11 resultados para Jovens Aspectos sociais

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao

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Com esta comunicao, pretende-se fazer a apresentao e discusso dos resultados de um inqurito realizado com professores sobre o lugar das redes sociais na escola. Atravs de um questionrio, disponibilizado online atravs de duas redes de professores, a InteracTic 2.0 e a Da janela do meu Jardim, foram inquiridos cerca de 150 professores dos diferentes nveis de ensino, pretendendo-se conhecer as suas percepes no que respeita ao fenmeno das redes sociais. Mais especificamente, pretendeu-se saber que utilizaes fazem os professores das redes sociais nas suas actividades lectivas; que iniciativas tm sido realizadas na escola sobre este fenmeno; quais as suas perspectivas sobre os inconvenientes e potencialidades da relao das crianas com as redes sociais, e tambm, a partir da observao que fazem, quais so as redes mais utilizadas pelos seus alunos, bem como as finalidades dos usos que lhes do. Os resultados obtidos podem dar um interessante contributo para a compreenso do papel que a escola tem assumido no processo de mediao das crianas e dos jovens com as redes sociais. A realizao deste levantamento nasce no mbito do projecto Media Education in Booklets: Knowing, Learning and Acting, premiado em 2009 pela fundao belga Evens Foundation, que tem como objectivo trs publicaes, uma das quais dedicada Internet e s Redes Sociais, pretendendo ser um instrumento que auxilie os professores, mas tambm os pais, a lidarem com a complexidade que coloca a crescente importncia que tm assumido as redes sociais na vida das crianas.

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Este texto pretende conjugar trs aspectos que envolvem actores e dimenses diferentes. Por um lado, procura destacar a relevncia que os videojogos tm na vida das crianas e dos jovens. Depois, tenta compreender o papel dos pais para fomentar uma relao equilibrada, saudvel e crtica com os videojogos. Finalmente, contextualiza a criao de um material, um booklet, que prope fornecer dados aos pais que lhes permitam estar informados e compreender o mundo dos videojogos, que conhecem, grande parte das vezes, graas aos consumos que os seus filhos fazem.

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Numa sociedade e cultura em que problemticas biopsicoafetivas nas escolas emergem a cada dia, parece justificar-se ponderar formas eficazes de prevenir comportamentos sexuais de risco. Esta Investigao-Ao inicial e exploratria tem como fundamento a avaliao-interveno e reflexo sobre ideias/pensamentos de jovens acolhidos em Lares de Infncia e Juventude (LIJs), no sentido de se entender melhor o impacto de fatores de risco e de fatores de equilbrio/moderadores, em LIJs, com condies de vida problemticas associadas: orfandade, situao socioeconmica frgil, exposio a modelos educativos desajustados, entre outros critrios de relao e cultura distinta de meios naturais de vida. Parecem evidentes as consequncias negativas do afastamento familiar, absentismo escolar, limitaes de competncias sociais-pessoais, para se melhorar/potenciar a existncia de menores. Compreendem-se dificuldades na rea da implementao da Educao Sexual, consistente e prolongada, assim como a emergncia de condutas psicossexuais desajustadas, que possam comprometer uma sexualidade saudvel. Assim, foram efetuadas entrevistas semiestruturadas a 8 jovens, de 18-26 anos, antigos residentes de LIJs, com permanncia (prolongada), excedendo os quatro anos, o que possibilita apresentar, por mtodo e tcnicas de Analise de Discurso, concees de sexualidade e consequentemente poder delinear um plano interventivo com outros mais jovens. Entre outros dados, apreende-se que nenhum dos participantes refere motivos plenos para a sua institucionalizao, ignorando ou rejeitando a adversidade e maus tratos/abuso na sua infncia.

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Neste artigo examinamos os resultados de um inqurito realizado junto de jovens em qu atro pases de lngua oficial portuguesa, situados em continentes diferentes: Angola, Brasil, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses pases foram recolhidos dados com vista a examinar as representaes sociais da histria nacional e as emoes associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalncias e contradies nas representaes sociais da histria que liga os pases de lngua portuguesa. De um modo geral observa-se um desencontro das memrias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memrias sobre o passado comum particularmente evidente quando comparamos as memrias histricas dos jovens angolanos e dos jovens portugueses.

