3 resultados para Joá-bravo

em Universidade do Minho


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A modificação térmica tem-se revelado um método eficaz na melhoria da durabilidade de elementos de madeira. Até ao momento, as aplicações da madeira termicamente modificada (MTM) têm sido limitadas a revestimentos já que o tratamento térmico de tratamento conduz a uma redução significativa das resistências mecânicas da madeira. Contudo, este tratamento térmico poderá valorizar e potenciar a utilização de espécies de madeira menos utilizadas na construção, como são o Eucalipto e o Pinho bravo nacional. Com o objetivo de avaliar o efeito do tratamento térmico nas espécies referidas e, complementarmente, na madeira de Faia e Freixo, realizou-se uma campanha experimental composta por ensaios de caracterização mecânica (compressão paralela às fibras e flexão) e de estabilidade dimensional (retração, inchamento e teor de água de equilíbrio (TAE)). Para efeitos de comparação, todos os ensaios envolveram séries de provetes de cada espécie de madeira natural e MTM. Os resultados obtidos são coerentes com a bibliografia disponível, o aumento da estabilidade dimensional, assim como a diminuição do TAE e das propriedades mecânicas de flexão foram verificadas, permitindo, assim, avaliar a influência da modificação térmica nas propriedades de espécies de madeira presentes em Portugal.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores

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Invasive cervical cancer (ICC) is the third most frequent cancer among women worldwide and is associated with persistent infection by carcinogenic human papillomaviruses (HPVs). The combination of large populations of viral progeny and decades of sustained infection may allow for the generation of intra-patient diversity, in spite of the assumedly low mutation rates of PVs. While the natural history of chronic HPVs infections has been comprehensively described, within-host viral diversity remains largely unexplored. In this study we have applied next generation sequencing to the analysis of intra-host genetic diversity in ten ICC and one condyloma cases associated to single HPV16 infection. We retrieved from all cases near full-length genomic sequences. All samples analyzed contained polymorphic sites, ranging from 3 to 125 polymorphic positions per genome, and the median probability of a viral genome picked at random to be identical to the consensus sequence in the lesion was only 40%. We have also identified two independent putative duplication events in two samples, spanning the L2 and the L1 gene, respectively. Finally, we have identified with good support a chimera of human and viral DNA. We propose that viral diversity generated during HPVs chronic infection may be fueled by innate and adaptive immune pressures. Further research will be needed to understand the dynamics of viral DNA variability, differentially in benign and malignant lesions, as well as in tissues with differential intensity of immune surveillance. Finally, the impact of intralesion viral diversity on the long-term oncogenic potential may deserve closer attention.