2 resultados para VENEZUELA - FRONTERAS - ASPECTOS ECONOMICOS - COLOMBIA - 2003-2009
Resumo:
No setor agroindustrial florestal já existe uma mobilização para atender alguns critérios de certificação socioambiental, mas esta não é a realidade vigente na cadeia da madeira para energia. Neste contexto, o presente trabalho se propõe a levantar, de forma preliminar, alguns temas ambientais para análises prospectivas dos setores de produção e processamento de madeira para energia, na região Sudeste do Brasil. Os temas de interesse foram selecionados com base em pesquisa bibliográfica, utilizando bases de dados disponÃveis, tanto em termos cientÃficos como estatÃsticos. Procurou-se atender a grandes questionamentos, levantados atualmente, para a expansão da agroenergia no mundo, que envolvem o possÃvel desmatamento, a competição com alimentos e as mudanças climáticas. Seguindo outros estudos de biomassa para energia foram previamente selecionados quatro grandes temas que abrangem: Uso da terra; Recursos Naturais; Geração e uso de resÃduos; Energia. Cabe considerar que a seleção é preliminar e será validada em etapa posterior, que envolverá a consulta a especialistas na cadeia produtiva da madeira para energia. Entretanto, como consideração final fica a idéia de que o agronegócio, de forma geral não poderá mais ser analisado apenas quanto aos aspectos econômicos, sendo a sua competitividade fortemente ligada aos aspectos sociais e ambientais.
Resumo:
Para avaliar a tendência de consumo, foram considerados os anos compreendidos entre 1990 e 2001, divididos em dois perÃodos. No primeiro perÃodo, o consumo de vinhos de mesa, elaborados a partir de uvas americanas e hÃbridas, apresentou uma taxa negativa de crescimento. No segundo perÃodo, o consumo destes vinhos apresentou uma taxa de crescimento de 6,7 % ao ano. Esta categoria de vinho não sofre a concorrência do importado. Na categoria vinhos finos, somando os nacionais com os importados, houve um decréscimo de 2,7%, no consumo no último perÃodo. Enquanto o consumo de vinhos finos nacionais apresentou um decréscimo anual de 6,7 % , o de importados teve um crescimento de 3,5% ao ano. O consumo de vinhos espumantes (nacionais e importados) exibiu uma taxa de crescimento de 17,8% ao ano, no segundo perÃodo. Destes, o consumo de espumantes importados cresceu 18,3% e o de espumantes nacionais 17,6%.