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(Excerto) H um sentimento generalizado no apenas hoje, mas em vrios momentos histricos, que dissocia os jovens do interesse de participar em sociedade e dos temas de atualidade poltica, em especial os que so divulgados pelas notcias e media tradicionais. recorrente a ideia de que importante fazer aumentar a participao juvenil e o interesse dos jovens pelo mundo que os rodeia. Os jovens, ouve-se, deveriam ser mais ativos, interventivos e preocupados com as questes polticas e sociais. Isso, diz-se, seria bom para a autoconstruo deles mesmos, mas tambm para a evoluo da democracia, para assegurar um futuro. Jovens, jornalismo e participao parecem, assim, no combinar. Ento, o que se pode retirar de uma investigao que se centra nessas trs importantes componentes societais? Ao longo de quase cinco anos de preparao e de execuo da investigao, que agora colocamos sob a forma de livro, foram vrios os contextos, mais ou menos formais, mais ou menos acadmicos, mais ou menos interessados em que a investigao foi falada, discutida, contestada, bem acolhida. Certo que muitos dos comentrios e perguntas revelavam alguma perplexidade face escolha do tema, dando reflexo a algumas ideias pr-concebidas sobre os jovens que identificamos atrs: Os jovens no querem saber de participar, o que interessa isso? Jornalismo e jovens... j ningum quer saber do jornalismo, muito menos os jovens, eles s querem saber das redes sociais e da internet. A televiso continua a ser relevante para os jovens? Pois... as entrevistas j tm uns meses, se fossem feitas agora era completamente diferente, s internet! Queres saber se os jovens participam mais ou menos? J sabemos que participam menos. . . qual a relevncia?

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As alteraes climticas requerem a interveno de actores sociais para se transformarem em questes pblicas e polticas. De que forma que tais actores promovem os seus pontos de vista em vrias arenas pblicas e nos media? Que relao mantm com os media e com os seus profissionais? Neste captulo, procura-se reflectir sobre estas questes com base em entrevistas realizadas com vrios tipos de actores sociais. Por meio de uma anlise comparativa, so identificadas diferenas e semelhanas entre actores sociais relativamente aos seguintes aspectos: percepes gerais da mediatizao das alteraes climticas; valoraes dos diferentes media; comunicao com os media; percepes da reconstruo meditica do seu discurso; e relaes com os jornalistas. O captulo inclui ainda uma anlise das prticas de consumo dos media pelos actores sociais entrevistados e uma sntese de desafios para a comunicao das alteraes climticas que referiram.

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Neste captulo abordamos os resultados de trs estudos empricos sobre as representaes das alteraes climticas. A metodologia de recolha de dados utilizada foi a associao livre de palavras. Os participantes foram solicitados a pronunciarem-se livremente sobre os grandes problemas que enfrenta hoje a humanidade (Estudo 1) ou especificamente sobre as alteraes climticas (Estudos 2 e 3). Nos dois primeiros estudos, realizados em 2005, participaram estudantes universitrios enquanto que o terceiro estudo, realizado em 2007, contou com a participao de uma amostra bastante diversificada. No Estudo 1 constatmos a ausncia de centralidade das questes ambientais. A poluio foi considerada como o quinto maior problema com que se depara a humanidade, mas as referncias a outras questes ambientais foram muito baixas e as alteraes climticas no foram evocadas espontaneamente pelos participantes, o que demonstra a baixa salincia deste fenmeno para os jovens inquiridos. No entanto, no Estudo 2 verificmos que as alteraes climticas so percebidas como uma ameaa, j que so associadas a doenas, morte e destruio. As potenciais aces de mitigao do problema so referidas apenas por 4% dos participantes. Os resultados sugerem que os participantes se percebem como eventuais vtimas mas no como potenciais agentes de mudana. No Estudo 3, para alm do contedo das imagens associadas s alteraes climticas analismos tambm a valncia emocional dessas imagens e a sua estruturao em funo dos grupos de identificao dos participantes.

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criana (rea de Especialidade Psicologia do Desenvolvimento e Educao)

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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)

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Dissertao de mestrado em Estudos da Criana (rea de especializao em Interveno Psicossocial com Crianas, Jovens e Famlias)