3 resultados para Literatura norte-americana - História e crítica - Séc. XX

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ao longo do séc. XX, a necessidade de libertar a arte das regras que a oprimiam e o desejo de conhecer os seus limites e significados levaram os artistas a atitudes extremas. Monocromia, ready-made, galerias vazias, objectos desmaterializados ou invisíveis são faces de uma aproximação da arte ao nada. Estas atitudes deixaram todos os caminhos em aberto. Entre eles a arte das pequenas coisas, que privilegia o espírito criativo humano, o prazer de fazer, a atenção ao quotidiano e a reutilização de matérias-primas. /ABSTRACT: ln the twentieth century, the unchained of art from the academic rules, and the push ofknowledge to the edge brings artists to the extreme. Monochrome painting, ready-mades, empty galleries, formlessness or invisible objects are actual results from this kind of attitude. From this point forward every path is open for the artists. Among them the "tiny things art’ emerges as an expression of human creativity, as a "joie de faire", gathering the attention from the everyday's world and reuse of quotidian materials.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A conceção instrumental de Gramática – fortemente conservadora e normativa, com origem nos gramáticos Alexandrinos e que se prolongaria até ao séc. XX – prolongou também o papel de relevo dos chamados “bons autores” na definição do cânon gramatical, incluindo a ortografia, o que se justifica atendendo a que, além da regulamentação do comportamento linguístico, esta conceção instrumental compreendia também o acesso aos textos literários. No entanto, à semelhança dos próprios gramáticos e ortografistas, estes “bons autores”, entre os quais se destaca Vieira, primam pela irregularidade e pela tendência para a constituição de ortografias individuais. A partir da prática de alguns dos autores mais relevantes na literatura metalinguística de Setecentos, em particular João de Morais Madureira Feijó (1688-1741) e Francisco José Freire (1719-1773), analisa-se o papel de auctoritates dos “bons autores” no estabelecimento do cânon ortográfico da época e a forma como este papel começaria a alterar-se, particularmente em Madureira Feijó, antecipando, assim, o seu declínio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta-se parte de um trabalho de monitorização da qualidade da água (2014 e 2015) e de compilação de informação sobre os solos do regadio do Roxo (RR), visando uma avaliação da salinização e sodização do solo. Admite-se que as limitações e lacunas de informação encontradas neste caso são representativas de outros regadios do sul do país. O RR ocupa uma área de ~8.250 ha a norte de Aljustrel, ao longo da ribeira do Roxo, em formações sedimentares cenozóicas da bacia de Alvalade. Decresce de SE para NW de 120 m até 47 m maioritariamente em declives suaves. Segundo a Carta dos Solos de Portugal apresenta Luvisols (~40%), Fluvisols e Regosols (~20%), Gleysols e Planosols (~20%) e Vertisols (~10%), no entanto, identificaram-se apenas 5 perfis de solo com caracterização analítica do final do séc. XX. A água de rega do RR em 2014 e 2015 revelou ligeira a moderada salinidade e ausência de restrições para a infiltração enquanto a água drenada chegou quase ao limite de salinidade grave mas manteve-se sem restrições para a infiltração. Os dados disponíveis sobre os solos apresentam baixa salinidade, mas 4 em 5 perfis são sódicos segundo a WRB, contudo, o que sobressai desta análise é a grande lacuna de dados analíticos de solos no RR.