4 resultados para Invisibilidade

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Contemporary museum spaces Interactions between visible and invisible dimensions Abstract: It can be considered that the contemporary organization of the museum’s program is divided into two different dimensions. The first relates to the concepts of displaying, disclosing and exhibiting and consists in the exhibition and public reception spaces. The second dimension comprises reservations and the technical and administrative services of the museum. At the visitor’s eye’s, these two dimensions of the museum can be defined as visible and invisible. In this context, the present dissertation analyzes, from the architectural point of view, how both dimensions can interact and the way that invisible dimension can be unveiled; ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS Interações entre a dimensão visível e a dimensão invisível Resumo: Pode considerar-se que a organização contemporânea do programa do museu se divide em duas dimensões. A primeira relaciona-se com os conceitos de mostrar, revelar e expor e é constituída pelos espaços de exposição e de acolhimento ao público. A segunda dimensão compreende as reservas e os serviços técnicos e administrativos do museu. Ao olhar do visitante, estas duas dimensões do museu podem definir-se como visível e invisível. Neste contexto, a presente dissertação analisa, do ponto de vista arquitectónico, o modo como as duas dimensões podem interagir e de que forma a dimensão invisível pode ser revelada. palavras-chave: espaços museológicos; visibilidade; invisibilidade; experiência arquitectónica, articular, revelar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A amnésia estrutural que se abateu sobre a produção artística das mulheres tem atualmente por base o desconhecimento, a carência de estudos e exposições que as ponham de novo em cena, num panorama alargado. Ao observarmos determinadas obras poderemos até concordar com a crítica demolidora e depreciativa de outrora que escrevia usualmente sobre as senhoras em último lugar a algumas chamou «tristes» e a outras subestimou de modos diversos, acusando-as de sucumbirem à pinturomania como modo de se apresentarem à sociedade, transformando exposições em plataformas de agenciamento matrimonial. Convém não ter medo de lidar com essa herança. Casos houve como o de Aurélia que, ganhou um lugar e se subtraiu à total omissão, contudo, o que neste ensaio importa abordar, são aquelas que não assinavam Aurélia. Neste artigo aborda-se principalmente os trajectos de Eduarda Lapa, Alda Machado Santos, Maria Feliciana, Margarida Ramalho, Branca Ferraz Monteiro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Como qualquer outra expressão artística, a Escultura tem especificidades singulares que fazem desta actividade um desafio técnico de vulto. Em tempos passados as condições técnicas e o agir artístico que a Escultura exigia e exige não permitiam, como no caso do Desenho e da Pintura, que fosse com a mesma facilidade e frequência uma prenda feminina que lustrava os grupos sociais economicamente favorecidos. Os actos e gestos que exigiam força, eram vistos como algo demasiadamente másculo e o atelier de escultura considerado um lugar impróprio. Seguir esta actividade tornava uma mulher extremamente invulgar, mais rara ainda que as pintoras, constituindo-se como uma afirmação de personalidade.Este livro aborda um conjunto de escultoras pouco conhecidas, ou mesmo desconhecidas e algumas que alcançaram ampla visibilidade.Praticamente todos os nomes abordados foram registados como palavras-chave.Esperamos que estes estudos de caso contribuam para um panorama mais completo do nosso património artístico e que mais tarde possam integrar uma História da Arte que contemple lado a lado escultores e escultoras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Comparar visibilidades e invisibilidades, relacionar diferentes tipos de periferias, estudar trajetórias deslembradas e entrelaçar outras mais conhecidas, comparando diferentes geografias, a portuguesa e a eslava, foram os objetivos da comunicação que agora se verte em artigo. Maria Guilhermina Silva Reis, Zoé Wauthelet Batalha Reis, Maria da Glória Ribeiro da Cruz foram três artistas portuguesas do século XIX e início do XX, cujos percursos desembocaram praticamente na invisibilidade. Marie Bashkirtseff, pintora de origem ucraniana, Aurélia de Sousa, pintora portuguesa e Anna Bilińska-Bohdanowicz, pintora polaca, têm os seus retratos na história e aqui serão justamente lembradas. Cotejando invisibilidades, aponta-se o caso atual da Pós-Graduação em Artes Visuais e Género da Universidade de Évora, pioneira no contexto académico português, mas conservada na penumbra. Porque é forte a convicção de que algo se pode fazer neste campo extremamente sensível da visibilidade em Arte, é o momento de “dar a volta à história”…