Desenvolvimento da flu��ncia no c��lculo mental atrav��s do uso de estrat��gias de c��lculo: um estudo no 4.�� e no 6.�� ano de escolaridade

Relat��rio de est��gio de mestrado em Ensino do 1�� e 2�� Ciclo do Ensino B��sico

Valida����o de design de armaz��m automatizado com uso de simula����o discreta

Disserta����o de mestrado em Engenharia de Sistemas

Educa����o para a sustentabilidade: O uso de Sistemas de Informa����o Geogr��fica Participativos como instrumento de participa����o de crian��as e adolescentes na constru����o de sociedades mais sustent��veis

Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Educa����o (��rea de Conhecimento: Educa����o ambiental e para a Sustentabilidade)

Pe��ga terap��utica com capacidade de electroestimula����o a partir de el��trodos fibrosos para aux��lio terapêutico de les��es nos membros inferiores

Pedido de patente provis��rio n�� 20151000053763, data de pedido 18 mar��o 2015, em parceria com a Empresa Barcelcom, S. A..

��� Da Moda ao Res��duo e do Res��duo �� Moda���: um contributo sustent��vel no uso da pele residual na Ind��stria do cal��ado

Disserta����o de mestrado em Design e Marketing

Uso dos media e envolvimento com as altera����es clim��ticas

Ser�� que existe congru��ncia entre o n��vel de conhecimento sobre as altera����es clim��ticas, as percep����es de risco, o n��vel de preocupa����o e as inten����es comportamentais para mitigar as altera����es clim��ticas? E ser�� que o consumo de informa����o mediatizada influencia significativamente o conhecimento e o envolvimento afectivo com a quest��o das altera����es clim��ticas? Os resultados de um question��rio com uma amostra portuguesa mostram um n��vel de conhecimento moderado, e preocupa����o e percep����o de risco elevadas, que influenciam parcialmente o comportamento face ��s altera����es clim��ticas. Os media s��o a fonte principal de informa����o sobre as altera����es clim��ticas e as pr��ticas de uso das fontes de informa����o t��m um impacto significativo em algumas dimens��es do envolvimento pessoal com a quest��o ��� Preocupa����o e, em menor grau, conhecimento das causas, ac����es de mitiga����o e inten����es comportamentais. Contudo, o grau de utiliza����o das fontes de informa����o parece ter pouco impacto nas percep����es de risco e na val��ncia afectiva das imagens associadas ��s altera����es clim��ticas.

Pr��-f��rmacos fotoativ��veis do p��ptido AAPV: s��ntese e avalia����o da liberta����o controlada por luz

Disserta����o de mestrado em Bioqu��mica Aplicada (��rea de especializa����o em Biomedicina)

As disfun����es da mem��ria organizacional e suas implica����es no uso dos sistemas de informa����o: um caso de estudo

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o de Sistemas de Informa����o

Forma����o continuada de professores para o uso das tecnologias educativas: um estudo de caso sobre o discurso e a pr��tica

Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Educa����o (Especialidade de Tecnologia Educativa)

An��lise de altera����es de uso do solo no Parque Nacional da Peneda-Ger��s

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

Sustentabilidade do uso de ��gua em zonas urbanas

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

Uso eficiente da ��gua no contexto das altera����es clim��ticas

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

Identifica����o e caracteriza����o de alunos em risco de desenvolverem dislexia: um estudo sobre o uso da Monitoriza����o com base no curr��culo no terceiro ano de escolaridade

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Dificuldades de Aprendizagem Espec��ficas)

O uso do Facebook e as emo����es experienciadas pelas crian��as na ��ptica dos seus professores

Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo �� o Facebook. Al��m de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, v��deos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook tamb��m �� permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir atrav��s de mensagens escritas, de ��udio, de v��deo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, tamb��m podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras compet��ncias. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perce����o de educadores de inf��ncia e professores de primeiro ciclo do ensino b��sico relativamente ao uso do Facebook por parte das crian��as, bem como ��s emo����es que as crian��as manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual constru��mos e valid��mos um question��rio espec��fico, com quest��es fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online atrav��s do Google Forms. A amostra foi de conveni��ncia, tendo sido constitu��da por 75 indiv��duos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crian��as aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que n��o conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos �� sua conta. No respeitante as emo����es e sentimentos registou-se maior discord��ncia quanto ao facto de as crian��as preferirem estar no Facebook do que na presen��a dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Por��m, observou-se o maior n��vel de concord��ncia para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.

O uso das palavras: estatuto da comunica����o oral nas aulas de Portugu��s e de Espanhol

Relat��rio de est��gio de mestrado em Ensino do Portugu��s no 3�� ciclo do Ensino B��sico e Ensino Secund��rio e do Espanhol nos Ensinos B��sico e Secund��rio