15 resultados para Oxidação parcial do metano
Resumo:
2009
Resumo:
2015
Resumo:
Este estudo consistiu na análise estatística de dados de fluxos de metano durante a safra de 2004/2005 de cultivo de arroz sob regime de inundação contínua, em sistema de transplantio, com uso de fertilizante nitrogenado, na Estação Experimental da APTA/Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Vale do Paraíba, em Pindamonhangaba/SP. Nove variáveis ambientais foram monitoradas ao longo desta safra. O principal objetivo do trabalho foi empregar Análise de Componentes Principais aos dados, visando encontrar combinações das variáveis que possam melhor explicar a influência de variáveis ambientais sobre os fluxos de metano, em comparação à análise de variáveis de forma isolada. A Análise de Componentes Principais identifica um pequeno número de combinações lineares (componentes principais) das variáveis que tenham máxima variância. Realizando esta análise através do software estatístico SAS (2002), foram obtidas nove componentes, sendo que a primeira poderia representar a variação de fluxos de metano em até 66%, enquanto as duas primeiras componentes juntas o representariam em até 85%..
Resumo:
O aumento da concentração de gases na atmosfera, decorrente da atividade humana, gera um aceleramento significativo do efeito estufa. Dentre os gases, o metano (CH4) é um dos que têm grande potencial em causar o efeito estufa, destacando-se como fonte geradora as áreas de várzea cultivadas com arroz irrigado por alagamento. Estima-se que estas áreas têm contribuído com até 45% da emissão de CH4 de origem antropogênica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efluxo de CH4 em dois solos, cultivados com arroz irrigado, no Estado do RS. O primeiro local avaliado foi uma lavoura na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria - RS e o segundo na Estação Experimental do Arroz no Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha - RS. Durante a safra do arroz realizaram-se coletas semanais de amostras de ar em câmaras coletoras com o auxílio de seringas plásticas de polipropileno aos 5, 10, 15, 20 e 25 minutos após o fechamento da câmara. Durante as coletas, foi registrada a temperatura do ar, da água de alagamento e do solo (0,05m de profundidade) para o cálculo das emissões. Os picos de emissão de CH4 em Santa Maria e Cachoeirinha ocorreram, respectivamente, aos 30 e 69 dias após o alagamento do solo, sendo que em Cachoeirinha os picos de emissão tiveram menor intensidade. O desencontro entre os picos de máxima emissão nas duas unidades de coleta e a menor intensidade de emissão na unidade de Cachoeirinha pode estar associado com as características dos solos, temperatura, como também, pelo uso de diferentes cultivares de arroz irrigado. Existe a necessidade de se conhecer melhor os fatores que influenciam as taxas de emissão de metano como também avaliar formas de manejo da cultura visando uma menor emissão deste gás, reduzindo os impactos da rizicultura sobre o efeito estufa.
Resumo:
1997
Resumo:
O metano apresenta um potencial de aquecimento 23 a 32 vêzes maior que o do dióxido de C e a sua emissão diária em lavouras de arroz varia com a temperatura do solo e da água, e com o metabolismo das plantas.O objetivo deste estudo foi determinar o horário apropriado à coleta de amostras de ar para quantificar a emissão média diária de metano, informação fundamental para estudos visando a derivação de índices regionais de emissão desse gás. Com base nas curvas de emissão diária e considerando aspectos operacionais, o intervalo entre 9 e 12 horas é recomendado para a avaliação das emissões de metano em lavouras de arroz irrigado. Esse procedimento é válido para as sub-regiões produtoras de arroz no sul do Brasil. Sua adequação deve ser confirmada para outras regiões que apresentem condições ambientais diversas.
Resumo:
2013
Resumo:
1997
Resumo:
1997
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da adição de antioxidantes no meio de cultura e o efeito nos estádios de desenvolvimento de inflorescências de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), sobre a intensidade de oxidação de explantes cultivados in vitro. As atividades foram realizadas no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa Amazônia Oriental. Belém (PA). Os segmentos de ráquilas, obtidos de inflorescências de açaizeiro previamente desinfestadas, foram inoculados em tubos de ensaio contendo meio de cultura de MS (Murashige & Skoog. 1962), sólido e líquido, com 3 % de sacarose, suplementado com diferentes antioxidantes. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob ausência total de luz. Aos 15 dias após a inoculação, foram avaliados a intensidade de oxidação e o número de explantes contaminados. Os segmentos de ráquilas obtidos de inflorescências jovens, em meio MS sólido suplementado com os diversos antioxidantes testados, apresentaram menor intensidade de oxidação. Entretanto, os segmentos de ráquilas de inflorescências maduras somente alcançaram menor oxidação quando inoculados cm meio MS solid° suplementado com 0,3 % de carv5o ativado, tanto na presença quanto na ausência de ácido ascórbico. Os demais antioxidantes quando associados ao meio MS líquido não apresentaram um efeito satisfatório no controle da oxidação de segmentos de ráquilas jovens e maduras
Resumo:
2015
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da adição de antioxidantes no meio de cultura e o efeito nos estádios de desenvolvimento de inflorescências de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), sobre a intensidade de oxidação de explantes cultivados in vitro. As atividades foram realizadas no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa Amazônia Oriental. Belém (PA). Os segmentos de ráquilas, obtidos de inflorescências de açaizeiro previamente desinfestadas, foram inoculados em tubos de ensaio contendo meio de cultura de MS (Murashige & Skoog. 1962), sólido e líquido, com 3 % de sacarose, suplementado com diferentes antioxidantes. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob ausência total de luz. Aos 15 dias após a inoculação, foram avaliados a intensidade de oxidação e o número de explantes contaminados. Os segmentos de ráquilas obtidos de inflorescências jovens, em meio MS sólido suplementado com os diversos antioxidantes testados, apresentaram menor intensidade de oxidação. Entretanto, os segmentos de ráquilas de inflorescências maduras somente alcançaram menor oxidação quando inoculados cm meio MS solid° suplementado com 0,3 % de carv5o ativado, tanto na presença quanto na ausência de ácido ascórbico. Os demais antioxidantes quando associados ao meio MS líquido não apresentaram um efeito satisfatório no controle da oxidação de segmentos de ráquilas jovens e maduras
Resumo:
A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.
Resumo:
2016
Resumo:
2016