6 resultados para CULTURA INDÍGENA

em Repositorio Académico de la Universidad Nacional de Costa Rica


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En Costa Rica se ha hecho poco por realizar el control documental nacional sobre grupos étnicos indígenas, esto puede ser tipificado como una debilidad, dos obras son el universo de fuentes de referencia.La necesidad de contar con el control documental sobre/de grupos étnicos indígenas costarricenses entre 1980-2003, es el propósito que persiguió esta investigación, además brindar un aporte de valor histórico, cultural y científico a aquellas personas interesadas en la temática indígena costarricense.Este control documental pretende agrupar la temática en estudio de dicho período. Es importante mencionar que en Costa Rica existen controles documentales sobre otras temáticas, no así de la temática indígena.Este control facilitará el rescate de la cultura indígena costarricense, es un aporte al control documental nacional y universal, contiene documentos de los años comprendidos entre 1980-2003, el mismo es fundamental para el acceso y disponibilidad de la información que forma parte de la actividad propia del profesional en bibliotecología, el cual se realiza dé acuerdo con las normas y criterios establecidos a nivel nacional e internacional. Además servirá y contribuirá como antecedente para futuros controles documentales sobre esta temática.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En la década de los ochenta se evidenciaron, con gran fuerza, cambios de uso del suelo en el Valle de Talamanca; se presentó una presentó una especie de período de transición de una agricultura de policultivo a una monocultivo, lo cual tuvo repercusiones en la economía, la sociedad y en la cultura indígena; estos cambios fueron marcado por la apertura de ese espacio, propiciada por el proceso de las exploraciones petroleras que llevó a cabo la Refinadora Costarricense de Petróleo entre 1980 y 1985.  Al abrirse el espacio talamanqueño el cual estuvo relativamente aislado, quedó comunicado con el resto del país y se estableció una economía monetaria desconocida en este territorio; se inició un nuevo tipo de ordenamiento y utilización del suelo.  La agricultura se enrumbó hacia el mercado nacional, transformándose a sí misma: de una producción de autoconsumo basada en el policultivo, pasó a una producción de mercado de un solo producto, el plátano (Musa paradisiaca), el cual se ha perfilado como el nuevo producto (monopólico) comercial por excelencia. 

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción Si se les pregunta a los indígenas guatemaltecos quienes son sus opresores, a cual clase social pertenecen y cual es la estratificación de su sociedad, invariablemente hacen  referencia a la polaridad estructural entre los grupos étnicos (indígenas y ladinos) y no a cualquier otra división que el  analista foráneo podría percibir o quisiera imponer. Si se le plantean ejemplos concretos (las relaciones de un trabajador indígena con un acaudalado indígena artesano o terrateniente, o la situación de la vecina comunidad de  pequeños propietarios ladinos cuyas condiciones económicas parecen idénticas a las de la comunidad indígena) el interrogado conservara su posición de que la etnia supera a la clase, que los opresores son los ladinos y no los capitalistas, y que el indio acaudalado es un miembro de  la comunidad mientras que el pobre ladino no

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Reserva Indígena de Dourados – RID é composta pelas aldeias Bororó e Jaguapiru, que estão situadas no município de Dourados, no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Nesta RID temos que considerar questões da identidade, alteridade e o confronto num mesmo espaço. As questões ligadas a identidade e a alteridade passam por situações de confrontos e conflitos, ora pela imposição de algumas lideranças, ora pela comunidade envolvente e até mesmo pela necessidade do trabalho fora da RID, tendo em vista o aumento populacional e concomitante a esta situação temos que considerar a diminuição do tamanho do espaço territorial para a produção, sustentação familiar e cultural. Isso é fundamental para a existência do Guarani. Assim, o objetivo principal é o de dar vóz aos indígenas da RID, tendo como procedimento metodológico o levantamento bibliográfico, documental e a história oral de vida que fundamentaram nossa pesquisa. Com relação a base teórica, tomamos as questões da organização interna do espaço e os reflexos da falta dos mesmos para a sustentação da cultura étnica ou a exclusão destes do seu próprio habitat. Assim, podemos verificar que a história oral de vida fundamentou o trabalho na RID e registrou mudanças das famílias para a periferia da cidade de Dourados.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta comunicação tem como objetivo discutir a mobilidade territorial estabelecida entre o povo Manchineri, das Terras Indígenas localizadas no Estado do Acre/Brasil, em Madre de Dios/Peru e em Pando/Bolívia. A mobilidade territorial envolve complexos laços interpessoais que ligam migrantes, migrantes anteriores e não-migrantes nas áreas de origem e de destino, por meio de vínculos de parentesco e amizade. Nesta pesquisa aliamos o sentido da fronteira no cotidiano desse povo, tanto internamente, no sentido de limites da Terra Indígena, quanto o de limite internacional. Aliamos também o sentido de mobilidade territorial e o de cultura nas relações estabelecidas na tríplice fronteira. A ferramenta metodológica deste estudo é a história oral, com isso buscamos entender na versão do povo Manchineri a mobilidade a partir dos laços afetivos e também dos fatores de "atração" e de "expulsão" levados em consideração na hora de se deslocar. Este caminho metodológico tem o intuito de compor a partir da fala dos Manchineri as redes migratórias, estabelecidas por eles, na região da tríplice fronteira e também os aspectos culturais na região fronteiriça.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O projeto de extensão “Salas Interativas e Ações Comunitárias: estratégias de desenvolvimento local em Terra Indígena no Ceará”, é vinculado ao Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos do Departamento de Geografia – UFC, tendo desenvolvido atividades na comunidade Indígena Jenipapo-Kanindé, localizada no município de Aquiraz. O projeto teve como objetivo a inserção da comunidade nas discussões acerca da temática ambiental através da realização de oficinas e palestras. As ações ocorreram na Escola Diferenciada Indígena de Ensino Fundamental e Médio Jenipapo-Kanindé, onde os professores e alunos participaram de atividades importantes para o desenvolvimento da comunidade. A metodologia utilizada buscou integrar os conhecimentos dos alunos universitários com os saberes culturais indígenas. Primeiramente buscou-se compreender o que eles entendiam sobre o meio ambiente, a partir dos recursos naturais que existem na comunidade, posteriormente foi feita uma contextualização da discussão da questão ambiental no mundo e no Brasil, em seguida  foi trabalhado como a Educação Ambiental se insere no Currículo Escolar. Em seguida foi proposto aos professores atividades em grupo, onde os mesmos desenvolveram formas de trabalhar a Educação Ambiental. Além disso foram realizadas oficinas com as crianças e adolescentes, abordando os resíduos sólidos, oferecendo estratégias de reciclagem onde eles confeccionaram revistas em quadrinhos destacando os problemas ambientais que a comunidade enfrenta na atualidade. Considera-se que os resultados obtidos foram satisfatórios tendo em vista a participação da comunidade e sua preocupação com a atual utilização dos recursos naturais, as ações desenvolvidas estimularam debates na comunidade, gerando informações sobre a importância da Educação Ambiental, além disso foram produzidos CD-ROM e cartilhas educativas, abordando conteúdos sobre cultura e meio ambiente relativo às comunidades indígenas do Brasil e a Terra Indígena Jenipapo-Kanindé.