19 resultados para Penicillium sclerotiorum
Resumo:
RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a reação de genótipos de girassol à podridão branca, causada por Sclerotinia sclerotiorum, no colo e no capítulo, em condições de campo. Dezoito cultivares de girassol foram avaliadas, em experimento implantado em maio de 2014, em Mauá da Serra, PR, em condições de infecção natural do fungo. A avaliação das plantas indicou que a doença foi favorecida pelas condições climáticas de baixa temperatura e alta umidade, ocorrida na região na época de condução do experimento. Todos os genótipos de girassol avaliados foram suscetíveis a S. sclerotiorum. ABSTRACT: The objective of the present work was to evaluate the reaction of sunflower genotypes to Sclerotinia stalk and head rot, caused by Sclerotinia esclerotiorum. Eighteen cultivars were evaluated in a field experiments sowed in May 2014, in Maua da Serra, PR, Brazil, under natural infection in the field. The evaluation of the plants indicated that the disease was favored by the climatic conditions of low temperature and high humidity, which occurred in the region during the time of conducting the experiment. All sunflower genotypes tested are susceptible to Sclerotinia stalk and/or head rot.
Resumo:
O mofo-branco ou podridão de esclerotinia, causada por Sclerotinia sclerotiorum, é uma doença de grande importância agronômica, devido ao fato de ser de difícil controle e provocar grandes perdas à cultura atacada. O feijão sofre consideráveis estragos por ser altamente susceptível à doença. Em condições de safra outono?inverno e de alta umidade proporcionada por irrigação, o patógeno se espalha com extrema facilidade. O patógeno produz estruturas de resistência, denominados escleródios, que podem durar muitos anos no solo. Uma das alternativas propostas para o manejo da doença é o controle biológico, pela utilização de parasitas de escleródios e apotécios. Entre estes, o fungo Coniothyrium minitans é amplamente estudados em países do hemisfério norte. O presente trabalho teve como objetivo verificar preliminarmente a capacidade de isolados de C. minitans como agente de biocontrole de S. sclerotiorum em biotestes em laboratório. Nas condições dos testes, verificou-se que os isolados avaliados promoveram apenas ligeira redução na viabilidade dos escleródios e apotécios e foram altamente sensíveis ao principal fungicida utilizado no controle da doença. Novos testes deverão ser realizados para verificar o potencial de C. minitans contra o patógeno.
Resumo:
2009
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2009
Controle de Penicillium digitatum em pós-colheita de frutos de laranja com óleos fixos e essenciais.
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2009
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2009
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2009
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Uma alternativa para controle do mofo-branco do feijão (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) é o uso de agentes de controle biológico (ACB). Trichoderma sp. (Tr) e Clonostachys rosea (Cr) podem competir, parasitar e produzir metabólitos tóxicos contra fitopatógenos. Avaliou-se a capacidade de três isolados de Tr e um de Cr, previamente selecionados para o controle de Ss, em produzir metabólitos tóxicos contra o patógeno. Os ACB foram crescidos em caldo batata dextrose sob agitação (100 rpm) por sete dias. Após, o caldo foi filtrado a vácuo (membrana bacteriológica 0,22µm) e adicionou-se uma alíquota (2 ml) do filtrado ou de ADE (testemunha) a BDA fundente em placas de Petri. Após o resfriamento, adicionou-se no centro da placa um disco de micélio de Ss. As placas (cinco repetições/tratamento) foram incubadas a 20˚C ou 25˚C. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias até a testemunha atingir as bordas da placa. A 25˚C verificou-se significativa redução (Tukey, 5%) do crescimento micelial de Ss pelos filtrados dos três isolados de Tr (72 a 79%) e por Cr (50%). A 20ºC, apenas dois isolados de Tr inibiram Ss (45 a 65%). Os resultados indicam que os ACB podem atuar por antibiose, porém a eficiência é influenciada pelo ambiente.
Resumo:
O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.
Resumo:
2007
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2015
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2008
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2008
Resumo:
2016
Resumo:
A microflora presente nos cachos de uva abriga microrganismos que podem promover a fermentação, conferir propriedades organolépticas agradáveis ao produto final e também impedir que outros agentes microbianos se desenvolvam na superfície das bagas, em especial, os fungos fitopatogênicos. Problemas fitopatológicos comprometem tanto aspectos econômicos quanto a qualidade do produto final. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de leveduras killer com relação ao controle de fungos fitopatogênicos Botrytis cinerea, Glomerella cingulata e Penicillium expansum.