29 resultados para povos indígenas

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Este trabalho apresenta parte da pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, em 2008. Analisou a importância que os povos Arara e Gavião de Rondônia, dispensam à preservação de suas culturas próprias, suas relações com o ambiente, a busca pela autonomia e reconhecimento enquanto sociedade etnicamente diferenciada. A metodologia utilizada foi a história oral, fundamentada em Meihy (2005). Analisou-se as histórias de vida de quatro professores de cada etnia, e duas de suas lideranças tradicionais. Ao tempo em que demonstravam desejo de terem seus modos de vida preservados, os entrevistados deixavam clara a necessidade de acessarem e dominarem técnicas e saberes da sociedade envolvente como condição para estabelecer uma relação mais igualitária entre si. Os entrevistados são militantes da questão indígena e buscam reconhecimento como sociedades etnicamente diferenciadas. A pesquisa considerou as entrevistas a partir das categorias de análises discutidas no referencial teórico-metodológico, priorizando as questões que se apresentaram como preocupantes aos narradores, procurando entender, neste universo, como a Escola contribui para uma vivência tranquila dos povos em território próprio. Este trabalho apresenta somente analises referentes à seguridade das culturas próprias das etnias envolvidas.

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Este trabalho é resultado de um curso de capacitação na área de história e de geografia ministrado na Terra Indígena Raposa Serra do Sol - TIRSS, região Ingarikó, como parte do projeto de “Ecoturismo na Unidade de Conservação do Parque Nacional do Monte Roraima”, parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima - IFRR, o Serviço de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE-RR e o Conselho dos Povos Indígenas Ingarikó – COPING, com a finalidade de capacitar condutores locais para conduzir turistas em trilhas na comunidade. A metodologia utilizada para a execução do curso foi a participativa dialogada, permitindo aos cursistas a construção de painéis, cartazes, etnomapas, interpretação e observação da comunidade nos aspectos naturais, culturais e econômicos. Os indígenas demonstraram conhecimento histórico e geográfico da região, contudo, admitiram que alguns aspectos da cultura local estão se perdendo em função das políticas assistencialistas. Como resultado, ficou evidenciado que os autóctones podem receber turistas nas comunidades, porém desconhecem os impactos positivos e negativos da atividade. Ainda como resultado do trabalho, verificou-se que os indígenas necessitam de um acompanhamento para fortalecimento da identidade, dos valores culturais e de gestão compartilhada para posterior desenvolvimento do turismo de base local.

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Este trabalho coloca em pauta os processos de reinserção das sociedades indígenas brasileiras nos contextos intra e extrarregional objetivando analisar a realidade vivenciada pelas sociedades indígenas (e núcleos quilombolas) do vale do Rio Doce e entorno (estado de Minas Gerais), realizando em paralelo, uma retrospectiva geohistórica da trajetória dos remanescentes de povos indígenas do Tronco Macro-Jê hoje sediados no sudeste do Brasil como os Krenak e Pataxó. A metodologia utilizada compreendeu: pesquisa bibliográfica/ cartográfica/ documental; reconhecimentos de campo; diagnóstico da situação histórica e atual das comunidades indígenas (e quilombolas) na região; organização dos dados em matrizes; contextualização e sistematização das informações. A interpretação dos processos abordados permitiu a associação da experiência vivida por estes atores com “paisagens culturais alternativas/ excluídas”, de acordo com concepções em curso da Etnogeografia/ Geografia Política imbricadas com o Marxismo Cultural.

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Do litoral ao Sertão, o estado brasileiro de Pernambuco teve sua formação territorial relacionada diretamente com a exploração europeia a partir da costa Atlântica Americana. Costa esta tropical, habitada pelos povos indígenas adaptados a floresta. O ecossistema manguezal vai se adaptar nos estuários. Este, além de permitir um ambiente impar, a transição entre dois grandes sistemas, o continental e o oceânico, é raso, têm correntezas dos rios e marés, temperatura alta, solos instáveis com lama de silte e areias quartzosas. Estas particularidades fazem com que as espécies dos manguezais apresentem adaptações específicas. Enquanto as espécies oceânicas e continentais visitam estes sistemas para acasalamento ou berçário. A partir da ocupação portuguesa sobre as colinas dá-se início a vila de Olinda. Nas planícies costeiras ocorre a derrubada da floresta, para implantação da monocultura da cana-de-açúcar. Com a presença holandesa em 1630, Olinda é queimada. Portuguesa, católica e servindo à estratégia de Portugal, logo é destruída. Inicia-se a construção da vila dos Arrecifes, capital do domínio holandês tropical, calvinista, a cidade do conde Maurício de Nassau. Ocupa-se outra geografia, os holandeses dominadores do mar, ocupam os manguezais, com aterros, drenagens, constroem pontes, palácios, sinagoga, observatórios astronômicos. Mandam artistas como Frans Post e Eckalt que pintam o Novo Continente. Na retomada do Recife pelos portugueses em 1654, a capital volta para Olinda até a Guerra dos Mascates 1710. Hoje temos um cenário de litoral de grande expansão das atividades humanas sobre o manguezal em Pernambuco. Os aterros são constantes, e ocorre acelerada expansão urbana como: condomínios, estradas, indústrias, portos, esgotos sanitários e lixo. Em todo Estado ocorre degradação nos manguezais o que provoca um descontrole na teia alimentar, inclusive na humana, que em grandes comunidades sobrevivem dos nutrientes pescados nos manguezais.

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O artigo versa o uso e a apropriação do espaço pela prática turística em Terras Indígenas (TIs). Enfatizam-se os casos do turismo em terras dos povos Tremembé e Jenipapo-Kanindé, Ceará, Nordeste, Brasil. Apresentam-se leituras geográficas e antropológicas sobre o turismo e, também, depoimentos de atores sociais que demonstram este fenômeno como uma nova forma de colonialismo em TIs do litoral cearense. O turismo é uma prática espacial globalizada, criador de territorialidades. As demandas, cada vez mais, buscam segmentos turísticos que proporcionem vivências culturais e destinos distintos do turismo de massa. Nesta perspectiva os povos Jenipapo-Kanindé ofertam o turismo em suas TIs por meio de um projeto de auto-gestão em parceria com Redes de Turismo Comunitário. Para os povos Tremembé de Buriti e de Sítio São José o contexto relacionado com o turismo difere dos Jenipapo-Kanindé, pois enfrentam situação de conflito. Parte dos habitantes de Buriti e de Sítio São José recusa o turismo em suas TIs, imposto por grupos hoteleiros internacionais como um novo colonialismo. Os empreendedores espanhóis pretendem implantar o projeto ‘Nova Atlântida – Cidade Turística Internacional’ nas TIs dos citados Tremembé e ofertar aos visitantes vislumbres de um paraíso tropical construído historicamente no imaginário europeu.

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Ponencia presentada en el VII Congreso internacional de estudios latinoamericanos, “América Latina en el nuevo siglo”, Universidad Nacional, 9–12 noviembre, 2004

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Esta ponencia se basa en el proyecto CENTRO DE CONOCIMIENTO PARA GRUPOS INDÍGENAS CENTROAMERICANOS (GEIC), coordinado por la Escuela de Bibliotecología, Documentación e Información (EBDI) de la Universidad Nacional de Costa Rica, (UNA), su objetivo es “proponer la construcción de espacios de información para la población indígena, a partir del proyecto CENTRO DE CONOCIMIENTO PARA GRUPOS INDÍGENAS CENTROAMERICANOS y con esta ponencia se pretende presentar las lecciones aprendidas durante 2003-2007, años de recolección y análisis de datos, de establecimiento de relaciones, de coordinar actividades y ejecutar acciones tendientes a garantizar el cumplimiento al derecho de acceso a la información de las poblaciones indígenas costarricenses.El objetivo de GEIC fue crear un Centro de Conocimiento sobre/de Grupos Étnicos Indígenas Centroamericanos que sirviera de eje central para la consolidación del desarrollo de procesos tendientes a fortalecer la temática y el desarrollo de los grupos étnicos indígenas centroamericanos.El proyecto inició en el 2003, pero al no contar con personal permanente, se interrumpe su proceso hasta enero de 2004, con el desarrollo de la primera etapa, que comprende implementar cinco objetivos en Costa Rica. En posteriores etapas se espera integrar a los demás países centroamericanos.La población indígena costarricense corresponde a 63,876 personas, representando el 1.6% de la población nacional; existen ocho grupos socioculturales indígenas distintos, Cabécares, Bribris, Ngäbe, Térrabas, Borucas, Huetares, Malekus y Chorotegas, habitan en 24 territorios y hablan en 6 idiomas indígenas. A ellos se deben sumar poblaciones indígenas migratorias como los Miskitos de Nicaragua y Ngäbes de Panamá que trabajan en la producción agrícola en distintas zonas del país. El Proyecto GEIC, buscó la ejecución de la propuesta de creación de una unidad de información especializada en asuntos indígenas, en Shiroles Talamanca, para esto se realizó una investigación diagnóstica en la zona, determinando los recursos disponibles: tecnológicos, humanos, económicos y educacionales. En la actualidad se está gestionando y buscando financiamiento en instituciones locales, nacionales, e internacionales para cubrir los costos, aspecto que resulta un poco difícil por la falta de valoración de la importancia de la información en las comunidades indígenas.Otra actividad paralela a ésta es la construcción de un portal disponible en la dirección: http://www.una.ac.cr/bibliotecología/proyectogeic, y que fue avalado por las comunidades indígenas, con la participación de los y las protagonistas. En esa oportunidad se les explicó cada sección del mismo y se les solicitó sus observaciones y comentarios al respecto para involucrarlos(as) y se sintieran apropiados(as) de la misma.

