2 resultados para Construção de escala

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Este artigo procura explorar algumas das inquietações epistemológicas, metodológicas e éticas suscitadas pela prática da investigação em Antropologia e Sociologia quando o investigador-autor se cruza com o tema da morte. Num contexto marcado pelo crescente silenciamento da sociedade ocidental contemporânea sobre os assuntos relacionados com a morte, a notícia do falecimento de Nelson Mandela, em Dezembro de 2013, trouxe esta temática para o centro da agenda mediática e política à escala global. Metodologicamente, e à microescala da pesquisa em ciências sociais, o discurso do presidente sul-africano Jacob Zuma, no comunicado então apresentado ao país (e ao mundo), serve de mote para a exploração de dois apontamentos reflexivos disciplinarmente ancorados na antropologia e sociologia. No final, sintetizam-se ideias-chave e levantam-se pistas de investigação que inspirem, quiçá provoquem, novas investigações.

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O presente estudo tem como objectivos primordiais, identificar as expectativas e as preocupações dos estagiários de psicologia em relação ao seu futuro papel de psicoterapeuta e perceber se existe relação entre estas e os Estilos de Vinculação. A amostra é composta por 95 estagiários de psicologia clínica e educacional, na sua maioria mulheres, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos e provenientes de 7 Universidades do País. Os mesmos foram sujeitos à aplicação do Questionário de Estilo Pessoal do Terapeuta (EPT-C}, da Escala de Vinculação do Adulto (EVA) e confrontados com uma questão relativa aos seus medos. Com base nos resultados concluímos que os estagiários se perspectivam de um modo idealizado no futuro, preocupando-se de um modo geral com as suas competências. A relação encontrada entre os Estilos de Vinculação e algumas componentes do Estilo Pessoal do Terapeuta apesar de significativa carece de mais desenvolvimentos. /ABSTRACT: The present work has two main purposes: to identify the expectations and worries of the psychology trainees towards their future as a psychotherapist and two conceive if there is any connection between them and the Attachment Styles. The sample is formed by 95 clinic and educational psychology trainees, being the greatest part of them women between 22 and 60 years old from 7 Universities all over the country. They have been studied under the Personal Style of the Therapist, the Adult Attachment Scale-R and, later on, they were confronted by a question concerning their fears. Based on the results, we conclude that the trainee’s perspective themselves, as for the future is concerned ire an idealistic way, worrying, in general, about their skills. The relation found between the Attachment Styles and some elements of the Personal Style of the Therapist although it is significate, needs more development.