5 resultados para Comèdia grega

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Parte significativa do campo inaugural do modernismo nas Artes Visuais em Portugal, proveio do desenho humorístico que revelou a força e a debilidade da sua linguagem em exposições como os salões dos Humoristas em 1912 e 1913, e em periódicos como O Seculo Comico, entre outros. Ao procurar a acção dos artistas e a recepção gráfica a Orpheu, começou a agigantar-se a persona de Santa-Rita Pintor que se encarregara de desestabilizar o discurso normativo, mas não se interessara pela empresa satírica do desenho humorístico. Uno aqui Santa-Rita à figura neo-dadaísta de Sanita Pintor, membro dos Ases da Paleta, grupo surgido em 1989. Estruturado de forma tripartida com os três momentos que compõe uma ode, este artigo centra-se na invenção de mitos, esplêndidos na sua «vontade de espantar».

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O amor é um conceito polissémico ligado a um fenómeno complexo, que une aspectos fisiológicos, psicológicos e culturais, se orienta para diferentes objectos e cumpre diversas funções. Ao longo da história, são muitos os filósofos que prestaram atenção a este fenómeno e lhe deram um lugar de relevo nas suas concepções, desde Platão até aos nossos dias. O presente trabalho pretende introduzir alguns aspectos dessa atenção histórica, privilegiando concepções não redutoras nem simplistas, desde a sua compreensão grega como força cósmica até à mais actual duma mudança de paradigma social, nele assente.

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Esta publicação apresenta um estudo sobre as As Báquides de Plauto, no qual se analisam o contexto e as características da peça, a estrutura e as personagens, e ainda o problema da originalidade plautina na conceptualização do ‘terceiro engano’.

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A "Mentoria", relação pessoal de desenvolvimento, em que uma das pessoas - a mais experiente - promove a evolução e desenvolvimento da pessoa menos experiente. O objectivo principal é motivar e inspirar o "mentorado", aumentar o seu potencial e também transmitir algum saber-fazer. O termo Mentoring tem a sua origem na mitologia grega, mais concretamente na obra "Odisseia" de Homero.  Quando o personagem Ulisses vai em viagem, pede a um sábio grego chamado Mentor que se ocupe da educação do seu filho. para simbolizar a pessoa estimada e culta que guia e aconselha uma pessoa jovem e menos experiente. O princípio do Mentoring existiu de forma bastante presente nas corporações de artes e profissões nos tempos medievais. Os artesãos frequentemente aceitavam jovens aprendizes que viviam e trabalhavam na sua oficina (muitas vezes na própria casa sem o risco de perder "segredos do negócio" para a concorrência.

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O texto põe em evidência o valor ético e salvítico atribuído por Agostinho de Hipona ao trabalho, numa clara ruptura com a concepção fixada na literatura grega.