4 resultados para João salaviza

em Universidade do Minho


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Entre Janeiro de 1997 e Fevereiro de 1998 decorreu mais uma campanha de escavações arqueológicas no mosteiro de S. Martinho de Tibães. Conforme explicitado em relatórios e memorandos anteriores, a intervenção arqueológica visa fundamentalmente minimizar o impacte das amplas obras de consolidação, restauro e adaptação de que o edificado é objeto e que decorrerão até ao ano 2000. Subsidiariamente, os trabalhos arqueológicos visam a recolha de dados que permitam aumentar o conhecimento sobre a evolução arquitetónica do mosteiro.

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Dissertação de mestrado em História

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[Excerto] São múltiplos os entendimentos da paisagem. No quadro da arquitetura, da geografia, da filosofia ou da história da arte, entre outras disciplinas, reclama-se o termo para designar, consoante as abordagens, objetos de natureza muito diversa, gerando-se inevitavelmente ambiguidades de sentido. Importa assim, antes de mais, clarificar, tanto quanto possível, a noção de paisagem de que parto. A paisagem não se cinge a um elemento isolado, nem se confunde com o território ou com o ambiente, tão pouco com a simples representação do espaço. A noção surge designada em diversas línguas como um sufixo que se acrescenta, nomeadamente, à palavra “pays” ou “land” (pays - paysa-ge; land-landscape; land- landschaft). Os Romanos, pode admitir-se, e tal como defende Augustin Berque (2011b), já tinham sensibilidade e pensamento paisageiros. Usavam as palavras topia, associada à pintura (e jardins) e loci, associada ao ambiente, referindo-se com ambas à sua própria cosmofania (...).