13 resultados para Viagem
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Esta obra leva-nos a uma extraordinária viagem pelo universo do Ensino Primário. Uma longa viagem guiada por alguém que nele viveu uma vida inteira, como profissional e estudioso, e que dele se apaixonou, como se pode verificar pela emoção que se sente nas palavras. “O Ensino Primário em Portugal. Viagem ao Passado” apresenta uma, interessante, completa e singular, abordagem ao Ensino Primário em Portugal e, dessa forma, proporciona, à comunidade científica e à sociedade portuguesa, um relevante contributo para a História da Educação.
Resumo:
Fiz o meu estágio curricular na companhia Trigo Limpo Teatro ACERT, em Tondela. Uma companhia com uma essência e um carisma singulares e especiais. Estive lá três meses (de março a maio). Tive oportunidade de acompanhar inúmeras actividades e participar em vários projectos, em vez de (como na maioria dos estágios desta natureza) integrar exclusivamente um processo de criação artística. Procurando facilitar a organização e compreensão do meu percurso na ACERT, defini três fases do meu estágio: a fase de conhecimento e entrosamento na companhia; a Queima e Rebentamento do Judas; a Fantástica Aventura duma Criança chamada Pinóquio. Foi desta estrutura que parti para passar para palavras o que experienciei e cresci na ACERT, não só como actriz, mas como pessoa. Num registo pessoal, descrevo no relatório de estágio os momentos mais relevantes de todo o processo, o que aprendi com os mesmos e o que mudou em mim. /ABSTRACT: I did my curricular traineeship at the Theatre Company Trigo Limpo Teatro ACERT, in Tondela. It's a theatre troupe with an essence and a charisma very special and unique. I was there for three months (from March to May). I had the chance to accompany many activities as to participate in several projects, instead of being parte only on one creative process. Trying to make the understanding and organization of my path in the ACERT easier, I defined three phases on my traineeship: presentation and integration with the whole team; the street show Queima e Rebentamento do Judas; The fantastic adventure of a child called Pinóquio. This was my starting point to write about all I experienced and developed at ACERT, not only as an actress but also as a human being. ln an informal register, I describe on my report the process' most relevant moments, what I've learned with them and what has changed about myself.
Resumo:
À modernização da indústria dos mármores do Alentejo, está subjacente uma paisagem e um património técnico que esteve associado à forma como ao longo do tempo foi sendo feita a exploração do mármore. Se nos primórdios esta actividade era sobretudo feita de forma eminentemente manual, gradualmente as máquinas e ferramentas foram sendo usadas em interligação com o progresso científico e técnico registado a nível internacional e aplicado no país, ao qual não foi estranho o desenvolvimento de profissões, os engenheiros, a mobilidade dos técnicos e a transferência de tecnologia.
Resumo:
O “Aprender no Alentejo – I Encontro Regional de Educação” assume-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. O conteúdo dos textos publicados neste livro radicou, em grande medida, nos contextos não-formais de educação, sendo essa a orientação que seguiu muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, apresentados, no mesmo. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.
Resumo:
O presente livro convida-nos a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Esta IV Edição do Aprender no Alentejo leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, constataremos que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.
Resumo:
O I Encontro Regional de Educação, realizado na Universidade de Évora, nos dias 25 w 26 de Fevereiro de 2003, assumiu-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. Nascido no seio da disciplina de Seminário de Desenvolvimento do Projeto Educativo – disciplina constante dos planos de estudo dos Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Professoras(es) do 1º Ciclo do Ensino Básico e Educadoras(es) de Infância ministrados na Universidade de Évora – o I Encontro Regional de Aprendizagem congregou, na Universidade de Évora, mais de quatrocentas pessoas, oriundas de todo o Alentejo que, durante dois dias de intensa reflexão, discutiram alguns dos vértices mais decisivos desta complexa geometria educacional alentejana. Como facilmente decorre do conteúdo dos textos que são publicados no livro, o centro de gravidade da reflexão produzida radicou, em grande medida, nos contextos não formais de educação. Foi essa a orientação que seguiram muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, no livro apresentados. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.
Resumo:
O projeto Aprender no Alentejo iniciou-se no ano de 2003. A presente publicação convida a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, demonstra que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.
Resumo:
Educações no Alentejo remete para uma pequena, mas apelativa, viagem pelo universo da Educação que vai acontecendo no Alentejo: a que acontece nas Escolas e a que se vai construindo na vida das instituições não escolares; a que ocorre na infância e na juventude e a que vai acompanhando a nossa vida; aquela em que aprendemos e a outra em que ensinamos. Os textos desta obra são muito diferentes e não foram construídos com o mesmo critério científico e estilístico. É através da Educação que recebemos a herança cultural e patrimonial daqueles que nos antecederam neste território. É através da Educação que deixamos à disposição dos que nos sucederem aquilo que recebemos, aumentado do que construímos. Nesta obra seguem-se milhares de palavras. Muitas delas foram construídas com rigor científico; outras tantas com o sentimento; quase todas com sotaque… alentejano! Depósito Legal: 375479/14
Resumo:
Didáticas do Alentejo constitui uma viagem pelo, rico e diverso, universo educacional do Alentejo, onde coexistem o rigor científico e as criatividade e inovação das instituições de ensino superior, os ambientes formais das escolas, os contextos não formais das instituições da sociedade civil e das famílias e as circunstâncias informais das ruas e dos largos. Em todos aqueles espaços e tempos vitais, os alentejanos aprendem e ali se edificam, como pessoas, profissionais e cidadãos, tornando-se autores das suas vidas individuais e do nosso destino coletivo.
