16 resultados para Floresta Tropical
Resumo:
O aumento da qualidade da cobertura vegetal pode ter ligação direta com as propriedades químicas e físicas do solo. Esse trabalho objetivou estudar como alguns atributos do solo modificam de acordo com a mudança da complexidade da cobertura vegetal, em três estágios de sucessão (inicial, intermediário e tardio), em Floresta Tropical Seca, no Parque Estadual da Mata Seca, Minas Gerais. Com a finalidade de monitorar os solos, dos estágios sucessionais estudados, instalou-se em cada estágio um tratamento, com três replicadas em cada, totalizando nove parcelas de monitoramento. Realizaram-se coletas de solos em três profundidades, 0-10 cm, 10-20 cm e 20-40 cm. Os tratamentos nos estádios inicial e tardio apresentaram teor de carbono orgânico (C) mais elevado do que o tratamento no estágio intermediário. Os resultados apontam para associação da capacidade de troca catiônica (CTC) com a capacidade de fixar carbono, onde a CTC elevada esteve associada ao alto teor de C, nos estágios inicial e tardio.
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Estudou-se a Camada Limite Noturna ? CLN sobre área de floresta tropical primária a nordeste do Estado do Amazonas, no Observatório Amazônico da Torre Alta ? OATA ou Amazon Tall Tower Observatory ? ATTO. Foi aplicada a metodologia disponível na literatura que permitiu a caracterização da CLN em três regimes turbulentos: 1º) de turbulência fraca, com velocidade média do vento baixa; 2º) de turbulência forte, com velocidade do vento alta e, 3º) turbulência intermitente e condições de não estacionariedade. Existem variações sazonais nos valores de ?c? e ao passar de um regime para outro. Foram investigadas algumas das principais características estatísticas das concentrações de CO2 ? ?c? de cada um dos regimes turbulentos. ?c? aumenta levemente com a elevação do valor de uma escala característica de velocidade turbulenta, VTKE, até um valor limiar, VL, a partir do qual tem-se um aumento súbito nos valores de ?c?. Esses resultados têm importantes consequências para a parametrização de grandezas meteorológicas na CLN e modelagem do escoamento atmosférico na interface floresta-atmosfera.
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Embora a sazonalidade climática seja menos evidente nas regiões tropicais que nas temperadas, muitas espécies tropicais apresentam crescimento rítmico. A avaliação do crescimento em circunferência do tronco (CCT) permitirá obter informações sobre o desenvolvimento dos indivíduos de espécies arbóreas desta região. Esse estudo teve como objetivo avaliar o CCT de 11 espécies arbóreas de uma floresta estacional semidecidual no sul do Brasil, visando testar duas hipóteses: (i) existe sazonalidade no CCT das árvores e este crescimento está relacionado às variações climáticas da região de estudo; (ii) as características dos indivíduos (posição sociológica, altura da árvore, grau de ocupação por lianas, deciduidade e diâmetro à altura do peito) influenciam no incremento acumulado em circunferência. Para detectar a periodicidade do CCT foram implantadas faixas dendrométricas permanentes no tronco (altura do DAP) de 156 indivíduos. O acompanhamento do crescimento foi realizado mensalmente por um período de 18 meses. Foram feitas correlações do CCT mensal com a precipitação, temperatura e fotoperíodo para verificar a influencia dos fatores ambientais e análise de covariância para averiguar se as características dos indivíduos também interferiram no incremento acumulado em circunferência do tronco. As espécies apresentaram um padrão sazonal de CCT, com as maiores taxas de crescimento de outubro a dezembro, sendo que os parâmetros ambientais avaliados atuaram em conjunto - principalmente o fotoperíodo e a temperatura - promovendo essa sazonalidade e confirmando a primeira hipótese. Considerando as características dos indivíduos, somente o diâmetro do tronco correlacionou-se negativamente com o incremento acumulado em circunferência (b = -0,32; p = 0,02), aceitando parcialmente a segunda hipótese.
