7 resultados para instar

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Esta pesquisa estudou a ação inseticida de extrato alcoólico de alho (Allium sativum L.) e pimenta-do-reino (Piper nigrum L.), já utilizados no controle de pragas em sistemas agroflorestais no nordeste paraense, contra larvas de 4º instar de Tenebrio molitor (Col., Tenebrionidae) em laboratório. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. Os extratos alcoólicos de A. sativum e P. nigrum foram obtidos de 50g dos produtos vegetais, colocados em repouso em 200 mL de álcool etílico hidratado (92,8º INPM) por 5 dias. As formulações à base de 50 mL de extrato alcoólico para cada extrato isoladamente e 25 mL de ambos na mistura, com 25mL de sabão líquido cada, foram aplicadas nas concentrações de 1% e 10%, além de um tratamento testemunha com água destilada, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 repetições. Os insetos foram expostos ao tratamento por aplicação tópica com auxílio de micropipetas com pressão e precisão de 0,2 mL e mantidos em placas de Petri com discos de papel de filtro (9,0 cm Ø), providas de pedaços de chuchu para alimentação e armazenadas em câmaras climatizadas, tipo B.O.D, à temperatura de 27 ± 2oC, umidade relativa de 70 ± 5% e fotofase de 12 horas. A mortalidade foi avaliada por 5 dias após a exposição dos mesmos aos tratamentos. Extratos alcoólicos de A. sativum e P. nigrum apresentaram ação inseticida contra larvas de T. molitor, com taxa de mortalidade variando de 60% (1º dia) a 80% (5º dia) na maior dosagem de resposta biológica (10%) do experimento

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do tegumento de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) contra larvas de 4º instar de Tenebrio molitor (Col., Tenebrionidae) em laboratório. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. Foram testadas formulações à base de óleo essencial e de extrato alcoólico do tegumento de C. guianensis (50 mL do produto e 20 mL sabão líquido), nas concentrações de 1% e 10%, e água destilada como testemunha, com 20 repetições por tratamento, em placas de Petri mantidas em câmaras climatizadas, tipo B.O.D, à temperatura de 27 ± 2oC, umidade relativa de 70 ± 5% e fotofase de 12 horas. A mortalidade dos insetos foi avaliada ao longo de cinco dias. O tratamento com óleo essencial de C. guianensis apresentou taxas de mortalidade superiores nas concentrações de 1% e 10%, em comparação com o tratamento à base de extrato alcoólico do tegumento. Além disso, o tempo de ação do óleo essencial foi menor para as concentrações de 1% e 10%, com taxas de mortalidade de 67,5% e 97,5% logo no 1º dia de avaliação (após 24h), se comparadas com as taxas de mortalidade de 0% e 22,5% da formulação de extrato alcoólico a 1% e 10% no mesmo período. O óleo essencial de andiroba mostrou-se mais eficiente que o extrato alcoólico do tegumento, apresentando alta taxa de mortalidade em curto intervalo tempo, o que sugere grande potencial de uso como controle alternativo de pragas futuramente em sistemas de cultivo no Estado do Pará.

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Exposure to Bacillus thuringiensis (Bt) toxins in low- and moderate-dose transgenic crops may induce sublethal effects and increase the rate of Bt resistance evolution, potentially compromising control efficacy against target pests. We tested this hypothesis using the fall armyworm Spodoptera frugiperda, a major polyphagous lepidopteran pest relatively tolerant to Bt notorious for evolving field-relevant resistance to single-gene Bt maize. Late-instar larvae were collected from Bt Cry1Ab and non-Bt maize fields in five locations in Brazil, and their offspring was compared for survival, development, and population growth in rearing environment without and with Cry1Ab throughout larval development. Larval survival on Cry1Ab maize leaves varied from 20 to 80% among the populations. Larvae reared on Cry1Ab maize had seven-day delay in development time in relation to control larvae, and such delay was shorter in offspring of armyworms from Cry1Ab maize. Population growth rates were 50?70% lower for insects continuously exposed to Cry1Ab maize relative to controls, showing the population-level effect of Cry1Ab, which varied among the populations and prior exposure to Cry1Ab maize in the field. In three out of five populations, armyworms derived from Bt maize reared on Cry1Ab maize showed higher larval weight, faster larval development and better reproductive performance than the armyworms derived from non-Bt maize, and one of these populations showed better performance on both Cry1Ab and control diets, indicating no fitness cost of the resistance trait. Altogether, these results indicate that offspring of armyworms that developed on field-grown, single-gene Bt Cry1Ab maize had reduced performance on Cry1Ab maize foliage in two populations studied, but in other three populations, these offspring had better overall performance on the Bt maize foliage than that of the armyworms from non-Bt maize fields, possibly because of Cry1Ab resistance alleles in these populations. Implications of these findings for resistance management of S. frugiperda in Bt crops are discussed.

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C'est pour ces motifs que, par de precedentes recherches, on a etudie les reactions de plantes jeunes au stress, qui puissent indiques le potentiel de tolerance a la secheresse des materiels genetiques adultes, a l'instar de ce qui a ete fait avec d'autres especes. Etant donne le manque d'infrastructure locale, la plus grande partie des recherches a ete executee sur de plantes jeunes en France sans qu'il ait ete possible de verifier la correspondance de ces reponses chez des palmiers adultes dans les condition de secheresse naturelle, ce qui constitue l'objectif principal du present travail.

