A incidência da radiação UVA sobre a pele induz a formação de espécies reativas de oxigênio (EROS), afetando indiretamente o DNA humano, podendo provocar câncer de pele. Além disso, a radiação UVB afeta diretamente as bases pirimidínicas das moléculas de DNA, aumentando sua produção e favorecendo processos mutagênicos, produzindo novas células tumorigênicas também. Entre os filtros solares químicos conhecidos estão as benzofenonas e os cinamatos. O objetivo deste trabalho foi sintetizar pró-fármacos derivados de filtros solares químicos baseados nas estruturas das benzofenonas ligadas à derivados do ácido cinâmico, com propriedades antioxidantes para, desta maneira, obter um composto que prevenisse a carcinogênese cutânea por diferentes vertentes. Foram obtidos dois compostos, os quais foram caracterizados estruturalmente por Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e sua capacidade fotoprotetora através do método Optometrics, indicando atividade promissora.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA