21 resultados para Exercícios físicos Aspectos fisiológicos - Teses


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A universidade um local de aprendizagem no qual conhecimento acadmico, social e cultural permeia a relao entre os estudantes, onde estes tero a oportunidade de vivenciar diferentes situaes durante o curso. A maior preocupao como esta experincia influenciar o estado nutricional com a possvel mudana dos hbitos cotidianos, como abuso de bebidas alcolicas, uso irrestrito de suplementos vitamnicos e alimentares e a alimentao inadequada. O consumo alimentar de universitrios foi o foco desta pesquisa que teve como objetivo geral identificar as principais mudanas do consumo de alimentos/ bebidas e estilos de vida por meio de estudo de coorte, envolvendo estudantes ingressantes nos cursos de graduao da Escola Superior de Agricultura \"Luiz de Queiroz\" - ESALQ/USP, e como objetivos especficos desenvolver, validar e aplicar um instrumento com a finalidade de identificar medidas comportamentais relacionadas aos hbitos de consumo alimentar, atividade fsica, situao socioeconmica e relacionar as informaes obtidas ao estado nutricional do estudante; descrever o consumo dentro e fora do domiclio. Participaram da pesquisa estudantes com idade entre 18 e 30 anos. Um questionrio foi aplicado juntamente com a avaliao antropomtrica para mensurao do peso, altura e classificao do estado nutricional por meio do ndice de Massa Corporal (IMC). Este protocolo foi repetido aps 8 meses de curso para que fosse identificada a situao do estado nutricional de cada indivduo relacionada s mudanas do comportamento alimentar. Os dados coletados foram armazenados em base de dados no Microsoft Excel, sendo analisados por meio do Statistical Analysis System. Os dados quantitativos foram expressos em mdia e desvio-padro (DP) com clculos de intervalos de confiana de 95%. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparar a distribuio da prevalncia de sobrepeso e obesidade quanto varivel sexo, associando-se ao IMC. Foi utilizado o coeficiente de correlao intraclasse de Pearson para verificao de concordncia entre peso e altura aferidos e referidos. Foi realizada anlise de regresso mltipla para identificao da mudana de consumo entre as fases, assim como para peso corporal. Utilizou-se o nvel de significncia de 5%. Observaram-se entre as duas fases quantidades preocupantes de nutrientes ingeridos aqum ou alm dos limites preconizados para ambos os sexos; destaque para o elevado consumo de sdio, e insatisfatrio de carotenides. No caso dos carotenides, houve crescimento significativo da contribuio da categoria 3 para as alunas. O consumo de cafena na segunda fase foi maior, predominando o fornecimento pelos alimentos ultraprocessados. De forma geral houve aumento do consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Observou-se aumento (significativo a 5%) no consumo de lipdios. Constatou-se diminuio na prtica de exercícios físicos e aumento na ingesto de bebidas alcolicas, e destas com energticos e no tabagismo. Concluiu-se que o ingresso na universidade contribui para a mudana nos hbitos alimentares e estilos de vida de maneira negativa, sendo necessria interveno adequada visando a promoo da sade dos estudantes.

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O Brasil o segundo pas no mundo em nmero de academias de ginstica, contando atualmente com cerca de 30 mil unidades. Apesar da transio no modelo de gesto e filosofia das academias do fitness para o wellness, muitas ainda propagam em seus ambientes o culto ao corpo magro e atltico, dietas sem fundamentao nutricional e consumo descontrolado de suplementos. Crescem as evidncias de que uma parcela significativa dos frequentadores de academias desenvolve um comprometimento exacerbado prtica de exercícios físicos, gerando at uma dependncia patolgica. O objetivo foi determinar a associao entre dependncia de exerccio fsico (DEF), consumo de suplementos e insatisfao da imagem corporal em frequentadores de academias. Para tanto foi empregada a Escala de Comprometimento com Exerccio Fsico (CEF) em uma amostra de 227 frequentadores, maiores de 19 anos, de ambos os sexo em trs academias. Foi realizada entrevista individual com emprego de anamnese nutricional para determinar o perfil de consumo suplementar, avaliao antropomtrica, da imagem corporal, do compromisso ao exerccio fsico assim como de participao na academia. A frequncia de DEF nas academias foi de 66% e sendo que as chances estimadas deste ser consumidor de suplementos de 4,53. Os indivduos dependentes de exerccio fsico so jovens, com maior chance de pertencer ao sexo masculino, frequentar a academia > 5 vezes por semana, consumir mais de um tipo de suplemento e praticar musculao. A frequncia de insatisfao com a imagem corporal foi alta tanto entre homens (50,9%) como mulheres (78,4%).