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This study aimed to evaluate the development and reproduction of the black armyworm, Spodoptera cosmioides when larvae fed on leaves of Bt-corn hybrids, expressing a single Cry1F and also Cry1F, Cry1A.105 and Cry2Ab2 in pyramided corn and their non-Bt-isoline (hybrid 2B688), as well as on leaves of two soybean isolines expressing the Cry1Ac protein and its non-Bt isoline (A5547-227). We also assessed the effect of these Bt and non-Bt plants on the leaf consumption rate of S. cosmioides larvae. This pest was unable to develop when fed on any of the corn isolines (Bt and non-Bt). When both 1st and 3rd instar larvae were fed on corn leaf, mortality was 100% in both Bt and non-Bt corn. In contrast, when corn leaves were offered to 5th instar larvae, there were survivors. Defoliation and leaf consumption was higher with non-Bt corn than with both of the Bt corn isolines. There was no negative effect of Bt soybean leaves on the development and reproduction of S. cosmioides with respect to all evaluated parameters. Our study indicates that both Bt and non-Bt corn adversely affect the development of S. cosmioides while Bt soybean did not affect its biology, suggesting that this lepidopteran has major potential to become an important pest in Bt soybean crops.

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RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de inseticidas autorizados emergencialmente para o controle de Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) em soja. Sete inseticidas foram pulverizados em campo e, após 24 horas, folhas do ponteiro foram coletadas e oferecidas para lagartas de 2o instar em laboratório. Lagartas do 4o instar receberam a última folha trifoliolada que se encontrava completamente expandida no momento da pulverização. Outro grupo foi exposto a folhas coletadas a partir de 72 horas da pulverização. Em campo, seis inseticidas foram pulverizados e, em seguida, as plantas foram infestadas com lagartas de 2o e 3o instar. No primeiro estudo, flubendiamida, clorantraniliprole, clorfenapir, indoxacarbe e metoxifenozida causaram 100% de mortalidade do 4o instar aos oito dias após o início da exposição, enquanto baculovírus e Bacillus thuringiensis (Bt) propiciaram mortalidade de 60-75%, que evoluiu para 88?90% ao final da fase de pupa. Para o 2o instar, apenas flubendiamida e clorantraniliprole proporcionaram mortalidade de 100%. Flubendiamida, clorantraniliprole e clorfenapir apresentaram o menor tempo letal para o 4o instar, e flubendiamida e clorantraniliprole, para o 2o instar. Após 72 horas da pulverização, o desempenho dos inseticidas foi insatisfatório. Em campo, houve eficiência satisfatória de flubendiamida, espinosade, baculovírus e Bt sobre lagartas de 2o e 3o instar. ABSTRACT:The objective of this work was to evaluate the performance of insecticides authorized on an emergency basis to control of Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) in soybean. Seven insecticides were sprayed on the field and, 24 hours after that, soybean pointer leaves were collected and offered to 2nd instar larvae in the laboratory. Fourth instar larvae received the last trifoliate leaf that was fully expanded at the time of spraying. Another larvae group was exposed to leaves collected from 72 hours onwards after spraying. In the field, six insecticides were sprayed, and then the plants were infested with 2nd and 3rd instar larvae. In the first study, flubendiamide, chlorantraniliprole, chlorfenapyr, indoxacarb, and methoxyfenozide caused 100% mortality of the 4th instar, eight days after the beginning of exposure, while baculovirus and Bacillus thuringiensis (Bt) caused 60?75% mortality, which reached 88?90% at the end of the pupal stage. For 2nd instar larvae, only flubendiamide and chlorantraniliprole caused 100% mortality. Flubendiamide, chlorantraniliprole, and chlorfenapyr showed the lowest lethal time for the 4th instar, and flubendiamide and chlorantraniliprole for the 2nd instar. Seventy-two hours after spraying, the performance of insecticides was not satisfactory. In the field, there was satisfactory efficiency of flubendiamide, spinosad, baculovirus, and Bt on 2nd and 3rd instar larvae.

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Muitas plantas produzem alguns tipos de substancias, denominados de compostos secundários, que são utilizados por essas espécies que os produzem, como uma forma de defesa contra alguns herbívoros. Essas substancias, costumam apresentar atividades mais especificas, e sabe-se que a maioria deles são facilmente decompostos, quando colocados no meio ambiente. Essas características, quando em nível não exagerado, são qualidades desejáveis para evitar que atinjam organismos não alvos e que acumulem no ambiente. Neste trabalho estamos avaliando a atividade de cerca de 30 espécies de plantas de diferentes regiões do Brasil, utilizando-se como inseto teste, lagartas de Spodoptera frugiperda, que foram eleitas por serem polífagas. Nessas espécies vegetais serão ainda pesquisados os grupos de substancias presentes, através de reações químicas especificas e será verificado seu relacionamento com as atividades, quando houver. Inicialmente foram preparados apenas um tipo de extrato das diferentes partes do vegetal, por percolacao, que foram testados em lagartas de 5o. instar, quanto a deterrencia, impregnando discos de folhas de milho, com o extrato. No final de duas horas os discos foram retirados e procedida a medida de sua área foliar. Os dados foram avaliados comparando-se o consumo da área foliar dos discos tratados e não tratados. Após esse teste, as lagartas são alimentadas por mais 24 horas com o material impregnado com o extrato, e são anotadas as mortalidades. O desenvolvimento das lagartas são acompanhadas até sua muda final. Quando observada atividade deterrente ou mortalidade, são preparados extratos com diferentes tipos de solventes, para avaliar a fração ativa. Ate o momento foram observadas atividades deterrente e inseticida em algumas espécies de plantas do Pantanal e estamos verificando a concentração necessária para se obter essas atividades.