8 resultados para Raça Lusitana
em Universidade do Minho
Resumo:
ISBN: 978-989-96858-3-3
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Este artigo analisa as representações da ditadura veiculadas pelo cinema produzido em Portugal. Foram selecionados como objeto de estudo dois documentários recentes – Fantasia Lusitana, 2010, de João Canijo, e 48, 2010, de Susana Sousa Dias. Pela partilha de memórias (de arquivo e pessoais), ambos os filmes podem caracterizar-se como instrumentos políticos, desconstruindo discursos oficiais, promovendo a (re)construção da memória coletiva relativa à ditadura portuguesa. Tendo optado por não incluir narrador, os realizadores criam deste modo a necessidade de envolvimento pelo público nas imagens e sons apresentados, levando-o a refletir sobre estes, potenciando o questionamento e a reconstrução das suas próprias representações sobre este período da história portuguesa.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade em Filosofia da Educação
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Measurements of inclusive jet production are performed in pp and Pb+Pb collisions at sNN−−−√=2.76 TeV with the ATLAS detector at the LHC, corresponding to integrated luminosities of 4.0 pb−1 and 0.14 nb−1 , respectively. The jets are identified with the anti-kt algorithm with R=0.4, and the spectra are measured over the kinematic range of jet transverse momentum 32
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Tese de Doutoramento Engenharia Têxtil.
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Charged-particle spectra obtained in 0.15nb−1 of Pb+Pb interactions at sNN−−−√=2.76TeV and 4.2pb−1 of pp interactions at s√=2.76TeV with the ATLAS detector at the LHC are presented in a wide transverse momentum (0.5
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Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade
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A história de um casal de emigrantes portugueses em França bateu, no verão de 2013, recordes de audiência nas salas de cinema. O filme “A Gaiola Dourada”, de Ruben Alves, recuperou a temática da emigração portuguesa, numa altura em que esta atingiu o boom registado nos anos 1960. Recorrendo ao seu percurso, o realizador refere-se à ‘portugalidade’ como alegada ‘pertença a Portugal’, que assume como um cliché, e utiliza de forma humorística vários estereótipos associados aos emigrantes portugueses, através dos quais é mostrada alguma vergonha que os filhos dos emigrantes sentem em relação ao comportamento dos pais, trazendo ao de cima os contrastes com a sociedade onde vivem. A grande ficção reside no regresso ao país de origem, concretizando o sonho da grande maioria dos emigrantes, mas subvertendo a lógica: no filme, não são os pais que voltam a Portugal, mas os filhos, que aparentemente pouco se identificam com o país dos progenitores. “A Gaiola Dourada” reintroduziu o debate sobre a emigração em Portugal, aproveitando a crise económica para refletir sobre o seu regresso em força, bem como traçar o perfil dos novos emigrantes. Será que os portugueses na ‘diáspora’ ainda reavivam a chama ‘lusitana’ (Gonçalves, 2009)? E será que a partilha do nome ‘Portugal’ basta para sublinhar uma alegada identidade nacional (Sobral, 2012)?