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The seasonal climate drivers of the carbon cy- cle in tropical forests remain poorly known, although these forests account for more carbon assimilation and storage than any other terrestrial ecosystem. Based on a unique combina- tion of seasonal pan-tropical data sets from 89 experimental sites (68 include aboveground wood productivity measure- ments and 35 litter productivity measurements), their asso- ciated canopy photosynthetic capacity (enhanced vegetation index, EVI) and climate, we ask how carbon assimilation and aboveground allocation are related to climate seasonal- ity in tropical forests and how they interact in the seasonal carbon cycle. We found that canopy photosynthetic capacity seasonality responds positively to precipitation when rain- fall is < 2000 mm yr-1 (water-limited forests) and to radia- tion otherwise (light-limited forests). On the other hand, in- dependent of climate limitations, wood productivity and lit- terfall are driven by seasonal variation in precipitation and evapotranspiration, respectively. Consequently, light-limited forests present an asynchronism between canopy photosyn- thetic capacity and wood productivity. First-order control by precipitation likely indicates a decrease in tropical forest pro- ductivity in a drier climate in water-limited forest, and in cur- rent light-limited forest with future rainfall < 2000 mm yr-1.
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2016
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This study aimed to investigate the impact of vegetation burning on the content and chemical composition of soil organic matter (SOM) along a profile of a sandy Acrisol in Southwestern Amazon, Brazil, within 3 years after experiment beginning(YAB).The study was performed in Rio Branco, Acre State, and the forest burning was performed under controlled conditions. Samples from 6 depth(0-100cm depth)were collected under burned forest (BF) and primary forest (PF) at 1 YAB and 3 YAB. Besides Cand N contents, humic substances and biomarkers were determined. Under PF, the C content decreased with depth from 12 to 2 g kg-1.C/N ratio ranged from 7.6 at the surface to values around 3 at 1 m depth, indicating a predominance of microbial products. Humin fraction was not detected in the whole profile. Burning of vegetation promoted an increase of C and of humic acids only at 0-5 cm. The n-alkane distribution showed a shift towards smaller chains in the 0-5 cm of BF, indicating main contribution of microbial products. Also PAH?s of high molecular weight were detected in this site. Vegetation burning imparts alterations on the SOM composition, but these tend to disappear within 3 years.
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São avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas.
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An important current problem in micrometeorology is the characterization of turbulence in the roughness sublayer (RSL), where most of the measurements above tall forests are made. There, scalar turbulent fluctuations display significant departures from the predictions of Monin?Obukhov similarity theory (MOST). In this work, we analyze turbulence data of virtual temperature, carbon dioxide, and water vapor in the RSL above an Amazonian forest (with a canopy height of 40 m), measured at 39.4 and 81.6 m above the ground under unstable conditions. We found that dimensionless statistics related to the rate of dissipation of turbulence kinetic energy (TKE) and the scalar variance display significant departures from MOST as expected, whereas the vertical velocity variance follows MOST much more closely. Much better agreement between the dimensionless statistics with the Obukhov similarity variable, however, was found for the subset of measurements made at a low zenith angle Z, in the range 0° < |Z| < 20°. We conjecture that this improvement is due to the relationship between sunlight incidence and the ?activation?deactivation? of scalar sinks and sources vertically distributed in the forest. Finally, we evaluated the relaxation coefficient of relaxed eddy accumulation: it is also affected by zenith angle, with considerable improvement in the range 0° < |Z| < 20°, and its values fall within the range reported in the literature for the unstable surface layer. In general, our results indicate the possibility of better stability-derived flux estimates for low zenith angle ranges.
