7 resultados para PROTEÍNAS
Resumo:
O presente estudo tem por objetivo analisar as reações oxidativas que ocorrem em cultivares de goiaba (Psidium spp.) e araçá (Psidium cattleyanum), visando descobrir o que as tornam uma espécie susceptível e outra resistente, respectivamente.
Resumo:
A conversão da celulose e da hemicelulose do bagaço de cana-de-açúcar em bioetanol tem utilizado enzimas comerciais importadas, tornando o processo caro, justificando a busca e a produção de enzimas nacionais. O presente trabalho objetivou caracterizar as proteínas aderidas à fibra do bagaço de cana-de-açúcar (BCA), obtidas do conteúdo ruminal de ovinos Morada Nova, quanto à resistência térmica e à variação de pH.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial genético de um cruzamento de feijão-caupi para as concentrações de ferro, zinco e proteína no grão.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de ferro, zinco e proteína em formulações de baião-de-dois elaborados a partir de arroz integral e feijão-caupi biofortificados.
Resumo:
Este estudo objetivou quantificar as reservas de proteínas solúveis e aminoácidos livres em sementes e em cotilédones, raízes, epicótilos e folhas de plântulas de cupuaçuzeiro (Theobronza grandiflorum (Willd. ex.Spreng.) Schum.). As amostragens de sementes foram realizadas após o despolpamento, assim como antes e depois de expô-las a 16 ± 2 °C e 65 ± 2 % UR, por 48, 72, 240 e 480 horas, e a 21 ± 2 °C e 45 ± 2 % UR, por 48 e 72 horas; e das partes estruturais das plântulas aos 30, 45 e 90 dias após a semeadura. Conclui-se que: a) a desidratação de sementes de cupuaçuzeiro provoca redução nos teores médios de proteínas solúveis e aumento nos de aminoácidos livres; b) as proteínas solúveis, com 23,6 % do total de peso seco da biomassa, são as maiores fontes de reservas nas sementes de cupuaçuzeiro, enquanto os aminoácidos livres representam apenas 1 % desse total; c) aos 30 e 90 dias após a semeadura, os cotilédones são os principais locais de reservas de proteínas solúveis e aminoácidos livres.
Resumo:
O aparecimento do Amarelecimento Fatal (AF) tem sido um empecilho para o crescimento da cultura do dendezeiro. Neste sentido, várias pesquisas foram realizadas visando identificar as causas do AF. No entanto outras estratégias precisam ser aplicadas. Técnicas em proteômica vêem se modernizando para obter o perfil protéico qualitativo e quantitativo com maior velocidade e precisão. Sabendo que a regulação de componentes do metabolismo primário está envolvida direta ou indiretamente na defesa, o objetivo deste trabalho foi utilizar a cromatografia líquida bidimensional e espectrometria de massas (2D-UPLC/MSE) com o auxílio de ferramentas de bioinformática na identificação de alterações de proteínas envolvidas no metabolismo energético em raízes de plantas com AF. Os resultados revelaram a expressão diferencial de proteínas envolvidas na glicólise, onde a maior frequência de regulação positiva dessas em plantas assintomáticas pode estar relacionada ao retardo no desenvolvimento desta doença.
Resumo:
Apesar da alta incidência de mortes de palma de óleo (Elaeis guineensis var. tenera acarretadas pelo Amarelecimento Fatal (AF), a causa inicial desta anomalia segue desconhecida ou controversa. Técnicas em proteômica vêem sofrendo adaptações para obter o perfil protéico qualitativo e quantitativo com maior velocidade e precisão, podendo contribuir para a obtenção de resultados mais convincentes na elucidação das possíveis causas desta doença. O objetivo deste trabalho foi identificar alterações no proteoma de palma de óleo afetada pelo AF por meio da cromatografia líquida bidimensional, acoplada a espectrometria de massas. O proteoma diferencial foi obtido a partir da comparação entre plantas com sintomas de AF com plantas assintomáticas. O presente trabalho revelou o acúmulo diferencial de proteínas em plantas com AF comparando com assintomática. Foi identificado um total de 417, Dessas, 127 e 162 proteínas tiveram regulação positiva e negativa, respectivamente, sendo que 29 foram exclusivas de plantas com sintomas e 77 de assintomáticas. Esta primeira análise proteômica em plantas acometidas pelo AF revelou proteínas diferencialmente abundantes comparando plantas nestas condições com plantas assintomáticas. Os resultados obtidos mostraram que as técnicas em proteômica utilizadas aqui devem contribuir para resultados mais convincentes na elucidação das possíveis causas desta doença em pesquisas futuras.