12 resultados para estádios de maturação


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A aceroleira é uma das principais culturas produzidas no Submédio do Vale do São Francisco, sendo importante fonte de renda na região. O fruto é rico em vitamina C e muito utilizado na indústria de sucos. As podridões resultantes da atividade de patógenos ocasionam graves perdas na pós-colheita de acerolas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi isolar e identificar os fungos associados às podridões em acerola em diferentes cultivares e estádios de maturação. Os frutos foram coletadas das cultivares Flor Branca e Junco, em quatro estádios de maturação (0%, 1-25%, 25-75% e 75%-100% de coloração vermelha da casca). Posteriormente, os mesmos foram colocados em câmara úmida por 48 horas, em temperatura de 25o C e avaliados quanto à incidência de fungos causadores de podridões pós-colheita. Os fungos Aspergillus e Mucor predominaram com 96% e 100% para as cultivares Junco e Flor Branca, respectivamente. Alguns fungos só se desenvolvem quando os frutos atingem 75% de maturação, tais como Alternaria, Fusarium e Lasiodiplodia. Aspergillus e Mucor são encontrados independentemente do estádio de maturação do fruto.

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Este trabalho teve como objetivos identificar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura ideal de armazenamento e polímeros de cobertura eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas da variedade Junco, destinadas ao consumo in natura. No experimento 1, frutos de aceroleira foram colhidos em três estádios de maturação e foram armazenados a 8 °C, 10 °C e 12 °C. No experimento 2, os frutos foram tratados em pós-colheita, com diferentes polímeros de cobertura, e armazenados a 12 °C. No primeiro experimento, frutos colhidos no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha e armazenados a 12 °C mantiveram a melhor qualidade física e química durante o armazenamento, comparado com os demais tratamentos. No experimento 2, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos sem e com o uso de polímeros de cobertura para os parâmetros físico e químicos avaliados. Desta forma, recomenda-se a colheita de frutos de aceroleira da variedade Junco no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha, com armazenamento a 12 °C, quando estes forem destinados ao mercado in natura.

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O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura.

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O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga uarentenária A2 no Brasil que, pela preferência a Eucaliptus camaldulensis - espécie de elevada importância econômica - tem acarretado grande preocupação ao setor florestal nacional. A insuficiência de métodos químicos aceitáveis, pelas empresas certificadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada. Por esta razão a disponibilidade de métodos que ajudem a diferenciar estas fases é de grande importância tanto para a identificação precisa do seu ciclo de vida quanto para a proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo do presente trabalho foi identificar os estádios ninfais de G. brimblecombei, estabelecer um padrão de tamanho para as mesmas e para suas respectivas conchas e, a partir deste, propor um método inédito para estimar estádios ninfais de desenvolvimento em função dos tamanhos de conchas amostradas. O método fez uso de minucioso trabalho de observação de conchas de diferentes tamanhos em lupa, identificando os estádios e tamanhos das ninfas presente em seu interior, o diâmetro das conchas por elas formadas, bem análises estatísticas e de tendências. Os resultados indicaram: Ninfa 1 - de 0,4 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 - de 0,8mm a 1,2 mm; Ninfa 3 - de 1,2 mm a 1,6 mm; Ninfa 4 - de 1,7 mm a 2,2 mm;e Ninfa 5 - de 2,0 mm a 3,0 mm.

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O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga quarentenária de elevada importância econômica para o setor forestal no Brasil pela preferência a Eucaliptus camaldulensis ? espécie mais plantada no país. A insufciência de métodos químicos, aceitáveis pelas empresas certifcadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada no momento. Por esta razão, a disponibilidade de métodos que ajudem a detectar fases de desenvolvimento da praga mais apropriadas ao parasitismo é de grande importância tanto para a identifcação precisa do seu ciclo de vida quanto à proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo deste trabalho foi identificar faixas de tamanhos de concha de G. brimblecombei, de modo a utilizá-las como padrão de referencia para um método inédito de estimativas de estádios ninfais de desenvolvimento da praga em função do seu respectivo tamanho de concha amostrado. Essas faixas (ou classes de tamanhos) foram obtidas através de minucioso trabalho entomológico realizado em laboratório, onde os diâmetros das conchas e seus respectivos insetos foram medidos com auxílio de lupa e avaliados quanto aos estádios de desenvolvimento. Posteriormente, foram realizadas análises estatísticas e de tendências. As seguintes classes de tamanhos de concha foram determinadas como resultado: Ninfa 1 ? de 0,7 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 ? de 0,8mm a 1,1 mm; Ninfa 3 ? de 1,1 mm a 1,7 mm; Ninfa 4 ? de 1,6 mm a 2,2 mm;e Ninfa 5 ? de 2,2 mm a 2,8 mm.

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Métodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ensacamento de cachos sobre a produção de maturação e qualidade dos frutos das cultivares de bananeiras (Thap maeo, FHIA 18, Nanicão 2001 e Prata Zulu).