3 resultados para lúpus eritematoso sistêmico juvenil

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Las bibliotecas son depositarias del conocimiento históricamente acumulado e intermediarias entre éste, y la sociedad. En consecuencia, la función primordial de las bibliotecas ha sido la de proporcionar este conocimiento a las sociedades, comunidades e individuos, para que estos lo utilicen en la solución de los más variados problemas de investigación, educación, recreación o, en general, de relación con su vida y el medio social y natural en que ésta se desenvuelve.Una biblioteca juvenil debe, en consecuencia, tener como función primordial, la de poner a disposición de los jóvenes de una sociedad determinada, el conocimiento que éstos necesitan para resolver sus problemas de educación, recreación o de existencia en general.Esta función puede ser cumplida por la biblioteca juvenil, dentro de los marcos del sistema formal de educación, como biblioteca escolar, o fuera de él como biblioteca pública. En el primer caso, el acento de la función estará puesto en contribuir a la solución de los problemas que plantee al joven la escuela o el liceo. En el segundo, en contribuir a solucionar los problemas de otro tipo, existenciales, o recreativos.En un país como Venezuela, en el que la población es mayoritariamente joven, obviamente, es la biblioteca juvenil la más usada. De hecho, las pocas bibliotecas públicas que existen en el país cuentan con la juventud como principal usuario y, acorde con esta realidad, las prioridad des del Estado en la construcción del sistema nacional de bibliotecas, han sido asignadas a este sector de la población gran parte de los recursos destinados por el Estado al desarrollo de servicios bibliotecarios han sido asignados al desarrollo de redes de bibliotecas públicas para niños y jóvenes y al desarrollo de un sistema nacional de bibliotecas escolares.

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O objetivo geral do trabalho foi o de produzir reflexões/proposições teóricas que possam auxiliar os estudos geográficos da natureza, segundo o plano conceitual da complexidade sistêmica, gerando especulações científicas inovadoras e eficazes a respeito da complexidade das relações dos sistemas naturais. A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) promoveu um tipo de reducionismo: a redução de tudo ao todo, e suscitou, por isso, várias críticas, inclusive no próprio seio dos pensadores sistêmicos, os quais propõem que os princípios da TGS superem qualquer tipo de reducionismo, seja pela supremacia das partes (pensamento mecanicista) ou do todo. O pensamento sistêmico, hoje se transforma e se recria nos e pelos paradigmas que ajudou a criar, adquirindo uma racionalidade mais complexa e dialógica, um suporte teórico com maior capacidade crítica, analítica/sintética e operacional. Essa auto-renovação projeta-o, mais uma vez, como o melhor instrumento teórico-metodológico para a compreensão científica da natureza macroscópica, principalmente dos sistemas naturais de ordem geográfica e ecológica/ambiental, tais como os sistemas atmosféricos/climáticos.

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O território citricultor de Sergipe passa por transformações decorrentes de relações capitalistas de trabalho no meio rural, combinadas com o uso do trabalho familiar e da mão de obra infantil. Partindo deste pressuposto, busca-se analisar como se dão as relações de trabalho infanto-juvenil na atividade citrícola, considerando o processo de re(des)territorialização e a precarização do uso e abuso da força de trabalho ilegal, bem como investigar o desenvolvimento da citricultura na região e os impactos socioeconômicos causados à população. Este estudo, oriundo de trabalho de doutorado, fundamenta-se em pesquisa bibliográfica e de campo, propiciando identificar questionamentos, sugestões, problemas e alternativas socioeconômicos. A investigação permitiu traçar a reconfiguração territorial do trabalho infantil no centro-sul sergipano, tendo como referência a atividade citrícola e a permanência da força de trabalho de crianças e adolescentes, inclusive como estratégia das famílias para subsistência das unidades de produção dentro do capitalismo. Constataram-se questões relativas à modernização agrícola e ao uso do território, espacialmente diversificados, independentemente da escala, sem apresentarem a mesma dinamicidade; a citricultura sergipana permanece em crise, apesar de políticas agrícolas específicas; o setor continua ressentindo-se de políticas eficazes e distributivas que proporcionem condições dignas para a sustentação das famílias e erradicação desta forma de trabalho.