4 resultados para Tuta absoluta

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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A traça-do-tomateiro é atualmente uma praga-chave do tomate para indústria, na região do Ribatejo. A sua presença foi detectada em 2010, tendo causado prejuízos significativos na campanha de 2011. O objetivo deste projeto é criar ferramentas para a tomada de decisão no âmbito da proteção desta cultura contra esta praga. Durante o ano de 2013, procedeu-se à monitorização semanal de adultos de T. absoluta com recurso a armadilhas com feromona sexual, e à observação visual em 25 a 50 plantas, de acordo com o estado fenológico da cultura. O material entomológico foram analisadas, posteriormente, em laboratório para deteção de parasitismo. Além de avaliar a intensidade de ataque, identificaram-se fatores de risco prévio, para construção de mapas de risco de apoio à tomada de decisão para a limitação da praga como culturas vizinhas e respetivas datas de colheita. Os dados preliminares não apresentaram uma correlação entre o número de machos adultos capturados e o número de larvas presentes na cultura, pelo que a estimativa de risco baseada apenas na contagem de machos adultos não parece ser suficiente para a tomada de decisão. Verificaram-se dificuldades no combate à praga devido a razões de ordem estrutural (e.g. posse da terra, hospedeiros alternativos na vizinhança) e a lacunas no conhecimento da sua bioecologia.

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Introdução: É crucial conhecer a prevalência periódica e a prevalência ao longo da vida da violência domestica (VD), mesmo sabendo que é virtualmente impossível medir este fenómeno com absoluta precisão. Objetivo: Conhecer a prevalência periódica e ao longo da vida, da violência doméstica nos adultos que recorram aos serviços de saúde. Metodologia: Este estudo será essencialmente de natureza quantitativa epidemiológica. A amostra foi intencional e constituída por todas as pessoas com 18 anos ou mais que durante um período de 3 meses acorreram a qualquer uma das unidades funcionais dos cuidados de saúde Primários. Resultados: A nossa amostra é constituída por 648 participantes. Relativamente aos dados socio biográficos, verificámos que as idades variam entre os 18 anos e os 91 anos com uma média de 45,73 anos, a maioria pertence ao sexo feminino e estado civil casado. Verificámos que do total da amostra 20,9% (143 inquiridos) já sofreram algum tipo de violência ao longo da vida e apenas 5% do total da amostra referiu ter sido vítima de VD no último ano, em ambos os períodos a maior parte sofreu violência psicológica. Relativamente ao responsável pela violência verificámos que na maior parte (7,9%) das vezes foi o marido/companheiro. Verificámos que 18,4% das vítimas eram do sexo feminino. Quanto a avaliação do risco, verificámos que a maior parte da amostra (25,8%) apresenta um score de 4, ou seja apresenta um risco variável. Conclusões: Concluímos que estão mais expostos à VD as pessoas que, sabem ler ou escrever, sem qualquer grau; terem entre 80-89 anos. O tipo de violência mais frequentemente utilizado é a combinação de VD psicológica, física e financeira.

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A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.

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A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.