2 resultados para Diaspora africana

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


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Introducción La  esclavitud africana constituyó una parte importante del sistema socioeconómico de Costa Rica colonial. Aunque su importancia económica se  limitó sobre todo geográfica y socialmente a la  costa atlántica y Guanacaste y  alas familias tradicionales mas pudientes como mano de obra en las plantaciones o haciendas mas pudientes, como mano de obra en las plantaciones o haciendas de la costa atlántica y Guanacaste respectivamente o como criados domésticos en e Valle Central, las actividades y estructuras socio-raciales que se desarrollaron con esta experiencia esclavista colonial no se limitaron a ciertas regiones o clases sociales y formaron la base de varios conceptos socio raciales de la  actualidad.

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Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.