20 resultados para 2014-2015

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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RESUMO: A reação de 23 genótipos de girassol à mancha de Alternaria foi avaliada em dois experimentos de campo, conduzidos em Londrina, PR, nas safras 2013/2014 e 2014/2015. Os experimentos foram semeados em outubro de 2013 e outubro de 2014. A severidade da doença, que ocorreu por infecção natural das plantas pelo fungo, foi avaliada na fase de desenvolvimento R3, utilizando uma escala diagramática da doença. Após a colheita, também foram avaliados a produtividade, o peso de mil aquênios e o teor de óleo. Em cada experimento, verificou-se diferença estatística significativa entre os híbridos avaliados em condições de campo, tanto para a severidade da doença, quanto para os componentes de produção. Nenhum genótipo de girassol apresentou resistência completa à mancha de Alternaria. ABSTRACT: The reaction of 23 sunflower genotypes to Alternaria leaf spot disease was evaluated in two field experiments carried out in Londrina, state of Paraná, Brazil, during 2013/2014 and 2014/2015 growing seasons. The experiments were sown in October 2013 and October 2014. Alternaria disease severity, under natural conditions in the field, was evaluated at the R3 growth stage with reference to a diagrammatic scale developed for this disease. After harvesting, yield, 1000-seed weight and oil content were also evaluated. For each experiment, statistical significance was observed among the evaluated genotypes for disease severity and yield components. None of the sunflower genotypes showed complete resistance to Alternaria leaf spot.

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Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.

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O objetivo do trabalho foi o de comparar a resposta de dois sistemas de semeadura nas características agronômicas da cultura da soja. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014, no município de Sinop-MT, na Embrapa Agrossilvipastoril. Utilizou-se a cultivar BRS 8381, convencional. Realizou-se semeadura Cruzada a 0,45 m e semeadura Reduzida a 0,23 m entre linhas, mantendo-se a mesma população de plantas por hectare (POP). Os demais fatores experimentais foram constituídos por 3 doses de B (0, 1 e 2 kg ha-1) e 3 doses de Zn (0, 2 e 4 kg ha-1), utilizando-se como fontes o ácido bórico e o sulfato de zinco. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Avaliou-se os seguintes parâmetros: POP, massa de 100 grãos (M100), número de vagens por planta (VAG), altura de plantas (ALT) e a produtividade de grãos (PROD). Para a POP, observou-se diferenças significativas entre os arranjos de planta (arranjos) e também na interação entre B e Zn. Entre os arranjos, o Cruzado foi estatisticamente superior ao Reduzido, com 410.000 pl ha-1 e 315.000 pl ha-1, respectivamente. Entre as doses de B dentro de Zn, observou-se diferenças somente para o tratamento testemunha de Zn, sendo que a menor dose de B proporcionou maior POP (396.000 pl ha-1) que a maior dose (343.000 pl ha-1), porém, semelhantes a dose intermediária (359.000 pl ha-1). Quanto a M100, observou-se diferenças somente entre os arranjos. O arranjo Reduzido (12,8g) proporcionou maior M100 em relação ao arranjo Cruzado (12,3 g). Para a ALT, observouse diferenças somente entre os arranjos avaliados. O Reduzido apresentou maior ALT, com 80 cm, em relação ao Cruzado (74 cm). Esse fato se deve ao próprio arranjo, onde as plantas competem mais por luz entre si, na fileira, em relação ao arranjo cruzado, causando aumento em altura. Em relação ao VAG, observou-se diferenças entre os arranjos e entre as doses de Zn. Entre os arranjos, o sistema Reduzido (45 vag pl-1) foi superior ao Cruzado (38 vag pl-1). Observou-se também redução do VAG com o aumento da POP, o que pode ser explicado pela plasticidade da cultura, que compensou o VAG pela diferença na POP. Em relação as doses de Zn, observou-se que a maior dose proporcionou maior VAG (44 vag pl-1) em relação a testemunha (39 vag pl-1), porém, semelhantes a dose intermediária (41 vag pl-1). Em relação à PROD, somente os rranjos se diferenciaram entre si. A maior PROD foi obtida no arranjo Reduzido (2738 kg ha-1) em relação ao Cruzado (2253 kg ha-1). Conclui-se que nas condições em que se desenvolveu o trabalho, o arranjo Reduzido foi superior. A adubação com B, se mal manejada, pode reduzir a POP e a aplicação adequada de Zn pode proporcionar aumento do VAG.

