29 resultados para Imagem RGB-D
em Universidade do Minho
Resumo:
A enzima β-D-frutosiltransferase é responsável pela síntese de FOS (frutooligossacarídeos) a partir de sacarose por reação de transfrutosilação é produzida por diferentes micro-organismos, principalmente por fungos filamentosos. O objetivo deste trabalho foi selecionar a melhor linhagem fúngica produtora da -D-frutosiltransferase por fermentação em estado sólido, bem como o método de extração. A fermentação em estado sólido utilizando o substrato farelo de trigo umedecido com solução de sacarose atingindo 70% de umidade na concentração de esporos de 107 no tempo de 96 horas de crescimento. Todas as linhagens manipuladas apresentaram atividade hidrolítica, no entanto apenas uma linhagem não demonstrou atividade transfrutosilação. O isolado SIS 14 que pertence ao gênero Aspergillus sp. destacou-se pelos maiores valores em atividade no método de extração utilizando água destilada, apresentando 300,90 U/mL na atividade de transfrutosilação e na atividade hidrolítica de 155,74 U/mL. Contudo, pode-se perceber que dos solventes estudados a água destilada foi melhor obtendo o valor em atividade de transfrutosilação, como também a linhagem SIS 14 é promissora para a produção da β-D-frutosiltransferase.
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Doctoral Thesis (PhD Programm on Molecular and Environmental Biology)
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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia (área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde)
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Depuis les années 1980, lorsqu’elle émerge associée à la Marche des Beurs, de son vrai nom Marche pour l’égalité et contre le racisme, la littérature produite par les écrivains français nés de parents immigrés du Maghreb fait l’objet d’une revendication de reconnaissance et de légitimation culturelle qui prolonge la revendication politique d’intégration à la société française des populations issues de l’immigration. L’histoire de ce mouvement littéraire est donc celle de la lutte pour une place dans le champ littéraire français moyennant l’accès au dispositif institutionnel qui y introduit œuvre et auteur : maisons d’édition, presse et médias audiovisuels, librairies, prix littéraires, universités. Cet appareil de reconnaissance et de légitimation, Michel Laronde l’appelle l’Institution. L’un des instruments de l’Institution est la catégorisation.
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A exposição mediática de crianças, sobretudo de crianças em risco, é com frequência um tema delicado do ponto de vista da ética jornalística. Prestando-se a um tratamento informativo que por vezes arrisca tocar o sentimento do público, a infância tem-se revelado um campo particularmente fértil de matéria noticiosa. Se as questões relacionadas com a educação e a saúde infantil estão largamente nas páginas dos jornais e nos ecrãs, em consonância com a crescente atenção dos media aos temas sociais em geral, os casos de justiça, muitas vezes implicando casos de abuso sobre menores, são cada vez mais matéria inescapável para jornalistas. Tomando por referência um estudo da cobertura que a imprensa e a televisão fizeram de crianças em risco em 2008, os autores procuram, neste texto, conhecer a intervenção específica dos Provedores dos Leitores, Ouvintes e Telespectadores em matéria de protecção da imagem da infância nos media. O objectivo é problematizar o papel da literacia mediática para a promoção de acções de sensibilização do público e dos profissionais dos media relativamente aos direitos da criança. Nos termos de uma ética participada pelos cidadãos, procurar-se-á argumentar o papel dos provedores como mecanismo de educação para um consumo crítico dos media.
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In this paper, we investigate the reducibility property of semidirect products of the form V *D relatively to (pointlike) systems of equations of the form x1 =...= xn, where D denotes the pseudovariety of definite semigroups. We establish a connection between pointlike reducibility of V*D and the pointlike reducibility of the pseudovariety V. In particular, for the canonical signature consisting of the multiplication and the (omega-1)-power, we show that V*D is pointlike-reducible when V is pointlike-reducible.
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[Excerto] Há uma verdadeira profusão de representações e de discursos sobre os monstros, reais ou imaginários, físicos ou morais, humanos ou maquinados, nos domínios da arte, da literatura, do cinema e dos media interactivos. Num momento em que as linhas de demarcação que separavam as categorias do normal e do patológico, do permitido e do proibido, do racional e do irracional se diluem, as novas tecnologias ressuscitam monstros de todo o tipo. Parece haver mesmo, na nossa pós-modernidade, «um verdadeiro impulso para a imagem» (Hamon, 2001: 9). Para parafrasear Philippe Hamon, diríamos que a pós-modernidade, caracterizada pelo estiolamento da crença numa razão emancipadora e progressista, deu lugar «a uma nova imagética» (ibidem: 13), consagrando novos objectos, novos lugares, novas técnicas e por último novas combinações.Na medida em que as imagens são transversais a estes objectos, lugares, técnicas e combinações, é suficiente lê-las para apreender o que a pós-modernidade tem de específico. Por conseguinte, as imagens fazem-nos tomar consciência da inanidade da separação entre o Homem e a natureza ou ainda entre o Homem e o artifício, separação que é amarca distintiva da épistémèmoderna. Compreender- se-á assim que as imagens possam tornar-se o indício de uma fusão dos seres, de um reencantamento do mundo que faz da técnica «o motor do ambiente místico» (Maffesoli, 2004: 100). Na multiplicação das imagens que encenam de maneira virtual as monstruosidades joga-se a absorção do real pelo simulacro (Baudrillard, 1981: 1-4), da existência pelo inorgânico (Perniola, 2003: 7-10), do material pelo imaterial (Cauquelin, 2006: 131). A imagem do monstro é, por conseguinte, precisamente o que nos permite questionar o presente das nossas sociedades.
