17 resultados para Espanya -- Arqueologia romana
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Pr’Além do Mare Nostrum – Um Guia para a Navegação Romano no Atlântico é uma ferramenta didáctica e informativa pensada para as crianças e jovens em idade escolar, a partir do 2º Ciclo do Ensino Básico. Os seus conteúdos visam promover o conhecimento do domínio marítimo romano em Portugal; despertar para a herança cultural romana e para as marcas na paisagem dessa presença no nosso território; compreender o que é a Arqueologia Subaquática; reconhecer a importância da proteção do Património Cultural Subaquático; dar a conhecer os principais museus onde se podem observar materiais arqueológicos provenientes de contextos subaquáticos e organizar visitas a museus e sítios arqueológicos. A tabela anexa, pensada para os professores, apresenta uma articulação entre os conteúdos do Guia e os programas escolares das disciplinas de História e Geografia de Portugal do 2º Ciclo; História e Geografia do 3º Ciclo do Ensino Básico; e História, Geografia e Latim do Secundário. No entanto, e apesar de ter uma finalidade educativa e uma estreita ligação com os conteúdos escolares, o Guia é igualmente uma base informativa a ter em consideração pelos Pais, Encarregados de Educação e todos os interessados pela História e pela Arqueologia Subaquática.
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A identificação de diversas tampas de cortiça, associadas a ânforas de produção lusitana em naufrágios romanos no Mediterrâneo Ocidental, desperta questões relacionadas com a utilização e a exploração da cortiça em Portugal na época romana. O presente artigo visa introduzir essas questões e apresentar, de forma sucinta, as primeiras evidências históricas e arqueológicas de que dispomos.
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Localizado no Alentejo Central (NUT III), e pertencente ao distrito de Évora, o concelho do Alandroal faz fronteira com os concelhos de Vila Viçosa a norte, Elvas a nordeste, a oeste com o concelho de Redondo, Reguengos de Monsaraz e Mourão, a sul, abrangendo cerca de 7.3€ do distrito de Évora. Detém uma área de 544.1km quadrados e uma densidade populacional de 12,10 habitantes por quilómetro quadrado. A Este é totalmente delineado pelo Rio Guadiana, fazendo fronteira com Espanha, ao longo de um linha de 60km. Este concelho tem acesso através da Estrada Nacional 255, no eixo Vila Viçosa – Reguengos de Monsaraz, ou através da Estrada Nacional 373, no eixo Badajoz – Évora. O concelho é composto por seis freguesias – Nossa Senhora da Conceição (sede de concelho); Nossa Senhora do Loreto; Santiago Maior; Capelins – Santo António; S. Pedro e S. Brás dos Matos – fazendo parte destas quinze aldeias e três vilas. À semelhança das restantes aldeias do concelho, a freguesia de Nossa Senhora da Conceição, encontra-se geograficamente dispersa, caracterizando-se pela escassa acessibilidade. Tal como a vasta região do Alentejo, o concelho do Alandroal é caracterizado por apresentar a nível demográfico, diversos indícios sociais que não estimulam o seu desenvolvimento económico. O índice de envelhecimento, por exemplo, representa a crescente escassez de recursos humanos do concelho e a capacidade que o próprio tem para regenerar o seu tcido social. A débil industrialização e o declínio da atividade agrícola são condições potenciadoras da emigração interna dos jovens para outra regiões mais desenvolvidas e atraentes, que a nível regional, quer a nível nacional. As atividades mais relevantes para a economia do concelho, embora escassas, são a agricultura e a indústria, desancando-se, nesta última, a extração e transformação de mármores e a construção civil. O setor dos serviços revela uma elevada importância enquanto gerador de postos de trabalho, sobretudo, nas freguesias com algum cariz urbano.
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A participação, como avaliador externo, em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, desde o aparecimento, em Portugal, dos Centros RVCC, tem proporcionado o contacto com pessoas envolvidas em poderosos processos de mudança pessoal, associados à construção de novas representações de si mesmas. Estas autênticas metamorfoses pessoais, com importantes ecos ao nível familiar, profissional e comunitário, apresentam a extraordinária capacidade de reinterpretar o passado e reconstruir os projetos de futuro, num movimento pessoal que altera, profundamente, o presente de cada indivíduo que participa nestes processos. Nesta comunicação pretendem-se apresentar os principais vértices do processo de avaliação de competências que se protagonizou e se refletiu acerca do momento deste autêntico corredor oficial, através do qual milhares de portugueses têm vindo a trazer, para o campo formal, um importante conjunto de aprendizagens que concretizaram nos ambientes não formais.