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As tecnologias que adotam a eliminação do uso do fogo para a remoção da vegetação no preparo da área agrícola são as principais demandas de conhecimento dos agricultores e gestores preocupados com as questões ambientais e de conservação do solo. Objetiva o presente trabalho relatar as ações de troca de experiências, de conhecimentos científicos e populares, sobre manejos agroecológicos dos recursos naturais, com destaque para a prática da agricultura sem queima. As atividades foram realizadas durante dois anos do projeto Ajuri Agroflorestal, com a participação das populações das comunidades do Projeto de Assentamento Tarumã Mirim (PATM). A experiência foi encerrada com a realização da grande oficina denominada: "Museu Vivo: Agricultura sem Queima", com a exposição da construção e manutenção da fertilidade dos solos, em quatro unidades de referências, implantadas na área dos agricultores familiares, que ocorreu durante a XII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro de 2014.

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2014

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2014

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Large-scale agriculture is increasing in anthropogenically modified areas in the Amazon Basin. Crops such as soybean, maize, oil palm, and others are being introduced to supply the world demand for food and energy. However, the current challenge is to enhance the sustainability of these areas by increasing efficiency of production chains and to improve environmental services. The Amazon Basin has experienced a paradigm shift away from the traditional slash-and-burn agricultural practices, which offers decision makers the opportunity to make innovative interventions to enhance the productivity in previously degraded areas by using trees to ecological advantage. This study describes a successful experiment integrating the production of soybean and paricá (Glycine max L. and Schizolobium amazonicum) based on previous research that indicated potential topoclimatic zones for planting paricá in the Brazilian state of Pará. This paper shows that a no-tillage system reduces the effects of drought compared to conventional tillage still used by many farmers in the region. The integrated system was implemented during the 2014/2015 season in 234.6 ha in the high-potential zone in the municipality of Ulianópolis, Pará. Both soybean and paricá were planted simultaneously. Paricá was planted in 5 m x 2 m inter-tree spacing totaling 228x103 trees per hectare and soybean, in 4 m x 100 m spacing, distributed in nine rows with a 0.45 m inter-row distance, occupying 80% of the area. The harvested soybean production was 3.4 t ha-1, higher than other soybean monocultures in eastern Pará. Paricá benefited from soybean fertilization in the first year: It exhibited rapid development in height (3.26 m) and average diameter (3.85 cm). Trees and crop rotation over the following years is six years for forest species and one year for each crop. Our results confirm there are alternatives to the current production systems able to diminish negative impacts resulting from monoculture. In addition, the system provided environmental services such as reduced soil erosion and increased carbon stock by soil cover with no-tillage soybean cultivation. The soybean cover contributes to increased paricá thermal regulation and lower forestry costs. We concluded that innovative interventions are important to show local farmers that it is possible to adapt an agroforest system to large-scale production, thus changing the Amazon.

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O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência da adubação nitrogenada em relação à população de plantas de milho sob o sistema plantio direto no município de Paragominas, no Estado do Pará. O delineamento experimental utilizado para cada experimento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. Assim, avaliou-se na cultura do milho a influência do espaçamento, da densidade populacional e de doses de nitrogênio no teor de nitrogênio nas folhas, número de grãos por espiga, massa de 1.000 grãos e produtividade. O trabalho foi instalado no ano agrícola 2014/2015 e constou de tratamentos representados pela combinação de quatro doses de nitrogênio em cobertura: 0, 60, 120 e 180 Kg.haˉ¹, com quatro densidades de plantio: 45.000; 55.000; 65.000 e 75.000 plantas.haˉ¹. O aumento nas doses de nitrogênio em cobertura promoveu acréscimo no teor de N foliar, no número de grãos por espiga, na massa de 1.000 grãos e na produtividade, independente do local, espaçamento e na densidade de plantas.

