5 resultados para Compréhension en lecture

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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(Introdução): La rédaction de ce document entre dans le cadre de la dernière étape du parcours du Master TPTI (Technique, Patrimoine, territoire de l’industrie). Piloté par l’université Paris 1 panthéon Sorbonne, en partenariat avec les universités de padou (Italie) et d’Evora (Portugal), le Master TPTI forme à l’expertise des environnements techniques, à la muséalisation du patrimoine et des paysages culturels. Ce parcours (France, Italie et Portugal) nous à permis de découvrir de nouvelles approches dans le domaine de la culture et du patrimoine en général et industriel en particulier. Ces approches nouvelles concernent surtout l’histoire des techniques dispensée à l’université Paris 1 panthéon Sorbonne et sur les paysages culturels de l’industrie dispensés au Portugal. L’histoire des techniques qui paraissait au début confuse nous a permis d’avoir une lecture claire sur la notion anthropologique de la culture. Les régimes de la pensée opératoire caractérisée par le régime de la pratique, de la technique et de la technologique, nous ont permis de comprendre les fondements de l’innovation technique mais aussi le passage de l’oralité à l’écrit. C’est en effet la compréhension des ces régimes qui nous a aidé à mieux saisir la manière dont la technique se manifeste dans les sociétés orales, se maintien et se transmet. Le senegal, qui fait l’objet de notre étude présente une diversité ethnique assez complexe. Chacune de ses ethnies a su, a sa manière inventer sa technique lui permettant de maitriser son environnement, dons une technique bien différente des autres. Si les « lebou » du cap vert ont su inventer l’une des plus anciennes traditions artisanales dans la pêche et les al poulhar, sur l’élevage, les sereer qui font le point focal de notre étude ont marqué le paysage par l’une des civilisations agraires les plus anciennes venues des civilisations du Nil.

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En esta investigación pretendemos conocer si las emociones que experimenta el alumnado de Primaria al ser evaluado con rúbrica pueden verse afectadas por la formación y el conocimiento que sobre dicho instrumento se les presupone a sus evaluadores. Por ello, se establece una comparativa entre las emociones que sienten los estudiantes al ser evaluados por profesores (a los que se les reconoce una formación sobre rúbrica) y las que sienten aquellos que son coevaluados por sus iguales o autoevaluados. Un total de 66 alumnos del 2º ciclo de Enseñanza Básica (10 años y 11 años) de Évora (Portugal), que habían tenido experiencia de heteroevaluación, autoevaluación o coevaluación con rúbrica, cumplimentaron un amplio cuestionario. Los resultados muestran que cerca de un 62% de los estudiantes que fueron evaluados por pares o autoevaluados a través de una rúbrica experimentan emociones positivas, frente a un 91 % de aquellos cuyo trabajo fue valorado por profesores utilizando dicho instrumento. En consonancia con este dato, existe mayor probabilidad de experimentar emociones positivas cuando se recibe una evaluación con rúbrica por parte de un maestro que cuando la valoración procede de un igual o de uno mismo. También se ha observado que el porcentaje de estudiantes que experimenta emociones negativas es mayor cuando no son evaluados por el profesor. Además, un 76 % de los alumnos evaluados con rúbrica por los compañeros considera que esta acción puede ayudarles, frente a un 81% de los evaluados por el docente que comparten esta opinión. Por último, cabe destacar la posibilidad de que estos resultados estén mediatizados por la percepción de que una evaluación realizada por un igual no posee la misma calidad que la que lleva a cabo un profesor.

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Intervir numa preexistência é como que escutar o eco das vivências que aí ocorreram. Nesses lugares, as paredes registam as vivências do tempo, a que não podemos ficar indiferentes, em face de terem sido espaços de felicidade ou de emoções negativas. Lugares que acolheram, outrora, determinadas vivências configuram aquilo a que denominamos de "a espessura do tempo na arquitectura". Intervimos assim numa procura de interligação temporal onde, o passado resgatado às suas memórias, se transmuta em elo de ligação entre passado, presente e futuro. O que realmente procuramos é um elo ético para com a continuidade patrimonial, onde o homem é a medida e a razão de ser das intervenções. Consideramos igualmente fundamental a permanente investigação que realizamos no âmbito das arquitecturas vernacular, tradicional e erudita nomeadamente os seus materiais, tecnologias, configurações espácio-funcionais, composições artísticas, em conjunto com as dinâmicas sociais, permitindo em cada projecto que realizamos identificar a identidade cultural em presença. As intervenções que apresentamos refletem esse percurso num contexto hereditário, de passagem de testemunho, a enobrecer com as propostas de projecto, onde sobressai a função social do arquitecto.

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Intervir numa preexistência é como que escutar o eco das vivências que aí ocorreram. Nesses lugares, as paredes registam as vivências do tempo, a que não podemos ficar indiferentes, em face de terem sido espaços de felicidade ou de emoções negativas. Lugares que acolheram, outrora, determinadas vivências configuram aquilo a que denominamos de "a espessura do tempo na arquitectura". Intervimos assim numa procura de interligação temporal onde, o passado resgatado às suas memórias, se transmuta em elo de ligação entre passado, presente e futuro. O que realmente procuramos é um elo ético para com a continuidade patrimonial, onde o homem é a medida e a razão de ser das intervenções. Consideramos igualmente fundamental a permanente investigação que realizamos no âmbito das arquitecturas vernacular, tradicional e erudita nomeadamente os seus materiais, tecnologias, configurações espácio-funcionais, composições artísticas, em conjunto com as dinâmicas sociais, permitindo em cada projecto que realizamos identificar a identidade cultural em presença. As intervenções que apresentamos refletem esse percurso num contexto hereditário, de passagem de testemunho, a enobrecer com as propostas de projecto, onde sobressai a função social do arquitecto.

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A "Mentoria", relação pessoal de desenvolvimento, em que uma das pessoas - a mais experiente - promove a evolução e desenvolvimento da pessoa menos experiente. O objectivo principal é motivar e inspirar o "mentorado", aumentar o seu potencial e também transmitir algum saber-fazer. O termo Mentoring tem a sua origem na mitologia grega, mais concretamente na obra "Odisseia" de Homero.  Quando o personagem Ulisses vai em viagem, pede a um sábio grego chamado Mentor que se ocupe da educação do seu filho. para simbolizar a pessoa estimada e culta que guia e aconselha uma pessoa jovem e menos experiente. O princípio do Mentoring existiu de forma bastante presente nas corporações de artes e profissões nos tempos medievais. Os artesãos frequentemente aceitavam jovens aprendizes que viviam e trabalhavam na sua oficina (muitas vezes na própria casa sem o risco de perder "segredos do negócio" para a concorrência.