7 resultados para rocha potássica

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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2010

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Pears have been grown in the south region of Brazil, where the climatic conditions are favourable. The aim of this work was to determine the harvest maturity index as well as maximum storage period of 'Packham's Triumph? and 'Rocha' pears to maintain quality attributes. The ?Packham?s Triumph? fruit were harvested from a commercial orchard at 7 days intervals and flesh firmness was used as a maturity index (MI1=76, MI2=67 and MI3=58 N). ?Rocha? pears were harvested twice and they were considered as MI1 and MI3 because of the firmness values. The fruit were stored at 1±1C and 90-95% RH for 15, 30, 45 and 60 days and evaluated at the end of each storage period and after five days at room temperature (24±1C), simulating a helflife period. Flesh firmness, water loss, peduncle dehydration, epidermis colour, soluble solids, titratable acidity were measured. ?Packham?s? pears harvested at MI1 and MI2 showed firmness loss after 30 days of cold storage, whereas fruit harvested at MI3 retained the initial values, resulting in firmer fruit after 60 days (P<0.001). Fruit harvested in MI3 had less firmness loss after 5 days at room temperature following 45 and 60 days of cold storage. ?Rocha? pears harvested in MI1 and MI3 showed firmness reduction during cold storage, which was intensified at room temperature. Maximum values of water loss approached 6%. Fruit peduncles of both cultivars dehydrated after 60 days of cold storage, but their colour remained green, independent of harvest maturity index. ?Packham?s Triumph? and ?Rocha? pears harvested at MI3 showed better quality attributes after 60 days of cold storage plus 5 days of shelf-life than fruit harvested at other maturity stages.

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A cultura da macieira, a exemplo de outras frutiferas, tem na adubação mineral, um dos fatores que mais contribuem para a qualidade de frutos e produtividade (NAVA et al., 2008), sendo o nitrogênio (N) e potássio (K) os nutrientes exportados em maior quantidade pela cultura (Souza16 et al., 2013). O nitrogênio pode afetar o crescimento dos ramos em tamanho e número interferindo diretamente na produção de frutos e alterando tanto o calibre como o número de frutos produzidos (DOLINSKI et al., 2007). Outro nutriente fundamental para a macieira é o K, que constitui um dos nutrientes que mais limita a produtividade da macieira (NAVA et al., 2008) por exercer nas plantas funções relacionadas ao armazenamento de energia, eficiência do uso de água e translocação de carboidratos produzidos nas folhas (TAIZ & ZEIGER, 2013). Entretanto, as informações sobre os efeitos da adubação com N e K em macieiras cultivadas em regiões semiáridas ainda são incipientes na literatura cientifica o que motiva o presente trabalho. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da fertirrigação nitrogenada e potássica no cultivo da macieira (cv. ?Julieta?) em Lagoa Grande-PE.

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A produção de frutas de clima temperado tem crescido no Brasil, onde se inclui a macieira, que tem importância socioeconômica para as regiões produtoras do Brasil, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Adaptação dessas espécies de clima temperado em condições de clima com temperaturas mais amenas e com scilações de temperatura nas regiões produtoras depende de programas de melhoramento genético. Fachinello et al. (2011). A cultivar ?Julieta?, apresenta grande potencial para produção em regiões de clima temperado, com temperatura mais amenos, é uma cultivar precoce que reque uma menor quantidade de frio para se desenvolver. Lopes et al. (2012). O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar produção de frutos da macieira ?Julieta?, em função a fertirrigação nitrogenada e potássica no semiárido.