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Dissertação de mestrado em Estatística
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Dissertação de mestrado em Engenharia e Gestão da Qualidade
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Acetate is a short-chain fatty acid secreted by Propionibacteria from the human intestine, known to induce mitochondrial apoptotic death in colorectal cancer (CRC) cells. We previously established that acetate also induces lysosome membrane permeabilization in CRC cells, associated with release of the lysosomal protease cathepsin D (CatD), which has a well-established role in the mitochondrial apoptotic cascade. Unexpectedly, we showed that CatD has an antiapoptotic role in this process, as pepstatin A (a CatD inhibitor) increased acetate-induced apoptosis. These results mimicked our previous data in the yeast system showing that acetic acid activates a mitochondria-dependent apoptosis process associated with vacuolar membrane permeabilization and release of the vacuolar protease Pep4p, ortholog of mammalian CatD. Indeed, this protease was required for cell survival in a manner dependent on its catalytic activity and for efficient mitochondrial degradation independently of autophagy. In this study, we therefore assessed the role of CatD in acetate-induced mitochondrial alterations. We found that, similar to acetic acid in yeast, acetate-induced apoptosis is not associated with autophagy induction in CRC cells. Moreover, inhibition of CatD with small interfering RNA or pepstatin A enhanced apoptosis associated with higher mitochondrial dysfunction and increased mitochondrial mass. This effect seems to be specific, as inhibition of CatB and CatL with E-64d had no effect, nor were these proteases significantly released to the cytosol during acetate-induced apoptosis. Using yeast cells, we further show that the role of Pep4p in mitochondrial degradation depends on its protease activity and is complemented by CatD, indicating that this mechanism is conserved. In summary, the clues provided by the yeast model unveiled a novel CatD function in the degradation of damaged mitochondria when autophagy is impaired, which protects CRC cells from acetate-induced apoptosis. CatD inhibitors could therefore enhance acetate-mediated cancer cell death, presenting a novel strategy for prevention or therapy of CRC.
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(Excerto) Glosando Paul Virilio (2001: 135), podemos dizer que os ecrãs são ligações frias, que nos desligam do calor dos corpos. No ecrã não teríamos sensações humanas, mas apenas sensações fantasmadas, que não passariam de “simulacros”, para retomar a clássica expressão de Baudrillard (1978), ou que remeteriampara “o já sentido”, na lógica da tipificação feita em tempos por Mário Perniola (1993). E as emoções seriam apenas emoções “maquinadas” (Deleuze e Guattari, 1995), “artificiais” (Cruz, s/d), “puxadas à manivela” (Martins, 2002). Com efeito, espelhado como imagem num ecrã, o corpo digital dar-nos-ia a ver apenas a emanação delirante de um corpo já sem alma. E a cultura do ecrã constituiria a expressão de uma comunidade fria, uma comunidade sem o corpo do outro, embora alimentada pelos seus fantasmas, e também pelos fantasmas do nosso próprio corpo, numa ostensiva confirmação de que não existem práticas de rede sem narcisismo.
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Tese de Doutoramento em Engenharia Eletrónica e de Computadores.
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(Excerto) Todos os anos, numa aldeia dos arredores do Porto (Portugal), se celebra, em dia de S. João, uma festa que encena e actualiza a luta entre cristãos (bugios) e mouros Mourisqueiros), em disputa por uma imagem milagrosa do dito santo. É a festa da Bugiada. A narrativa que o acto festivo evoca corre de boca em boca e de geração em geração, já que não há documentos escritos. Os bugios, mascarados, empenachados e foliões são temporariamente vencidos pelos adversários, jovens aprumados, de barretina espelhada na cabeça, mas acabam por vencer a contenda, recorrendo a uma enorme e tenebrosa Serpe. Nos interstícios das danças e das lutas, ocorrem diversos rituais e facécias (lavra da praça, dança do sapateiro e sketches de crítica social). Numa terra que viveu outrora da agricultura, mas que se industrializou e tercearizou, a festividade tem revelado um vigor que não dá sinais de esmorecer. Nos últimos anos, ultrapassa o milhar o número de intervenientes directos e indirectos, e a comunidade local tem conseguido evitar a ‘domesticação’ de um acontecimento cíclico marcado pelo lado subversivo, lúdico, excessivo.
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Dissertação de mestrado em Património e Turismo Cultural