19 resultados para inverno


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A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma espécie arbórea, nativa da América do Sul e largamente consumida na forma de chá. Em ervais debilitados, a poda de recuperação é utilizada para a retomada do vigor vegetativo, bem como o anelamento, os quais estimulam a emissão de brotações. O presente trabalho teve como objetivos verificar a influência do anelamento em combinação com a aplicação de diferentes concentrações de benzil-amino-purina (BAP) e da decepa em diferentes alturas na emissão de brotações por matrizes de erva-mate de 17 e mais de 80 anos de idade, no inverno/2006 e verão/2007. O anelamento foi realizado com motosserra a uma altura de 30 cm do solo, seguido do tratamento com BAP, veiculado em pasta de vaselina, nas concentrações de 0, 150 e 300 mg Kg-1. A decepa foi realizada também com motosserra, sendo os tratamentos três alturas de corte: 15, 30 e 60 cm do solo. Após 6 e 12 meses da instalação foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de matrizes brotadas, número de brotações por árvore (ou cepa), comprimento e diâmetro das brotações. Os resultados obtidos mostram que a erva-mate tem boa capacidade de brotação, para as duas técnicas utilizadas. A eficiência na emissão de novos brotos no anelamento é influenciada pela idade da planta matriz e pela estação do ano. Os maiores valores foram obtidos no inverno/2006 e com matrizes de 17 anos de idade, chegando a 95,84% de indução de brotações. Na técnica da decepa, não foi observada influência da época de instalação na porcentagem de brotação, mas a idade da matriz e a altura do corte foram significativos para esta variável. Os maiores valores foram obtidos com matrizes de 17 anos e altura de corte a 60 cm do solo.

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Foi pesquisada a presença de Xanthomonas campestris pv. phaseoli e de fungos em sementes certificadas de feijão produzidas pela Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo nas safras da seca e inverno de 1991 e 1993. A bactéria foi detectada através do método de inoculação em planta indicadora de feijoeiro da cultivar CNF 0010. A incidência de fungos foi determinada pelo método do papel de filtro. Quanto a bactéria, foram examinadas amostras de 188 lotes em 1991 e 124 em 1993. Para os fungos foram analisadas amostras de 147 lotes no ano de 1991. Em 1991, a bacteria foi detectada somente nas amostras de Aracatuba (16,7%), Paraguacu Paulista (18,2%) e Sao Jose do Rio Preto (4%) com incidental mínima de (0,5%). No ano de 1993, X. camperstris pv. phaseoli foi encontrada nas amostras de Araçatuba (6,3%), Bauru (20%), Fernandópolis (12,7%), Lucelia (33,3%), Marilia (12,5%), Paraguacu Paulista (50,0%), Presidente Prudente (46,7%), Ribeirao Preto (16,7%), Santo Anastacio (66,7%), Sao José do Rio Preto (40,0%). Em 1991, a bactéria foi detectada em apenas 5,3% das amostras analisadas, ocorrendo em 1993 um aumento da incidência do patogeno, que foi detectado em 30,6% das amostras, provavelmente devido as condicoes climaticas favoraveis ao crestamento bacteriano. Foram encontrados os fungos Colletotrichum lindemuthianum, Rhizoctonia solani, Macrophomina phaseolina, Phaeoisariopsis griseola e Alternaria spp.. As regiões de Aguaí, Aracatuba, Avaré e Lucélia apresentaram maior incidência destes fungos. Entre as 147 amostras analisadas, R. solani foi detectada em Araçatuba em 28,6% das amostras, Bauru (50,0%), Fernadópolis (8,7%), Lucélia (27,0%) e Marília (7,5%) e C. lindemuthianum em Araçatuba (3,3%), Avaré (25,0%) e Lucélia(5,5%). Os demais fungos foram detectados em baixas incidências podendo-se concluir que com relação a presença de fungos, os lotes analisados apresentaram boa qualidade sanitária. Os resultados mostraram que houve alta contaminação das sementes por X. campestris pv. phaseoli em 1993, o que ocorreu aumento do inoculo nas sementes de 1991 para 1993, destacando-se os municípios P. Paulista, S. José da Rio Preto, Santo Anastácio e Presidente Prudente como os que apresentam maior infecção das sementes.

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A espécie de maracujazeiro Passiflora cincinnata Mast. é nativa da caatinga, produz frutos comestíveis, e apresenta potencial agronômico de produção. Se destaca pelo colorido e odor das flores, que são de coloração rosa pálido à violeta e azul, com produção abundante de pólen de coloração alaranjada (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). O início da fase reprodutiva, após a semeadura, ocorre de cinco a seis meses. As flores abrem às 6h00 e fecham as 18h00, são autoincompatíves e apresentam 7,0 a 12 cm de diâmetro. Do aparecimento do botão floral até a antese são requeridos de 20 a 24 dias. No verão, a taxa de flores que chega a antese é de 93% e no inverno de 35 a 60% (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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Proposta metodológica para discussão dos impactos das mudanças climáticas globais sobre doenças de plantas - Raquel Ghini e Emília Hamada. Cenários climáticos futuros para o Brasil - Emília Hamada, Renata Ribeiro do Valle Gonçalves, Jose Antonio Marengo Orsini e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da batata no Brasil - Carlos Alberto Lopes, Ailton Reis e Natalino Yassushi Shimoyama. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do tomate no Brasil - Ricardo Gioria, Kátia Regiane Brunelli e Romulo Fujito Kobori. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do pimentão no Brasil - Romulo Fujito Kobori, Ricardo Gioria e Kátia Regiane Brunelli. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do melão no Brasil - Kátia Regiane Brunelli, Romulo Fujito Kobori e Ricardo Gioria. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do arroz no Brasil - Anne Sitarama Prabhu, Silvando Carlos da Silva e Marta Cristina de Filippi. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças de cereais de inverno no Sul do Brasil - Erlei Melo Reis, Ricardo Trezzi Casa e Sandra Maria Zoldan. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do milho no Brasil - Nicésio Filadelfo Janssen de Almeida Pinto, Elizabeth de Oliveira e Fernando Tavares Fernandes. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças e o desenvolvimento da soja no Brasil - Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da bananeira no Brasil - Luadir Gasparotto e José Clério Rezende Pereira. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da cana-de-açúcar no Brasil - Álvaro Sanguino. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças fúngicas do cafeeiro no Brasil - Edson Ampélio Pozza e Marcelo de Carvalho Alves. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as principais doenças de citros no Estado de São Paulo - Waldir Cintra de Jesus Junior, Marcelo Augusto Boechat Morandi, Rock Seille Carlos Christiano e Pedro Takao Yamamoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da seringueira no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a ferrugem-do-eucalipto no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado, Carlos André Gaspar dos Santos e Marcus Vinicius Masson. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a incidência de fitonematóides no Brasil - Mário Massayuki Inomoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle biológico de doenças de plantas - Wagner Bettiol. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle químico de doenças de plantas Raquel Ghini.