17 resultados para Reino Kalliola
em Universidade do Minho
Resumo:
O sculo XVIII Portugus foi, semelhana do resto da Europa, frtil em alteraes acadmicas, cientficas e ideolgicas. O desenvolvimento da cincia e da tcnica, o surgimento das primeiras mquinas, impulsionou a rea do saber, que atualmente chamamos de engenharia. Em Portugal ( poca ainda um imprio do qual fazia parte, entre outros, o Brasil), as escolas tcnicas e militares consolidam-se e surgem vrios engenheiros e militares de renome cujas obras se difundem pelo reino. Manuel de Azevedo Fortes (1660-1749), engenheiro-mor do reino Portugus, publicou, em 1728 e 1729, os dois tomos de uma das suas obras maiores, O Engenheiro Portugus, obra dedicada formao dos engenheiros na Academia Militar de Lisboa.. A primeira parte deste tratado aborda os conhecimentos matemticos que Azevedo Fortes considera essenciais na formao dos engenheiros. Na sua Geometria Especulativa, um manuscrito datado de 1724, aborda os elementos de geometria e trigonometria, sem esquecer as suas aplicaes. O Brigadeiro Jos Fernandes Pinto Alpoim (1700-1765), engenheiro que se destacou na arquitetura e fortificao do Brasil no sculo XVIII, publicou o Exame de Artilheiros em 1744 e Exame de Bombeiros em 1748, obras contendo os princpios da geometria e da trigonometria e as suas aplicaes engenharia militar que se destinavam ao ensino dos militares na Academia Militar do Rio de Janeiro, onde era professor. Nesta comunicao analisaremos a matemtica, em particular a geometria, presente nestas obras, salientando no s os contedos abordados mas a nfase dada s aplicaes desses contedos nos contextos militares da poca.
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Dissertao de mestrado em Cincia Poltica
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Breve CV de Prof. Manuela Romo: Ha centrado su investigacin en la creatividad durante ms de treinta aos, publicando cuatro libros, entre ellos el libro Psicologa de la Creatividad, y numerosos artculos y trabajos de investigacin. Es co-autora de un ensayo para evaluar la creatividad en los nios: TCI, Test de Creatividad Infantil (TEA Ediciones, 2008, Madrid). Fue el contribuyente espaol en los libros Creativity's Global Corresponsales, de 1998 a 2003 publicado por Morris Stein. Winslow Press (N.York) Ha dado ms de 60 conferencias y numerosos cursos y talleres por toda Espaa, Portugal, Italia, el Reino Unido y muchos pases de Amrica Latina. En 2000 organiz el Primer Encuentro Nacional de Profesores Universitarios e Investigadores de la creatividad en su universidad. Ha sido directora del Doctorado en Creatividad Aplicada de la Universidad Autnoma de Madrid desde que se ofreci por primera vez en el ao 2000 hasta la actualidad. Tambin, es directora de un ttulo en Creatividad Aplicada en su universidad (2015-2015). Ha participado en la organizacin de siete reuniones internacionales sobre la creatividad. Adems, fue co-fundadora y actualmente es vicepresidente de la Asociacin La Creatividad en Espaa: ASOCREA. Ha contribuido en diversos proyectos de I + D centrados en la creatividad.
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Dissertao de mestrado em Economia Monetria, Bancria e Financeira
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Instituio administrada pela Misericrdia de Braga desde meados do sculo XVI, o hospital de S. Marcos tornou-se ao longo da Idade Moderna um importante local de tratamento ao corpo e de salvao da alma para doentes pobres, recebendo enfermos de todo o arcebispado, mas tambm de outras partes do reino e mesmo do estrangeiro. Os cuidados prestados ao corpo e alma exigiam equipas de trabalho, a aquisio de bens e uma administrao que fizesse cumprir as regras existentes. O nosso estudo procurar analisar as relaes de sociabilidade existentes no interior do hospital, a aquisio de bens, nomeadamente para as enfermarias, a cozinha e a igreja, a alimentao dos enfermos, os cuidados mdicos e a caridade dispensada a quem estava doente e era pobre. Pretende-se dar a conhecer o funcionamento e as vivncias de uma instituio que, progressivamente, foi ocupando um lugar cada vez mais importante na cidade.
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Dissertao de mestrado em Negcios Internacionais
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Dissertao de mestrado em Economia Monetria, Bancria e Financeira
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Os tribunais no apenas o TEDH, mas tambm e sobretudo os tribunais nacionais tm vindo a assumir um papel importante na integrao dos muulmanos nas sociedades europeias, sendo como so, com crescente frequncia, chamados a arbitrar disputas culturais e jurdicas entre a lei estadual e as normas ticas e jurdicas contidas na Lei islmica (Sharia) e invocadas pelas partes em litgio como fundamento para os comportamentos ou as reivindicaes sub judice. Quando as partes no litgio so estrangeiros, a operao das regras de Direito Internacional Privado pode implicar a aplicao de disposies de Direito estrangeiro com fundamento religioso (como acontece, por exemplo, com o Cdigo da Famlia do Reino de Marrocos, largamente fundado na Lei islmica), um resultado que s poder ser afastado se se concluir que a aplicao de tais disposies contrria a princpios de ordem pblica do Estado do foro, tais como o princpio da igualdade entre homens e mulheres. Quando as partes no litgio tm a nacionalidade do Estado do foro, o que cada vez mais frequente, as normas ticas e jurdicas de origem islmica podero ser atendidas ou no pelos tribunais, dependendo do entendimento que os concretos juzes tenham do que sejam o secularismo, a liberdade de religio ou crena, o princpio da igualdade e a proteo dos direitos das minorias.
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Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criana (Especialidade de Metodologia e Superviso em Educao de Infncia)
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Tese de doutoramento em Cincia da Comunicao.
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertao de mestrado em Direito Tributrio e Fiscal
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Relatrio de estgio de mestrado em Contabilidade
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No mbito do projeto de investigao COMPOLIS Comunicao e Envolvimento Poltico com Questes Ambientais, que decorreu entre agosto de 2013 e dezembro de 2014, procurou-se compreender a relao entre as prticas de comunicao e o envolvimento com questes ambientais. Especificamente, analisou-se a forma como as alteraes climticas e outros problemas ambientais so tratados e debatidos nos documentos polticos oficiais, nos media, nos movimentos sociais e tambm pelos prprios cidados. No presente relatrio focar-nos-emos na tarefa 3 do projeto, que se centrou no estudo do envolvimento no Movimento de Transio em Portugal. De forma geral, o Movimento de Transio visa capacitar as comunidades para lidar com as alteraes climticas e o pico do petrleo, atravs da diminuio do uso de combustveis fsseis e da construo de resilincia ecolgica nas comunidades (Hopkins, 20081). O Movimento de Transio surgiu em 2006, em Totnes, no Reino Unido, e desde ento tem vindo a expandir-se internacionalmente. A rede internacional denominada de Transition Network (TN) (www.transitionnetwork.org) reportava a existncia de 1196 Iniciativas de Transio (ITs), a novembro de 2014. Em Portugal, o Movimento comeou a dar os primeiros passos em 2010, e semelhana do panorama internacional, tem tido um crescimento significativo em termos de nmero de ITs. A primeira IT surgiu no distrito do Porto, em Paredes, e foi registada na TN em Abril de 2010. Em Maio de 2015, o nmero de Iniciativas inscritas na TN era de 22 (TN, 2015).