Resumo:
Este estágio permitiu-me reflectir sobre questões fundamentais para a minha formação em Dramaturgia e Encenação. A capacidade de trabalho e coordenação requeridas a um encenador tomaram-se preocupações concretas no meu trabalho. Ter a noção de todos os elementos a ter em conta para criar um espectáculo permitiu-me compreender a importância individual de cada um, bem como a minúcia da harmonização entre eles. Esta viagem começa na origem e compreensão do texto, passando pela análise do trabalho do encenador, e culminando na observação da evolução do meu trabalho. Executar o que até agora apenas conhecia das linhas escritas por Peter Brook, Artaud, Stanislavki, António Damásio e Erving Goffman, entre outros, significa levantar um véu e ver com os meus olhos as texturas que compõem a arte do Teatro. ABSTRACT: This training period opened the field for broader reflection on fundamental issues related to Dramatology and Staging Techniques. The skills acquired, the coordination, and the endurance demanded from a stage director showed the actual dimension of the whole that one must consider when creating a show. namely. by understanding the importance of each and every individual on stage as well as the difficult minute details necessary to develop a sense of harmony with different parts. My voyage starts with the work, ending with the criticism of my own work. With practical staging experience - unveiling the most significant textures in the art of Theatre - I fully realized the writing of authors such as Brook. Artaud. Stanislavski, Damacio and Goffman.
Resumo:
Os Congressos científicos internacionais constituem parlamentos itinerantes que também significam viagem – ritualizações de turismo científico – produzindo registros que se agregam em Comptes Rendus e nos Arquivos das instituições, como o Arquivo do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (MUHNAC_UL). Pretendemos dar a conhecer alguns eventos do XII Congresso Internacional de Zoologia, em Lisboa, de 14 a 21 de Setembro de 1935, ao qual acorreram trezentos e seis participantes/comunicantes vindos da Europa, da Ásia (especial destaque para o Japão), da América, com representação oficial do Brasil, para além dos representantes das instituições científicas de todo o mundo que marcaram presença na semana Internacional de Zoologia de Lisboa. Um evento cientifico-cultural-diplomático-social em contexto internacional de acordo com os cânones da profissionalização da Zoologia. Um congresso, em Lisboa, onde nós vamos cruzar com Cândido de Mello Leitão (1886-1948), representando a Academia Brasileira das Ciências e simultaneamente outras instituições científicas do Brasil, para além da sua qualidade de comunicante de biólogo e naturalista, que mereceu destaque particular no espaço de divulgação pública do Congresso.
Resumo:
A "Mentoria", relação pessoal de desenvolvimento, em que uma das pessoas - a mais experiente - promove a evolução e desenvolvimento da pessoa menos experiente. O objectivo principal é motivar e inspirar o "mentorado", aumentar o seu potencial e também transmitir algum saber-fazer. O termo Mentoring tem a sua origem na mitologia grega, mais concretamente na obra "Odisseia" de Homero. Quando o personagem Ulisses vai em viagem, pede a um sábio grego chamado Mentor que se ocupe da educação do seu filho. para simbolizar a pessoa estimada e culta que guia e aconselha uma pessoa jovem e menos experiente. O princípio do Mentoring existiu de forma bastante presente nas corporações de artes e profissões nos tempos medievais. Os artesãos frequentemente aceitavam jovens aprendizes que viviam e trabalhavam na sua oficina (muitas vezes na própria casa sem o risco de perder "segredos do negócio" para a concorrência.
Resumo:
RESUMO Neste texto partilha-se uma reflexão a partir da nossa investigação de doutoramento, realizada em Portugal, na qual participaram quatro professores experientes do Ensino Básico e Secundário. As histórias de vida foram fenómeno e método, num estudo que visou conhecer e compreender os percursos de vida de docentes e como se desenvolveram (ou não) em contextos de mudança. Nesta viagem as narrativas foram escritas pelos docentes e os feedbacks foram valiosos contributos na construção dos saberes. A trajectória mostrou-se uma construção partilhada, onde (com)textos entrelaçámos histórias, memórias, análise, interpretação e os feedbacks trocados com os professores. Relatamos um trabalho comunicativo com construção de sentidos, a partir de narrativas (auto)biográficas, entendendo-as portadoras de conhecimentos, práticas e significações. Enquanto fontes da produção de conhecimentos, revelaram-se processos pelos quais a vida se faz na escola e fora dela e as experiências se cruzam. Assim, não silenciando conexões entre os conhecimentos que se narraram e o que se viveu, favoreceu-se a apreensão de especificidades que se exprimem nos actos de viver e de narrar. As narrativas foram desvelando que os contextos vivenciais dos professores lhes permitiram construir a mudança de si e dos outros, que urgia alterar algumas tradições escolares e que formação, aprendizagem e desenvolvimento exibiam relações. As interacções com a investigadora e a sua participação mostraram que a abordagem metodológica foi tempo e espaço de construção intertextual e intercontextual, de compreensão partilhada e, quiçá, de emergentes desejos de estreitarmos relações entre a universidade e a escola, entre a docência e a investigação com os professores. Cruzar palavras escritas, foi para nós todos, participantes, um ir ao encontro de si, espelhando e projectando a vida no que vamos tecendo e (re)construindo, por caminhos mais humanizados de investigação e de (trans)formação.