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O trabalho em equipe representa estratgia para superao da frgil articulao entre profissionais, sendo potencializado pela prtica colaborativa entre agentes e gesto participativa. Entretanto, os arranjos organizacionais no favorecem a interao entre os profissionais e dificultam o trabalho em equipe. A magnitude dos agravos cardiovasculares por servios regulados e estruturados, pautados num enfoque multiprofissional em sade, a carncia de publicaes cientficas sobre trabalho em equipe na ateno hospitalar, a potncia do trabalho em equipe para responder s demandas reais de sade justificam investigaes a respeito do trabalho em equipe de sade em Unidade Coronariana, particularizando a compreenso de aspectos que dificultam e facilitam esse trabalho. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar o trabalho em equipe, desenvolvido em unidade hospitalar de alta densidade tecnolgica, segundo a perspectiva da equipe de sade. um estudo descritivo, utilizando dados qualitativos e quantitativos, realizado em Unidade Coronariana de um Hospital pblico, de ensino, de nvel tercirio, referncia para atendimento de alta densidade tecnolgica. A populao constituiu-se de profissionais da equipe multiprofissional que atuavam na referida unidade h, pelo menos, um ano, sendo excludos aqueles que se encontravam afastados do trabalho poca da coleta dos dados e os no localizados aps trs tentativas para agendamento da entrevista. Utilizou-se a Tcnica do Incidente Crtico, e os dados primrios foram coletados por meio de entrevista semiestruturada. A anlise dos dados fundamentou-se em anlise de contedo. Participaram do estudo 45 profissionais da equipe de sade, sendo 20 tcnicos/auxiliares de enfermagem; 11 mdicos; nove enfermeiros; quatro fisioterapeutas e um psiclogo. Das entrevistas, emergiram 49 situaes, das quais 38 (77,6%) receberam referncias negativas e 11 (22,4%), positivas; 385 comportamentos, sendo 209 (54,2%) positivos e 176 (45,8%) negativos; alm de 182 consequncias que receberam 131 (71,9%) referncias negativas e 51 (28,1%) positivas. As referncias positivas indicam aspectos que facilitam o trabalho em equipe e as negativas, aqueles que dificultam. Foram considerados facilitadores do trabalho em equipe colaborar/relacionar-se com os outros profissionais, desenvolver assistncia ao paciente conforme a competncia profissional, relacionamento entre agentes pautado na prtica colaborativa e comunicao. Aspectos como baixa colaborao entre profissionais, gerenciamento inadequado de agentes, despreparo profissional no atendimento parada cardiorrespiratria/emergncia, divergncias nas condutas teraputicas, limitao de recursos materiais e agir de maneira descomprometida com o trabalho dificultam o trabalho em equipe. Conclui-se que, apesar do predomnio de situaes e consequncias negativas relativas dinmica do trabalho em equipe nessa Unidade Coronariana, a nfase em comportamentos positivos, favorveis ao trabalho em equipe, evidencia investimento e esforo para superar dificuldades, na perspectiva da potncia do trabalho em equipe para atingir a finalidade do trabalho em sade. A partir dos resultados, acredita-se que aspectos relativos formao/capacitao profissional e organizao do servio precisam favorecer o trabalho em equipe, estando a centralidade do processo de trabalho dessa equipe nas relaes entre agentes

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A desnutrio uma condio nutricional que pode afetar muitos aspectos da resposta imunolgica, como alteraes na migrao celular, na fagocitose, na resposta bactericida, mudanas na produo de radicais livres e espcies de nitrognio e na produo de citocinas pr-inflamatrias. Logo, indivduos desnutridos apresentam maior susceptibilidade a infeces. Visto que a glutamina um aminocido de extrema importncia para a funcionalidade de diversas clulas do sistema imune e que as mesmas apresentam aumento da utilizao desse aminocido durante processos infecciosos, investigou-se, neste trabalho, quais os efeitos da glutamina sobre alguns aspectos da mobilizao, migrao e sinalizao celular em um modelo experimental de desnutrio proteica. Para tanto, utilizou-se camundongos da linhagem BALB/c machos, os quais foram divididos em dois grupos, Controle e Desnutrido, que passaram a receber dietas isocalricas contendo 12% (normoproteica) e 2% de casena (hipoproteica), respectivamente, durante 5 semanas. Para as avaliaes in vivo, animais de ambos os grupos receberam por via endovenosa 100µL de soluo contendo 1,25µg de LPS e aps 1 hora 0,75mg/Kg de L-glutamina (GLUT). Aps o perodo de desnutrio ou de induo ao processo inflamatrio, os animais foram eutanasiados e as amostras biolgicas coletas. Foram avaliados nos animais estimulados in vivo hemograma, mielograma, as citocinas IL-10 e TNF-α circulantes e a expresso de CD11b/CD18 nos granulcitos do sangue perifrico. Foi avaliado, in vitro, a capacidade migratria, a expresso de CD11b/CD18 de polimorfonucleados da medula ssea e do sangue perifrico, bem como a sntese de citocinas IL-1α, IL-6, IL-10, IL-12 e TNF-α e a expresso de NF-κB e IκBα em clulas cultivadas em meio com 0; 0,6; 2 e 10 mM de GLUT. Os animais desnutridos apresentaram anemia, leucopenia, hipoplasia medular e diminuio na concentrao srica de protenas, albumina e pr-albumina. A GLUT, in vitro, apresentou capacidade de reduzir a produo de IL-1α e IL-6, bem como a ativao da via do NF-κB. No modelo in vivo a GLUT, em animais estimulados com LPS, alterou a cintica de migrao neutroflica e reduziu a expresso de CD18, bem como diminuiu os nveis de TNFα circulantes.

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Em relao fauna Culicidae, a Caatinga um dos biomas mais desconhecidos do Brasil. H carncia de registro de ocorrncia de culicdeos, bem como de estudos sobre as interaes deles com o ambiente silvestre. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar biodiversidade e aspectos ecolgicos e epidemiolgicos da fauna Culicidae em reas de conservao do bioma Caatinga. Para isso foram consideradas duas unidades de conservao da Caatinga e realizados 19 levantamentos entomolgicos mensais e consecutivos. Foram realizadas coletas de formas imaturas de mosquitos em bromlias, ocos de rvore e criadouros de solo, alm da coleta de mosquitos adultos de hbitos diurno, crepuscular e noturno. Ao todo, entre mosquitos adultos e imaturos associados a habitats fitotelmatas, foram coletados 11.456 culicdeos distribudos em 28 espcies, das quais 11 eram desconhecidas para a cincia. A fauna de imaturos coletados em bromlias e ocos de rvore interferiu na composio da fauna de mosquitos adultos e houve variaes na abundncia e nos padres de diversidade de acordo com fitofisionomia do ambiente. Temperatura e umidade foram os parmetros ambientais mais fortemente associados abundncia de culicdeos. Foram registradas novas ocorrncias de anofelinos, coletados em criadouros de solo, ampliando a distribuio das espcies para o semirido brasileiro. Este um estudo pioneiro acerca da biodiversidade da fauna Culicidae em reas de conservao da Caatinga que apresenta uma rica e desconhecida fauna de culicdeos, indita para a cincia.

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Este trabalho apresenta o macrozoneamento como instrumento de gesto ambiental que visa compatibilizar, em bases permanentes, o desenvolvimento econmico de uma regio manuteno da qualidade ambiental. Neste contexto, o Sistema de Informaes Geogrficas se apresenta como ferramenta necessria sntese da dinmica econmica-ecolgica, a fim de que as rpidas mudanas, inerentes ao modelo de desenvolvimento global, no inviabilizem um processo que deve contemplar a viso sistmica do meio ambiente. No desenvolvimento desta pesquisa foi utilizado o software Idrisi para o processamento dos mapas da rea de estudo, que constitui a base do banco de dados. Fundamentando-a, foram abordados os conceitos de gesto e planejamento ambiental e de sistema de informaes geogrficas, relacionando-os ao macrozoneamento e aos aspectos jurdicos observados no pas e, particularmente, no Estado de So Paulo. Como resultado final, o banco de dados digitais e a abordagem do macrozoneamento da regio de Ribeiro Preto, atravs da apresentao e anlise de cenrios de potenciais usos e conflitos, entre outros, devero subsidiar a implementao de atividades e diagnsticos regionais. Alm disto, o trabalho poder contribuir para a consolidao e para o direcionamento da insero do macrozoneamento no sistema de gesto ambiental.

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O presente trabalho foi desenvolvido para compor um modelo de educao ambiental no Jardim Botnico do Estado de So Paulo, localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga (PEFI). Devido ao seu propsito educacional, o projeto educativo foi desenvolvido com o apoio de dois professores do ensino bsico e de pesquisadores do Ncleo de Educao Ambiental do Jardim Botnico do Estado de So Paulo e das Sees de Ecologia e Ficologia do Instituto de Botnica. O modelo considerou quatro sistemas hdricos do PEFI, a Nascente do Riacho do Ipiranga e os Lagos do Jardim Botnico \"Nascentes, Ninfias e Bugios\", como base para a construo de instrumentos ordenadores de visitas monitoradas de professores do ensino bsico e seus alunos ao Jardim Botnico. Como base do projeto, abordou-se o tema meio ambiente como transversal s disciplinas clssicas do sistema educacional brasileiro e empreenderam-se as aes do projeto atravs do conhecimento de diferentes profissionais sobre o meio ambiente que compuseram o grupo de trabalho e, ao mesmo, buscou-se integrar as aes s reais necessidades dos docentes do Ensino Bsico. Nesse sentido, foi essencial a participao dos dois professores de escolas do entorno do Jardim Botnico nas etapas organizacionais do projeto. A caracterizao da rea de estudo baseou-se em seus aspectos histricos e físicos, bem como na qualidade sanitria dos corpos aquticos considerados. As determinaes fsicas-qumicas e microbiolgicas revelaram uma condio sanitria satisfatria das guas, contudo os valores de coliformes fecais e totais encontrados nos lagos sugerem contaminao de origem animal, comum regio. A produtividade primria tambm foi determinada para cada corpo aqutico, encontrando-se baixos valores de clorofila a nos trs lagos e na nascente. Os tipos de algas microscpicas observadas foram os gneros Chrysochromulina, Ankistrodesmus, Scenedesmus, Cosmarium, Navicula, Eunotia, Cryptomonas, Closterium, Gomphonema, Pinnularia, Pleurotaenium, Arthrospira, Oedogonium, Euastrum, Monoraphidium, Staurastrum, Pleurotaenium, Mallomonas e Chlamydomonas. De acordo com a tabela Carlson (ndice de Estado Trfico) a Nascente e o Lago das Nascentes so considerados oligotrficos, enquanto que o Lago dos Bugios e o das Ninfias, mesotrficos. A primeira ao do projeto, um curso terico-prtico, buscou-se integrar os professores do ensino bsico em temas relacionados ao meio ambiente, particularmente naqueles de maior relevncia aos profissionais atuantes no Jardim Botnico. Posteriormente, os professores participaram de aes para formatao de instrumentos educativos para visitao monitorada ao jardim, que resultaram na elaborao de um manual de visitao do professor, contendo um mapa da rea de visitao e explicaes de placas sinalizadoras. Para o ncleo de educao ambiental do Jardim Botnico foi disponibilizada a estrutura bsica de um curso de capacitao de professores do ensino bsico em temas sobre o meio ambiente, bem como a documentao fotogrfica da rea estudada, os critrios para a admisso de visita monitorada e os procedimentos para adequao do local da Nascente do Riacho do Ipiranga visitao pblica. Finalmente, deve-se ressaltar que o tema escolhido para a realizao dessa dissertao de mestrado foi originado da percepo dos pesquisadores do Instituto de Botnica em destacar a importncia do Jardim Botnico atravs de seus sistemas hdricos, e como poderiam ser utilizados como instrumento educativo nas escolas de So Paulo. Nesse sentido, optou-se por enriquecer o clssico foco dado aos jardins botnicos em todo o mundo, no qual a maioria dos visitantes apenas observa a vegetao local e extica. Assim, pode-se afirmar que o trabalho empreendido se constituir em uma contribuio ao professor com a misso de inserir a dimenso ambiental nas mais variadas disciplinas do ensino bsico.

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O cavalo Baixadeiro encontrado na Baixada Maranhense, regio caracterizada por plancie, podendo permanecer alagada por at seis meses. Ainda que diante destas condies, o cavalo Baixadeiro pode viver sem apresentar doenas da ngula, tais como, a laminite. Assim, props-se identificar elementos morfolgicos da ngula desta raa especfica de cavalo com o intuito de explicar tal resistncia umidade. Foram utilizadas amostras de ngula provenientes de 4 cavalos Baixadeiros (N=16) e de 4 cavalos Puro Sangue Ingls (N=16). Todas as ngulas foram analisadas por macroscopia, morfometria e por microscopia eletrnica de varredura e de luz. Macroscopicamente, a ngula do cavalo Baixadeiro era cuneiforme, com comprimento mdio de 10.22 1.3 cm, largura de 9.83 1.01 cm e comprimento da parede medial de 5.67 0.76 cm. A ngula do cavalo Puro Sangue Ingls teve um comprimento mdio de 13.47 0.8 cm, largura de 12.54 0.49 cm e comprimento da parede medial de 7.77 0.54 cm. Na microscopia de luz da camada interna, o tecido que conecta as lamelas epidrmicas primrias s secundrias e ao estrato mdio foi visualmente mais espesso no Baixadeiro. Alm disso, a regio distal das lamelas era mais compacta do que as da regio proximal, enquanto que no Puro Sangue Ingls no foram observadas diferenas. Na microscopia eletrnica de varredura, o espao intertubular do estrato mdio foi visualmente maior. A partir desta arquitetura ns sugerimos que existe maior adeso da cpsula da ngula falange distal no cavalo Baixadeiro, provavelmente diminuindo a incidncia de rotao da falange distal e, consequentemente, diminuindo a laminite

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INTRODUO: As doenas cardiovasculares (DCV) so a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passveis de preveno e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentrao elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificveis mais monitorados na prtica clnica, embora no sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenes farmacolgicas e nutricionais podem modular parmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoprotenas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados s DCV, os lipdeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os cidos graxos insaturados (mega-3, mega-6 e mega-9) tm sido foco de inmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementao com mega-3, mega-6 e mega-9 sobre os parmetros cardiometablicos em indivduos adultos com mltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prvio. MATERIAL E MTODOS: Estudo clnico, randomizado, duplo-cego, baseado em interveno nutricional (3,0 g/dia de cidos graxos) sob a frmula de cpsulas contendo: mega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou mega-6 (65 por cento de cido linoleico) ou mega-9 (72 por cento de cido oleico). A amostra foi composta por indivduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertenso Arterial Sistmica. Aps aprovao do Comit de tica, os indivduos foram distribudos nos trs grupos de interveno. No momento basal, os indivduos foram caracterizados quanto aos aspectos demogrficos (sexo, idade e etnia) e clnicos (medicamentos, doenas atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e aps 8 semanas de interveno, amostras de sangue foram coletadas aps 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipdico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoprotenas AI e B, cidos graxos no esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, cidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuio percentual da LDL (7 subfraes e fentipo A e no-A) e HDL (10 subfraes). O efeito do tempo, da interveno e associaes entre os cidos graxos e aspectos qualitativos das lipoprotenas foram testados (SPSS verso 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira anlise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da anlise de tendncia linear ajustada pelo nvel de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmtico de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se tambm que o maior tercil plasmtico de cido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associao no foi observado quando foram avaliados os parmetros dietticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivduos tabagistas suplementados com mega-6 e mega-3, observou-se que mega-3 modificou positivamente o perfil lipdico e as subfraes da HDL. Nos modelos de regresso linear ajustados pela idade, sexo e hipertenso, o DHA plasmtico apresentou associaes negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do mega-3 em indivduos tabagistas e no tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmtico de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfraes de HDL mais aterognicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do mega-3, mega-6 e mega-9 sobre os parmetros cardiometablicos. O mega-3 promoveu reduo no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e reduo de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do mega-3 foi reforado pelo aumento na incorporao de EPA e DHA, no qual indivduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adio, observou-se tambm que o elevado percentual plasmtico de mega-9 se associou com partculas de LDL menos aterognicas (fentipo A). CONCLUSO: cidos graxos plasmticos, mas no dietticos, se correlacionam com parmetros cardiometablicos. A suplementao com mega-3, presente no leo de peixe, promoveu reduo no TG e melhoria nos parmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefcios do mega-3 foram particularmente relevantes nos indivduos tabagistas e naqueles com menor contedo basal de EPA e DHA plasmticos. Observou-se ainda que o mega-9 plasmtico, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfraes da LDL.

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Esta investigao teve por objetivo analisar a participao de idosos em direo promoo da sade considerando a articulao com oito aspectos da vida urbana do projeto cidade amiga do idoso (espaos abertos e prdios, transporte, moradia, participao social, respeito e incluso social, participao cvica e emprego, comunicao e informao, e apoio comunitrio e servios de sade) do bairro Vila Tibrio, municpio de Ribeiro Preto, estado de So Paulo, Brasil. Trata-se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa sustentada pelos conceitos e princpios da promoo da sade, a partir da perspectiva da participao social e do estabelecimento de ambientes saudveis, motivo do alinhamento com os aspectos da vida urbana do Projeto Cidade Amiga do Idoso. A pesquisa atendeu aos preceitos ticos, sendo sua realizao aprovada por Comit de tica em Pesquisa. A captao do emprico se deu por meio da realizao de grupos focais com base no Protocolo de Vancouver, desenvolvido pelo Government of British Columbia, somando 32 idosos e 6 representantes de prestadores de servios em 5 grupos focais. Adicionalmente, foi aplicado instrumento de avaliao funcional para verificar condio de independncia ou dependncia dos 32 idosos, sendo feita avaliao qualitativa da capacidade autorreferida pelos idosos, segundo a escala utilizada. Realizou-se anlise de contedo na vertente temtica para o material dos grupos, com a identificao de trs temas: territrio: lugar de vida e cidadania, formao de redes de suporte social ao idoso e participao dos idosos na vida do bairro. A violncia, o abandono presentes no territrio, em especial nos espaos coletivos, trazem preocupao e medo aos idosos, pois dificultam a livre circulao no territrio. Por outro lado, h no bairro certa tradio e possibilidade de serem construdas relaes de amizade e apoio, que permitem ao idoso sentir-se acolhido, sendo enfatizado que as relaes de amizade e mesmo as institucionalizadas, como por exemplo, o trabalho dos agentes comunitrios de sade, so necessrias s relaes de convivncia e sustentao na vida dos idosos. trazida a importncia dos jornais do bairro e de seu papel como elemento constitutivo da rede apoio na rea de comunicao e informao dentro do territrio. A vinculao ao mundo do trabalho, com atividades remuneradas, ainda uma forma que os idosos encontram de se manterem prximos aos amigos e participantes da vida em comunidade. H dificuldade em ampliar a participao dos idosos por diferentes motivos que vo desde a dificuldade de mobilidade dentro do bairro, acesso informao sobre as atividades disponveis, ausncia de canais mais geis de comunicao, baixa adeso aos processos de participao social no campo da sade e assistncia social, trabalho dos idosos como cuidadores de outros idosos familiares ou de netos. Situaes que dificultam maior adeso aos processos de participao social, embora seja assinalada a importncia destes processos para a melhoria do bairro. O conjunto dos resultados aponta que os idosos apresentam muitas dificuldades para ampliar sua participao nos processos coletivos no bairro, que por vezes se mostra hostil em suas condies a este grupo. Por outro lado se fazem presentes potencialidades, nas brechas e sugestes que indicam a possibilidade para se situarem no processo de construo da Promoo da Sade no territrio em que esto inseridos, utilizando de suas caractersticas, perfis de vida e atuao para agir com autonomia e constiturem-se como protagonistas dos processos e de aes no territrio. Com a cincia dos limites, credita-se a esta investigao a possibilidade de que os elementos aqui discutidos possam oferecer subsdios para que as polticas voltadas ao envelhecimento saudvel nos mbitos da sade, segurana, educao, assistncia social, dentre outras possam se repensadas ou reestruturadas

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Os implantes mamrios de silicone tm sido empregados, tanto nas cirurgias de aumento das mamas, quanto na reconstruo do tecido mamrio aps mastectomia. A segurana biolgica dos implantes de silicone merece estudo relacionado aos processos de esterilizao empregados, pois podem constituir-se em fator de comprometimento da estrutura qumica do polmero e, conseqentemente, da biocompatibilidade. Este estudo consistiu na avaliao da biocompatibilidade de implantes mamrios de silicone aps terem sido submetidos aos processos de esterilizao por calor seco, radiao gama e xido de etileno. O parmetro avaliado foi a viabilidade celular, empregando o mtodo de difuso em agar e de captura do vermelho neutro. As amostras compreenderam implantes de silicone gel lisos, texturizados e revestidos com poliuretano e implantes texturizados pr-cheios com soluo salina. Tambm foi realizado o teste de endotoxinas bacterianas pelo mtodo do LAL e determinao da taxa de migrao do gel de silicone (teste de bleed). Os trs mtodos de esterilizao mostraram-se igualmente eficientes pela comprovao da condio de esterilidade dos implantes atravs de metodologia descrita na Farmacopia Americana 27 edio. Os nveis de endotoxinas bacterianas dos implantes, tambm atenderam aos requisitos dos compndios oficiais. Na avaliao da biocompatibilidade todos os implantes, independente dos processos de esterilizao utilizados, apresentaram ausncia de citotoxicidade. Os resultados do teste de bleed mostraram uma maior taxa de migrao de gel para os implantes de superfcie lisa em comparao com os implantes de superfcie texturizada e revestida com poliuretano, quando esterilizados por calor seco. Ao comparar a taxa de migrao do gel para os implantes de superfcie lisa esterilizados por calor seco e xido de etileno, obteve-se uma maior taxa de migrao para aqueles implantes esterilizados por xido de etileno. As diferentes avaliaes realizadas neste estudo abrangeram aspectos biolgicos, qumicos e físicos relevantes para garantir um produto de boa qualidade e que, por assegurar a manuteno da caracterstica de biocompatibilidade, resulta na segurana biolgica deste tipo de implante.

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Apesar da industrializao no setor farmacutico, o emprego de drogas vegetais constitui desafio atual quando considerado alternativa teraputica para as populaes de baixa renda ou aquelas que apresentam tradio no uso dessas drogas. Alm disso, tendncias modernas valorizam a variedade de espcies com propriedades curativas, em particular as espcies brasileiras, desafiando os pesquisadores a intensificar investigaes nessa rea e induzindo populao um crescente consumo. Assim, questes relacionadas qualidade dessas drogas apresentam fundamental importncia. Devido origem, a carga microbiana detectada nas mesmas normalmente elevada, oferecendo riscos potenciais ao usurio. Desta forma, a avaliao de sua qualidade sanitria constitui etapa obrigatria no que se refere ao aspecto de segurana ao consumidor. Alm disso, a eficcia teraputica pode igualmente ser comprometida por decomposio de componentes, decorrente da ao de microrganismos. Com o objetivo de eliminar os efeitos decorrentes da biocarga presente nas drogas vegetais, agentes descontaminantes, de natureza fsica ou qumica, tm sido empregados. A utilizao de tais procedimentos de descontaminao, prevista na legislao vigente, requer estudos relacionados estabilidade dos princpios ativos aps exposio ao agente selecionado. Dentre os agentes destaca-se a irradiao gama, amplamente utilizada em funo de sua aplicabilidade na ausncia de gua e de temperatura elevada, alm de apresentar alta penetrabilidade e reduzir, com eficcia, a carga microbiana vivel. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos de diferentes doses de radiao ionizante sobre a carga microbiana de quatro espcies de drogas vegetais: alcachofra (Cynara scolymus L.), camomila (Matricaria recutita L.), ginkgo (Ginkgo biloba L.) e guaran (Paullinia cupana H.B.K.), bem como detectar possveis alteraes provocadas pela radiao sobre os teores de seus princpios ativos. As anlises microbiolgicas e qumicas foram realizadas antes e aps irradiao com doses mdias de 5,5 kGy, 11,4 kGy e 17,8 kGy. Os resultados obtidos anteriormente irradiao revelaram elevados nveis de contaminao: mdia de 4,1 x106 para microrganismos aerbicos totais e 3,3x105 para fungos. Aps descontaminao, a dose mdia de 11,4 kGy, reduziu a carga de microrganismos aerbicos totais a nveis menores ou iguais a 102 em todas as drogas, com exceo da camomila proveniente do fornecedor B (3,2x104). Para os fungos, a menor dose aplicada (5,5 kGy) foi suficiente para reduzir a contagem a nveis da ordem de 10. Com relao determinao dos marcadores nas drogas vegetais, os resultados obtidos no revelaram alteraes significativas nos teores de cafena no guaran e de glicosdeos flavonodicos no ginkgo. Para a camomila, as amostras antes a aps irradiao, apresentaram o mesmo teor de leo voltil bem como ausncia de diferenas significativas no teor de &#945;-bisabolol. Em contraste, observou-se reduo no teor de 7-glicosil apigenina aps submisso radiao ionizante, indicando degradao decorrente do processo. Com relao alcachofra, permanece ainda desconhecida a influncia da radiao devido ausncia de metodologias adequadas para extrao e determinao da cinarina.

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A utilizao de Bromlias tem sido crescente no mercado de plantas onamentais, por outro lado, muitas espcies encontram-se ameaadas, grande parte pelos impactos humanos no ambiente. Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho, Aechmea gamossepala Wittm, Vriesea ensiformis (Vell.) Beer e Vriesea saundersii (Carrire) E. Morren ex Mez, espcies nativas da Mata Atlntica brasileira, tm sido alvo de extrativismo. Informaes bsicas sobre a espcie so essenciais para subsidiar a conduo de programas de conservao e melhoramento gentico, que aliados a ferramentas biotecnolgicas permitem a incorporao de estratgias inovadoras aos mtodos de melhoramento. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi descrever essas espcies, quanto micromorfologia floral, aspectos reprodutivos envolvidos no processo de polinizao, desenvolvimento floral e deesenvolvimento gametoftico, como mecanismo de preservao e produo comercial. A caracterizao morfolgica e anatmica das flores das espcies de Aechmea e Vriesea contribuiu para a compreenso do processo reprodutivo. As espcies apresentam gros de plen com alta capacidade reprodutiva, viabilidade polnica superior a 93%, germinao in vitro maior que 80% e o estigma apresenta-se receptivo da antese ao final do dia. A ontognese floral de A. correia-araujoi centrpeta, os primrdios desenvolvem-se na ordem, spala, ptala, androceu e gineceu. O apndice petalar formado na fase final do desenvolvimento. O primrdio de vulo tem origem placentria e carter trizonal, o vulo antropo, bitegumentado e crassinucelado. O meristema floral de A. gamosepala se desenvolve de forma centrpeta, de forma unidirecional reversa. O estigma diferencia-se na fase inicial do desenvolvimento e os apndices petalares, na fase final. O vulo antropo, crassinucelado, bitegumentado, ttrade linear, megsporo calazal funcional, desenvolvimento tipo monosprico e Polygonum. As anteras so bitecas, tetraesporangiadas, com tapete secretor. Botes florais de 8,7 - 13,0 mm so indicados no estudo de embriognese a partir de micrsporo. As alteraes celulares e o padro de distribuio de pectinas e AGPs foram caracterizadas por anlise citoqumica com azul de toluidina, KI e DAPI e imunocitoqumica por imunofluorescncia com os anticorpos para RNA, pectinas esterificadas (JIM7), no esterificadas (JIM5) e AGPs (LM2, LM6, MAC207, JIM13, JIM14) e analisadas por microscopia de fluorescncia. Foram caracterizados padres de distribuio espao-temporal de pectinas e AGP que podem ser utilizados como marcadores de desenvolvimento gametoftico masculino. As observaes feitas nesse trabalho fornecem dados sobre aspectos reprodutivos das espcies que podem ser utilizados em programas de melhoramento gentico, conservao e desenvolvimento de haploides

