22 resultados para Vida
em Universidade do Minho
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)
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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas
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Disserta����o de mestrado integrado em Psicologia
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Disserta����o de mestrado em Psicologia Aplicada
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Disserta����o de mestrado integrado em Psicologia
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Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Educa����o (��rea de especializa����o em Filosofia da Educa����o).
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A urbaniza����o de Vila d���Este �� uma das mais importantes urbaniza����es de ���habita����o de custos controlados��� em Portugal, com um total de 109 edif��cios, alojando cerca de 17 mil habitantes. Tendo por base o processo de reabilita����o em curso, �� realizada uma an��lise de custos de ciclo de vida. O objetivo �� identificar os n��veis ��timos de rentabilidade dos requisitos energ��ticos aplic��veis na reabilita����o dos edif��cios e em cada um dos seus componentes com relev��ncia no desempenho energ��tico, bem como identificar os n��veis de desempenho energ��tico compat��veis com o conceito de edif��cios de necessidades quase nulas de energia. Os resultados desta avalia����o ser��o de utilidade relevante para o desenvolvimento do plano nacional para a reabilita����o do parque edificado existente como previsto na Diretiva Europeia para o Desempenho Energ��tico dos Edif��cios de 2010.
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Este estudo avaliou as rela����es entre a qualidade de vida, otimismo, enfrentamento, morbidade psicol��gica e estresse familiar, os preditores da qualidade de vida e da morbidade psicol��gica e analisou as diferen��as nestas vari��veis em fun����o do sexo, do tipo e da dura����o do tratamento, idade e n��vel de escolaridade em pacientes com c��ncer colorretal. Uma amostra de 100 pacientes em tratamento de quimioterapia participou no estudo. Os resultados revelaram que as mulheres, os pacientes diagnosticados nos ��ltimos 12 meses e os que realizaram cirurgia/quimioterapia apresentam maior risco de desenvolver morbidade psicol��gica. A depress��o mostrou ser um preditor da qualidade de vida. A idade e a escolaridade mostraram ser relevantes particularmente ao n��vel das estrat��gias de enfrentamento utilizadas e na qualidade de vida. Os resultados enfatizam a necessidade das interven����es focarem a morbidade, otimismo e ter em considera����o o g��nero, a dura����o do diagn��stico e o tipo de tratamento, em particular.
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Este estudo procurou investigar as rela����es existentes entre morbilidade psicol��gica, stress familiar e qualidade de vida (QV) da pessoa idosa. A amostra foi constitu��da por 126 idosos. Os instrumentos utilizados foram: The Lawton Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Quality of Life (WHOQOL-Bref), Geriatric Anxiety Inventory (GSI), Geriatric Depression Scale (GDS); e Index of Family Relations (IFR). Os resultados revelaram a import��ncia da idade, estado civil, escolaridade e n��mero de patologias assim como o g��nero na capacidade funcional, morbilidade, stress familiar e QV. Ao n��vel dos preditores, a depress��o foi a vari��vel que mais contribuiu para a QV. N��o foram encontradas vari��veis moderadoras no modelo. A discuss��o e implica����es dos resultados s��o abordadas bem como a interven����o psicol��gica nesta popula����o.
Resumo:
Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Biom��dica (��rea de especializa����o em Eletr��nica M��dica)
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Disserta����o de mestrado em Design e Marketing
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Disserta����o de mestrado em Sustentabilidade do Ambiente Constru��do
Resumo:
Disserta����o de mestrado Internacional em Ambiente Constru��do Sustent��vel
Resumo:
[Excerto] A pedra de toque desta obra de Albertino Gon��alves �� a vertigem, uma repentina n��voa do olhar que o leva a perder nitidez, associada a um ligeiro desequil��brio que complica os movimentos, baralhando os gestos e as ac����es humanas. O soci��logo cujo olhar, por natureza epistemologicamente calculado e vigiado, se deixe tentar pela vertigem deste desequil��brio humaniza todavia o conhecimento, aproximando-o da condi����o humana e das figuras que a exprimem, n��o apenas a ambival��ncia e o desassossego, mas tamb��m o enigma e o labirinto. A vertigem �� um desequil��brio presente nas circunst��ncias, no aleat��rio e nas emo����es. �� um desequil��brio presente na intensidade prec��ria das rela����es, nas varia����es dos sentimentos amorosos, no estremecimento dos corpos diante da sua disformidade ou decl��nio, e tamb��m da sua exuber��ncia, enfim, nas incoer��ncias ideol��gicas e nas mobilidades existenciais e profissionais. Como figura de conhecimento social, a vertigem alude �� falta de garantias no caminho que nos leva ao outro, e tamb��m ��s escolhas e aos riscos das nossas liga����es, hoje bem mais marcadas pela ambival��ncia do que pelas ideias de projecto, plano de carreira, grandes objectivos e planifica����o da vida a longo prazo.
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Enfermagem