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Este documento describe brevemente el origen del Proyecto "Centro de Conocimiento sobre/de Grupos Étnicos Indígenas Centroamericanos" denominado "Proyecto GEIC". Expone su misión, sus objetivos y las actividades realizadas en la primera etapa en Costa Rica. Además, explica el proceso de creación de la Base de Datos CEGE y presenta algunas estadísticas elaboradas con la información contenida en la misma. 

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En Costa Rica se ha hecho poco por realizar el control documental nacional sobre grupos étnicos indígenas, esto puede ser tipificado como una debilidad, dos obras son el universo de fuentes de referencia.La necesidad de contar con el control documental sobre/de grupos étnicos indígenas costarricenses entre 1980-2003, es el propósito que persiguió esta investigación, además brindar un aporte de valor histórico, cultural y científico a aquellas personas interesadas en la temática indígena costarricense.Este control documental pretende agrupar la temática en estudio de dicho período. Es importante mencionar que en Costa Rica existen controles documentales sobre otras temáticas, no así de la temática indígena.Este control facilitará el rescate de la cultura indígena costarricense, es un aporte al control documental nacional y universal, contiene documentos de los años comprendidos entre 1980-2003, el mismo es fundamental para el acceso y disponibilidad de la información que forma parte de la actividad propia del profesional en bibliotecología, el cual se realiza dé acuerdo con las normas y criterios establecidos a nivel nacional e internacional. Además servirá y contribuirá como antecedente para futuros controles documentales sobre esta temática.

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Este documento comprende una descripción general de las actividades realizadas y logros alcanzados por el Proyecto “Centro de Conocimiento sobre/de Grupos Étnicos Indígenas Centroamericanos” de la Escuela de Bibliotecología, Documentación e Información, Universidad Nacional, Costa Rica, como parte de las estrategias para la implantación, en comunidades indígenas, de servicios de información documental que contribuyan a su desarrollo integral.

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Se hace un planteo de la situación general de las poblaciones indígenas en Costa Rica, en relación con la situación específica de sus lenguas y las gestiones llevadas a cabo en instituciones académicas y entidades del Estado. Se analizan factores sociales y pedagógicos implicados en el complejo proceso de la interculturalidad; caso particular es el de la educación bilingüe.An overview is given of the general situation of indigenous populations in Costa Rica, specifically with relation to that of their languages and the actions being taken by academic institutions and the government. An analysis is provided of social and pedagogical factors implied in the complex process of interculturality; one particular case is that of bilingual education.

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[Enseñanza de las lenguas indígenas en Costa Rica]

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Introducción El presente trabjo constituye una síntesis de cinco artículos encargados por Oxfam América y Fundación Ford a especialistas sobre el tema de Economía; se refieren a Mesoamérica (Zárate 2002), Centroamérica (Brenes 2002) los Andes (Agreda 2002), la Amazonía  Andina (Lehm 2002) y Brasil (Ricardo 2002)…

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Un posible “Código de ética del trabajo de las universidades en los territorios y pueblos indígenas” supone, por una parte, diferencias significativas entre las universidades y las comunidades indígenas y, por la otra, que dicho código pretende regular la conducta de las instancias y personas de las primeras, con respecto a las características y modalidades de las segundas.

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Resumen Explora la forma y el momento en que se inicia y se desarrolló al consumo del café en la sociedad costarricense, con el fin de determinar la relación entre el consumo de café y sociabilidad identataria y reconocer los factores que contribuyeron al crecimiento de consumo interno. Abstract The author explores how and when coffee consumption developed in Costa Rican society in order to determine the relationship between coffee consumption, sociability, and identity, and highlight the factor which contributed  to the growth of domestic consumption.