4 resultados para futebol juvenil
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
Las bibliotecas son depositarias del conocimiento históricamente acumulado e intermediarias entre éste, y la sociedad. En consecuencia, la función primordial de las bibliotecas ha sido la de proporcionar este conocimiento a las sociedades, comunidades e individuos, para que estos lo utilicen en la solución de los más variados problemas de investigación, educación, recreación o, en general, de relación con su vida y el medio social y natural en que ésta se desenvuelve.Una biblioteca juvenil debe, en consecuencia, tener como función primordial, la de poner a disposición de los jóvenes de una sociedad determinada, el conocimiento que éstos necesitan para resolver sus problemas de educación, recreación o de existencia en general.Esta función puede ser cumplida por la biblioteca juvenil, dentro de los marcos del sistema formal de educación, como biblioteca escolar, o fuera de él como biblioteca pública. En el primer caso, el acento de la función estará puesto en contribuir a la solución de los problemas que plantee al joven la escuela o el liceo. En el segundo, en contribuir a solucionar los problemas de otro tipo, existenciales, o recreativos.En un país como Venezuela, en el que la población es mayoritariamente joven, obviamente, es la biblioteca juvenil la más usada. De hecho, las pocas bibliotecas públicas que existen en el país cuentan con la juventud como principal usuario y, acorde con esta realidad, las prioridad des del Estado en la construcción del sistema nacional de bibliotecas, han sido asignadas a este sector de la población gran parte de los recursos destinados por el Estado al desarrollo de servicios bibliotecarios han sido asignados al desarrollo de redes de bibliotecas públicas para niños y jóvenes y al desarrollo de un sistema nacional de bibliotecas escolares.
Resumo:
O território citricultor de Sergipe passa por transformações decorrentes de relações capitalistas de trabalho no meio rural, combinadas com o uso do trabalho familiar e da mão de obra infantil. Partindo deste pressuposto, busca-se analisar como se dão as relações de trabalho infanto-juvenil na atividade citrícola, considerando o processo de re(des)territorialização e a precarização do uso e abuso da força de trabalho ilegal, bem como investigar o desenvolvimento da citricultura na região e os impactos socioeconômicos causados à população. Este estudo, oriundo de trabalho de doutorado, fundamenta-se em pesquisa bibliográfica e de campo, propiciando identificar questionamentos, sugestões, problemas e alternativas socioeconômicos. A investigação permitiu traçar a reconfiguração territorial do trabalho infantil no centro-sul sergipano, tendo como referência a atividade citrícola e a permanência da força de trabalho de crianças e adolescentes, inclusive como estratégia das famílias para subsistência das unidades de produção dentro do capitalismo. Constataram-se questões relativas à modernização agrícola e ao uso do território, espacialmente diversificados, independentemente da escala, sem apresentarem a mesma dinamicidade; a citricultura sergipana permanece em crise, apesar de políticas agrícolas específicas; o setor continua ressentindo-se de políticas eficazes e distributivas que proporcionem condições dignas para a sustentação das famílias e erradicação desta forma de trabalho.
Resumo:
Pode-se observar que várias rivalidades esportivas mundiais têm suas origens ligadas a questões territoriais e políticas que, por sua vez, acabam influenciando a opção de um indivíduo de torcer por um determinado clube.Deste modo, o objetivo central deste trabalho é compreender como algumas rivalidades esportivas são criadas e/ou alimentadas por conflitos de cunho político/territorial.Em um primeiro momento, optou-se por analisar as rivalidades de apenas um esporte, visto a impossibilidade de se discutir dezenas de modalidades. O escolhido foi o futebol, sendo passíveis de estudo rivalidades de todo o planeta.Assim, foram utilizadas algumas listas, elaboradas por sites e revistas especializadas, que apontam as maiores rivalidades esportivas mundiais. A partir daí, buscou-se classificar estas rivalidades, pesquisando se na origem da disputa havia conflitos de ordem territorial.Para se pesquisar a raiz destas fortes competitividades, foram utilizados sites, documentários televisivos, reportagens de revistas, artigos científicos já publicados relacionados ao tema e livros que se dedicaram ao assunto, constituindo assim uma vasta e valiosa fonte de informações.
Resumo:
Pretende-se aqui apresentar algumas reflexões o trabalho de pesquisa, o qual buscou realizar uma leitura geográfica da periferia da metrópole pela via do futebol peladeiro. Para tanto utilizamos, além das tradicionais metodologias como visitas de campo, entrevistas, registro fotográfico, a “experiência vivencial” a qual nos possibilitou vivenciar o objeto não apenas com o pensamento científico, mas com a sensibilidade e o sensível, com o corpo e com os pés. Verificou-se que a despeito da dureza, dificuldade e sofrimento encontrado na periferia, ela re-existe na vida metropolitana com gritos de solidariedade e alegria. Nesse contexto, a bola é um elemento de suma importância à periferia proletária. O território das peladas furta o tempo e o espaço controlados pelo capital, apresentando-se aos sujeitos da periferia como uma das poucas possibilidades de lazer, encontro e sociabilidade. Nesse sentido, a pelada atribui vida e significado de cidade à cidade – lugar do encontro, da troca e da festa.Palavras-chave: território, metrópole, periferia e peladas de futebol.Eixo temático: