5 resultados para Criminalidade informática
em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo:
La escuela de Bibliotecología, Documentación e Información enseñará a sus estudiantes a elaborar fichas bibliográficas en el computador, como práctica del curso Almacenamiento y recuperación de la información I. Para esta práctica se ha diseñado una metodología especializada tipo laboratorio, en la que el estudiante tendrá la posibilidad de iniciar sus estudios de catalogación interactuando con diferentes paquetes computacionales que se utilizan en las bibliotecas nacionales e internacionales, tales como: Word perfect, Fox pro, Logicat, Microisis.
Resumo:
Nos encontramos a escasos 8 años del siglo XXI y la información que cobra día a día más auge y más importancia, el acelerado devenir tecnológico y los descubrimientos científicos, hacen que el bibliotecario sea un transmisor de innovación y comunicación que se desenvuelva en un mundo competitivo, en donde debe ser agresivo, dinámico y capaz de adoptar todo ese cúmulo tecnológico y científico si quiere sobrevivir en el futuro como profesional.Si retrocedemos cinco años, nos damos cuenta que la Bibliotecología es una de las disciplinas que más ha evolucionado con respecto a términos relacionados con gestión automatizada de información. Palabras como scanners, videodisco, reconocimiento de caracteres ópticos, CD-ROM, CD-I (Disco compacto interactivo), etc., forman parte del vocabulario bibliotecológico que ha sido incorporado por los profesionales quienes se desenvuelven en el complicado mundo de la información.
Resumo:
El artículo presenta algunas reflexiones sobre la incorporación al Sistema Educativo Costarricense del Programa de informática Educativa en Secundaria (PRIES). Se procura ofrecer una visión general del mismo; tomando como base sus fuentes filosóficas y enfoques educativos que lo sustentan, así como incentivar a las instituciones formadoras de docentes a tomar en cuenta la tecnología para incorporarla en la práctica pedagógica.
Resumo:
A RMF configura-se, no começo do século XXI, como espaço da riqueza e da miséria. O crescimento econômico verificado não foi acompanhado de distribuição de renda, sendo a desigualdade social uma de suas características. As mudanças socioeconômicas ampliaram o número de pessoas vulneráveis a exclusão e a violência. Este artigo visa analisar, com base nos dados de projeção populacional do IBGE e do DATASUS, a distribuição e evolução das taxas de criminalidade violenta na RMF no período de 1998 a 2004, destacando-se os aspectos gênero e faixa etária. A criminalidade que era maior na capital se espalha para outros municípios da RMF. Em 1998, Fortaleza tinha o maior índice de violência (19,60/100.000 hab). Em 2004, cai para o 4º lugar, sendo ultrapassado por Caucaia (34,41) e Maracanaú (34,73), municípios com mais de 100 mil habitantes e Itaitinga (31,44), com 31.107 habitantes, concentrador dos presídios do Ceará. A criminalidade violenta é maior nos municípios industrializados, com menores áreas, maior densidade populacional e PIB (Maracanaú, Eusébio e Pacatuba). A desigualdade também se expressa no gênero. A violência atinge mais de 15 vezes mais os homens do que as mulheres. Na década de 1990, a criminalidade se apresentava maior na faixa etária de 15 a 34 anos, no entanto, nos anos 2000, ocorreu um alargamento da criminalidade para outras faixas etárias.
Resumo:
A criminalidade nos países latino-americanos transformou-se, nas últimas décadas, em um dos principais problemas vividos por seus habitantes. Estudiosos de diversas áreas do conhecimento têm se debruçado sobre tal fenômeno em função de sua complexidade social, cultural, econômica, demográfica, bem como suas implicações sobre a saúde pública. A Geografia, no entanto, começou a explorar a dimensão espacial da criminalidade recentemente, através da Geografia do Crime, trazendo importantes contribuições. Desta forma, o presente estudo visa apresentar a evolução espacial da incidência de óbitos por homicídios nos municípios brasileiros entre os anos de 1998 e 2007, buscando responder às seguintes inquietações: estariam as taxas de homicídio se redistribuindo no espaço brasileiro? Qual o papel das regiões metropolitanas e das cidades médias neste processo? Para atingir tal propósito trabalhar-se-á com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Departamento de Informática do SUS (Datasus/MS). O número de óbitos por homicídio será submetido à construção de taxas por 100 mil habitantes e, posteriormente, mapeadas e analisadas com o auxílio dos Sistemas de Informações Geográficas e de técnicas de estatística espacial. Diante dos produtos apresentados poder-se-á entender melhor a dinâmica espacial dos homicídios, revelando padrões comportamentais e áreas de concentrações e desconcentração espacial.