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A tecnologia de incinerao no gerenciamento de resduos slidos urbanos empregada de maneira intensa em diversos pases do mundo. No Brasil, alm da sua utilizao eventual em resduos de servios de sade, h uma proposta para implantao de duas usinas de grande porte visando ao tratamento trmico de resduos slidos domiciliares na cidade de So Paulo. Atravs de uma reviso bibliogrfica sobre o tema, so apresentados os principais parmetros tcnicos e ambientais desta tecnologia, entre eles os mecanismos de combusto e de formao de poluentes, os tipos de equipamentos empregados, as formas de manejo e disposio de cinzas e escrias e os mtodos de controle e reduo de emisses atmosfricas como gases cidos, material particulado e metais pesados. Tambm feita uma reviso do atual conhecimento tcnico-cientfico sobre dioxinas e furanos relativamente incinerao de resduos slidos urbanos. A partir desta base terica pesquisada e da anlise dos Estudos de Impacto Ambiental e dos Relatrios de Impacto Ambiental das usinas de incinerao de Santo Amaro e Sapopemba, conclui-se que tais incineradores, na forma como so propostos, no apresentam o nvel tecnolgico necessrio para atender s normas de operao e emisso de poluentes vigentes em pases onde h legislao regulando esta atividade.

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Os sistemas interativos esto cada vez mais presentes como recursos tecnolgicos utilizados pelo homem, sendo que para que a interao ocorra necessria uma adaptao destes aparatos s reais necessidades do homem. Para garantir a qualidade de interao preciso focar no princpio da usabilidade do sistema, desenvolvido por Jakob Nielsen, (1994) aprimorando com isso aspectos de acessibilidade, flexibilidade e eficincia no uso, para que o recurso tecnolgico torne-se um objeto de modificao nesta relao. Objetivo: desenvolver um painel interativo utilizando a tecnologia Kinect e com isso fornecer informaes sobre autocuidado e preveno de incapacidades da hansenase para pacientes e profissionais da sade. Metodologia: Est baseada no modelo consensual que prope uma soluo para o problema de projeto e apresenta-se dividida em quatro fases: (1) projeto informacional; (2) projeto conceitual; (3) projeto preliminar e (4) projeto detalhado. Resultados: foi produzido um prottipo contendo imagens, texto e vdeos com informaes sobre a Hansenase. Este composto por material coletado nos manuais produzidos pelo Ministrio da Sade para orientao de cuidados na Hansenase e um vdeo inserido para demonstrar como seria o acesso a este recurso, acessados por meio dos movimentos dos membros superiores no qual a pessoa posiciona-se, em frente ao painel, a uma distncia de 80 cm, e seleciona o que deseja ver com uma das mos, que se torna a \"mo virtual\" movida na tela e seleciona o material instrucional. Os requisitos funcionais e no funcionais foram organizados contendo a caracterizao das imagens de forma legvel e ntida e opes de textos buscando a compreenso e o acesso da populao. Foram desenvolvidos 16 vdeos que ensinam como realizar os exercícios para prevenir incapacidades e possveis deformidades, estimulando assim o autocuidado. Concluso: O desenvolvimento de material educacional sobre a Hansenase que utilize as novas tecnologias escasso e pouco explorado pelos profissionais da reabilitao na hansenase. Investir em aes que visem tornar a pessoa mais informada sobre sua doena e segura sobre seu tratamento, pode contribuir para a autonomia em parte dos cuidados e as novas tecnologias podem funcionar como importante aliado neste processo.