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Poincianella pyramidalis (Fabaceae), Schinopsis brasiliensis (Anacardiaceae) and Sideroxylon obtusifolium (Sapotaceae) are native species of the Caatinga vegetation from Northeastern Brazil and have both biological importance and potential economic uses. Little is known about the water uptake and degradation of storage proteins during seed germination of these species. The aim of this study was to evaluate the imbibition and quantify the amount of storage proteins during seed germination of P. pyramidalis, S. brasiliensis and S. obtusifolium. Two lots of S. obtusifolium seeds with different vigour were used. Four replicates of 20 seeds of P. pyramidalis, S. brasiliensis and S. obtusifolium, were sown onto gerboxes with blotting paper soaked in distilled water and incubated during 72, 200 and 624 hours. Before and after imbibition seeds were weighed and frozen at until the sequential extraction and analysis of the seed storage proteins. Based on our results, we conclude that seed germination of P. pyramidalis, S. brasiliensis and S. obtusifolium has a well-defined triphasic imbibition. All storage proteins content of P. pyramidalis and S. brasiliensis seeds degraded along with the seed imbibition. Likewise, the content of albumins, globulins and glutelins decreased as S. obtusifolium seeds absorbed water
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O cupuaçuzeiro Theobroma grandiflorum (Willd. ex. Spreng.) Schum., pertencente à família Malvaceae, é uma fruteira nativa da floresta tropical úmida. Esta pesquisa teve objetivo de avaliar caracteres agronômicos em 25 progênies de cupuaçuzeiro, tolerantes à vassoura-de-bruxa, no período de 2009 a 2014. O plantio foi intalado em 2008 no município de São Francisco do Pará, PA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas por parcela, consorciados com bananeira. A progênie 209 destacou-se dentre as demais devido sua média, todavia não sendo única quanto ao teste estatístico aplicado. No geral, o ensaio obteve bom desempenho, não havendo significativa variação na amplitude dos resultados das variáveis empregadas.
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O Acordo do Clima é um marco nas negociações internacionais deste século. É fato que o aquecimento global ameaça o bem-estar humano e a economia mundial, e o desafio de estabilizar a concentração de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, limitando o aumento de temperatura a menos de 2 graus Celsius até 2100, é uma responsabilidade comum, mas as ações devem ter caráter diferenciado dependendo da contribuição histórica e capacidade de cada nação. Para isso será necessária uma mudança de paradigma em relação ao modelo de desenvolvimento vigente, sobretudo a transição da matriz energética baseada nos combustíveis fósseis, em direção a uma economia com predominância de fontes renováveis e de baixa emissão de carbono. O processo de negociação do acordo climático foi longo. Em 1992, o Brasil sediou a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, vinte anos depois da Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente (Estocolmo, 1972) que pela primeira vez chamou atenção da comunidade internacional sobre a necessidade de um pacto global para reverter as ameaças à saúde do planeta e das futuras gerações. A Eco-92 celebrou uma série de tratados relacionados à temática ambiental, dentre eles a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima, que abriu caminho para o Protocolo de Quioto. Pela primeira vez, se propõe um calendário pelo qual países-membros tem a obrigação3 de reduzir a emissão de GEE em, pelo menos, 5% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. O Protocolo traz a opção dos países do Anexo I compensarem suas emissões através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), considerando como medida de redução projetos implementados nos países em desenvolvimento (PED). Sua ratificação só ocorreu em 2005 com a entrada da Rússia, mas ainda sem a participação dos Estados Unidos e China, responsáveis pelas maiores fontes de emissões planetárias. O Brasil teve um papel de liderança nas negociações da Convenção do Clima, principalmente a partir de 2009, quando apresenta a UNFCCC a sua Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC, Lei no 12.187/2009) e posteriormente o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Decreto 7390/2010). Estes marcos regulatórios definiram a estratégia brasileira de redução voluntária de emissões de GEE (36,1 à 38,9% em relação às emissões projetadas até 2020) e os planos de ação setoriais para atingir tais metas. Apesar de todos os desafios sociais e econômicos, os resultados alcançados pelo Brasil no período de vigência do Protocolo de Quioto representam um dos maiores esforços de um único país até hoje, tendo reduzido suas emissões em mais de 41%, em 2012, com relação aos níveis de 2005. A região amazônica teve papel decisivo, com redução de 85% do desmatamento, enquanto todos os demais setores da economia tiveram aumento de emissões. No Acordo de Paris, o Brasil sinaliza um compromisso ainda mais audacioso de redução de emissões absolutas, e de zerar o desmatamento ilegal em 2030 (iNDC, 2015). Este artigo pretende fazer um retrospecto da construção da proposta do mecanismo de redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD) no Brasil e na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e discutir o papel das florestas tropicais no combate ao aquecimento global do ponto de vista da relevância da região amazônica para o alcance das metas brasileiras, e o contexto de discussão e implementação de REDD+ nos estados. Finalmente refletir sobre os desafios futuros da recém lançada Estratégia Nacional de REDD+ (ENREDD+) frente ao baixo retorno histórico recebido pelas populações amazônidas quando analisamos o seu legado na conservação deste imenso patrimônio da humanidade. E a visão traçada pelo Brasil na sua Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDCs), como parte do novo Acordo do Clima, onde o papel das florestas torna-se secundário em relação ao agronegócio.