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O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência da adubação nitrogenada em relação à população de plantas de milho sob o sistema plantio direto no município de Belterra, no Estado do Pará. O delineamento experimental utilizado para cada experimento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. Assim, avaliou-se na cultura do milho a influência do espaçamento, da densidade populacional e de doses de nitrogênio no teor de nitrogênio nas folhas, número de grãos por espiga, massa de 1.000 grãos e produtividade. O trabalho foi instalado no ano agrícola 2014/2015 e constou de tratamentos representados pela combinação de quatro doses de nitrogênio em cobertura: 0, 60, 120 e 180 Kg.ha?¹, com quatro densidades de plantio: 45.000; 55.000; 65.000 e 75.000 plantas.ha?¹. Independente do local, híbrido, espaçamento e densidade, o parcelamento da adubação de cobertura nitrogenada contribui decisivamente para o aumento da produtividade de grãos. A produtividade de grãos elevou-se de acordo com o aumento das doses de nitrogênio, a maior produtividade de grãos foi alcançada com a dose de 180 Kg.ha?¹ de N e com a densidade de 65.000 plantas. ha?¹, promovendo aumento no teor de N foliar.

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Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes e a glicemia basal de borregas nulíparas em dois momentos da gestação e submetidas a dois manejos nutricionais: restrito e não restrito. O experimento foi realizado na Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, no laboratório de Calorimetria e Metabolismo Animal. No período de junho a julho de 2006. Foram utilizadas 20 borregas nulíparas divididas em dois manejos nutricionais (restrito e não restrito). Os animais foram mantidos em gaiolas de metabolismo providas de cocho, bebedouro (balde plástico) e saleiro. As dietas eram compostas de feno de Tifton 85 picado, concentrado experimental (farelo de milho, farelo de soja e calcáreo) e quando preciso era adicionado o farelo de soja a mais para fechar as rações. As necessidades nutricionais foram baseadas no NRC (1985) e foi respeitada a divisão da gestação conforme a recomendação desse comitê. Para os animais mantidos em restrição nutricional foram retirados 15% das necessidades em energia na forma de nutrientes digestíveis totais (NDT) e proteína bruta. Os dois períodos experimentais (100 dias e 130 dias de gestação) tiveram duração de 20 dias cada, sendo 15 dias de adaptação e cinco de coletas. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casulizado em arranjo fatorial (dois manejos nutricionais e dois períodos da gestação), sendo que as avaliações foram feitas sobre o mesmo animal. No caso da glicemia foram feitas avaliações aos (100, 110, 120, 130 e 140 dias de gestação), durante 24 horas nos seguintes tempos (0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21 e 24). A primeira coleta (tempo 0) foi realizada antes da primeira alimentação. Entre os tempos 6 e 9 os animais receberam a segunda alimentação do dia. O consumo de matéria seca (CMS) em gramas/dia elevou-se significativamente entre os períodos da gestação. Não se observou efeito do manejo nutricional na digestibilidade da matéria seca (DMS) em função do manejo nutricional. O manejo nutricional adotado promoveu diferenças estatísticas sobre o consumo de proteína bruta, nitrogênio e na excreção do nitrogênio fecal. O período gestacional não alterou o consumo das frações fibrosas, com exceção ao consumo de celulose, que foi maior para os animais aos 130 dias de gestação. Contudo, observa-se que o manejo nutricional aplicado aos animais restritos elevou o consumo das frações fibrosas. A glicemia basal das borregas apresentou interação entre manejo nutricional e dias de gestação. Borregas nulíparas são sensíveis a restrição nutricional e ao período gestacional.