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A presente comunicação apresenta um procedimento experimental constituído por duas etapas (a primeira referente à examinação pormenorizada do programa do primeiro ciclo do ensino básico, identificando os conteúdos susceptíveis de serem relacionados com o mundo rural e a segunda etapa referente à identificação de aprendizagens ao nível da agro-pecuária, através de entrevistas realizadas a jovens alunos do Primeiro Ciclo do Ensino Básico).
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Encarte científico do projeto «Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal» (refª FCT PTDC/CED/81388/2006) publicado no jornal Diário do SUL, em 31 de Dezembro de 2009. A atividade científica – em qualquer área do saber – é, muitas vezes, consequência da vontade do cientista encontrar resposta para questões que a realidade lhe suscita. Neste projeto - que denominámos de Arqueologias das Aprendizagens no Alandroal – também existiu, de facto, uma questão de partida que nos serviu de farol: que aprendizagens terão estado disponíveis e foram concretizadas, num determinado espaço territorial (um concelho) e durante um certo período cronológico (uma década)?
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Encarte científico do projeto «Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal» (refª FCT PTDC/CED/81388/2006) publicado no jornal Diário do SUL, em 6 de Outubro de 2010. A grande finalidade deste projeto de pesquisa científica consiste em conhecer, com o máximo pormenor, toda a realidade de aprendizagens disponibilizadas pela totalidade do universo de instituições, do concelho alandroalense e concretizadas de facto, pela população adulta nele residente, no período de uma década (1997-2007).
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Encarte científico do projeto «Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal» (refª FCT PTDC/CED/81388/2006) publicado no jornal Diário do SUL, em 30 de Dezembro de 2010. A grande finalidade deste projeto de pesquisa científica consiste em conhecer, com o máximo pormenor, toda a realidade de aprendizagens disponibilizadas pela totalidade do universo de instituições, do concelho alandroalense e concretizadas de facto, pela população adulta nele residente, no período de uma década (1997-2007). Neste artigo, podemos observar a situação atual da investigação, em 2010.
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Encarte científico do projeto «Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal» (refª FCT PTDC/CED/81388/2006) publicado no jornal Diário do SUL, em 30 de Dezembro de 2010. Hoje, quase três anos decorridos – e depois de termos divulgado, periodicamente, através de encartes no Diário do SUL, a forma como se ia concretizando a pesquisa – este último encarte presta contas dos resultados do projeto de investigação que, agora, termina.
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Este documento apresenta as principais atividades realizadas e os principais resultados obtidos, no âmbito do projeto de investigação “Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal”, onde são colocados textos descritivos, acompanhados por caixas de comentários que possibilitam, ao leitor, visualizar, em simultâneo, documentos, sítios eletrónicos e outras informações complementares e ilustrativas do conteúdo em causa.
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I Seminário do Projeto de Investigação «Arqueologia das Aprendizagens no Concelho de Alandroal», em Alandroal, a 16 de Fevereiro de 2008.
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Exposição «Arqueologia das aprendizagens em Alandroal: roteiro de uma década de actividade científica», realizada no Fórum Cultural Transfronteiriço de Alandroal, entre 27 de Novembro e 11 de Dezembro de 2011.
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Do sentido da partilha e do interesse pela investigação partiu o desafio que lançámos ao DINÂMIA’CET-IUL do ISCTE-IUL para a edição deste livro.
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Entre a primavera de 1931 e a primavera de 1945, Manuel Heleno, Diretor do Museu Etnológico e Professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, dedicou-se ao inventário e escavação de centenas de monumentos megalíticos no Alentejo Central. Apesar do volume de informação recolhido este investigador, acabou por não publicar os seus dados o que trouxe graves consequências para o estudo do megalitismo funerário alentejano. Para além de uma caracterização dos trabalhos realizados por Manuel Heleno, apresenta-se um conjunto de reflexões sobre questões relacionadas com a produção e divulgação de informação, em Arqueologia e a responsabilidade social do arqueólogo.
Resumo:
Um dos termos mais correntemente utilizados na investigação arqueológica contemporânea reside no conceito villa romana. No entanto, quando analisamos a utilização deste termo na época que o criou, deparamos com algumas situações contrastantes a epi- gra a não o menciona, pois não existem ocorrências do termo; na literatura as de nições do vocábulo são muito variáveis, e por ve- zes paradoxais; e na investigação arqueológica encontramos uma imensa variedade de sítios a que chamamos villa. Neste estudo procuramos perceber o modo como surgem as menções a villae na literatura latina e a evolução do conceito.