Resumo:
An important current problem in micrometeorology is the characterization of turbulence in the roughness sublayer (RSL), where most of the measurements above tall forests are made. There, scalar turbulent fluctuations display significant departures from the predictions of Monin?Obukhov similarity theory (MOST). In this work, we analyze turbulence data of virtual temperature, carbon dioxide, and water vapor in the RSL above an Amazonian forest (with a canopy height of 40?m), measured at 39.4 and 81.6?m above the ground under unstable conditions. We found that dimensionless statistics related to the rate of dissipation of turbulence kinetic energy (TKE) and the scalar variance display significant departures from MOST as expected, whereas the vertical velocity variance follows MOST much more closely. Much better agreement between the dimensionless statistics with the Obukhov similarity variable, however, was found for the subset of measurements made at a low zenith angle Z, in the range 0°???|Z|???20°. We conjecture that this improvement is due to the relationship between sunlight incidence and the ?activation?deactivation? of scalar sinks and sources vertically distributed in the forest. Finally, we evaluated the relaxation coefficient of relaxed eddy accumulation: it is also affected by zenith angle, with considerable improvement in the range 0°???|Z|???20°, and its values fall within the range reported in the literature for the unstable surface layer. In general, our results indicate the possibility of better stability-derived flux estimates for low zenith angle ranges.
Resumo:
2013
Resumo:
Background: Managed forests are a major component of tropical landscapes. Production forests as designated by national forest services cover up to 400 million ha, i.e. half of the forested area in the humid tropics. Forest management thus plays a major role in the global carbon budget, but with a lack of unified method to estimate carbon fluxes from tropical managed forests. In this study we propose a new time- and spatially-explicit methodology to estimate the above-ground carbon budget of selective logging at regional scale. Results: The yearly balance of a logging unit, i.e. the elementary management unit of a forest estate, is modelled by aggregating three sub-models encompassing (i) emissions from extracted wood, (ii) emissions from logging damage and deforested areas and (iii) carbon storage from post-logging recovery. Models are parametrised and uncertainties are propagated through a MCMC algorithm. As a case study, we used 38 years of National Forest Inventories in French Guiana, northeastern Amazonia, to estimate the above-ground carbon balance (i.e. the net carbon exchange with the atmosphere) of selectively logged forests. Over this period, the net carbon balance of selective logging in the French Guianan Permanent Forest Estate is estimated to be comprised between 0.12 and 1.33 Tg C, with a median value of 0.64 Tg C. Uncertainties over the model could be diminished by improving the accuracy of both logging damage and large woody necromass decay submodels. Conclusions: We propose an innovating carbon accounting framework relying upon basic logging statistics. This flexible tool allows carbon budget of tropical managed forests to be estimated in a wide range of tropical regions
Resumo:
1974