4 resultados para embalagem

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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De acordo com Brasil (1997a, 1997b), as áreas de manipulação de alimento, como as Casas de embalagens de morango, devem atender a uma série de critérios. Os pisos devem ser de material resistente ao trânsito, impermeáveis, laváveis, antiderrapantes, não possuírem frestas e serem fáceis de limpar ou desinfetar. As superfícieis devem ser de material de fácil higienização. Atualmente, na região produtora de morango de Atibaia e Jarinu (SP), grande parte das Casas de embalagem convencionais são precárias, feitas somente de uma estrutura de madeira sem revestimento, coberta por folhas de Tetra Pak® e chão de terra-batida. Essas Casas não oferecem as condições mínimas de higiene previstas pelas Portarias mencionadas nem nas Normas Técnicas Específicas da Produção Integrada de Morango - NTE-PIMo (BRASIL, 2008), que estão sendo adotadas por um grupo de produtores da região. Devido ao fato do chão não ser lavável e as madeiras não receberem tratamento, as construções inadequadas podem se transformar em locais de propagação de patógenos, colocando em risco a segurança do morango embalado. No entanto, a falta de recursos financeiros dos pequenos produtores limita a compra de materiais ideais e de alto custo (aço inoxidável, por exemplo), a serem utilizados na construção. O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de construção de uma Casa de embalagem simples, economicamente viável e que atenda minimamente às normas e portarias mencionadas, usando materiais de baixo custo e disponíveis na região.

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Sementes de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) cv. EA-955 foram condicionadas em latas de metal vedadas, sacos de pano e de polipropileno e armazenadas sob condicoes naturais, em quatro localidades do Estado do Ceara: Fortaleza, Quixada, Morada Nova e Ubajara, com o objetivo de determinar a influencia da embalagem do local e do periodo de armazenamento sobre a qua qualidade fisiologica. Mensalmente, foi determinado o teor de umidade das smentes, e a cada dois meses a qualidade das sementes era avaliada por meio de testes de germinacao, vigor (comprimento da raiz) e peso seco de plantulas. Utilizou-se um delineamento no esquema fatorial, no qual os fatores eram cinco periodos de armazenamento (0, 2, 4, 6 e 8 meses) e tres tipos de embalagem (lata, pano, polipropileno), com quatro repeticoes. Durante o periodo de armazenamento, observou-se ser a lata de metal a embalagem que melhor preserva a qualidade das sementes. No que se refere aos locais, constatou-se que as smentes armazenadas um Ubajara mostraram melhor qualidade do que as sementes estocadas nas outras localidades.

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O Brasil é um dos maiores produtores de manga (Mangifera indica L.), sendo um fruto tropical de grande aceitação pelos consumidores, devido à sua composição nutricional e suas características exóticas. Mesmo assim, seu consumo ainda é considerado pequeno, podendo ser ampliado ao utilizar formas variadas visando aumentar seu grau de conveniência. O processamento mínimo da manga facilita o seu consumo, tornando-o mais prático, com melhor aproveitamento do produto e com agregação de valor. Este trabalho objetivou avaliar a aptidão de duas variedades de manga, Tommy Atkins e Kent, para o processamento mínimo, em quatro dias de armazenamento sob atmosfera modificada em embalagem PET.