4 resultados para Griffiths Mental Development Scales
em Universidade do Minho
Resumo:
Contexto. O comportamento de retraimento social prolongado da criança é um importante sinal de alarme, quer tenha origem orgânica, psicológica e/ou social. A. Guédeney construiu a Alarm Distress Baby Scale (ADBB), para identificar este comportamento no contexto da consulta pediátrica ou da observação psicológica. Objectivos. Validação da versão portuguesa da ADBB destinada a avaliar o comportamento de retraimento social de crianças com idades compreendidas entre 2 e 24 meses. Metodologia A ADBB e as Bayley Scales of Infant Development (BSID) foram administradas a uma amostra de 130 lactentes com 3 meses de idade, cujas mães preencheram a versão portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS); 51 bebés foram novamente avaliados aos 12 meses de idade. Resultados. Os itens da ADBB organizam-se satisfatoriamente em duas sub-escalas. A consistência interna do instrumento é razoável (alpha de Cronbach = .587). A validade externa é elevada: a correlação entre os resultados na ADBB e nas BSID é muito significativa - os bebés que aos 3 meses apresentam um resultado igual ou superior a 5 na ADBB evidenciam menor desenvolvimento nas BSID. Os resultados testemunham ainda que bebés de mães deprimidas (EPDS ≥ 12) mostram mais sinais de retraimento social do que os bebés das mães não deprimidas. Conclusão. A escala permite detectar crianças a necessitar de ajuda no sentido de contrariar o retraimento social que encetaram em relação ao meio. Desenhada para sinalizar tão precocemente quanto possível o retraimento social do lactente, e na medida em que este é um comprovado sinal da perturbação do desenvolvimento, a ADBB pode estimular os clínicos na procura das suas causas e na intervenção junto das mesmas. Estudos em amostras de crianças com mais idade são necessários. No entanto, os resultados obtidos apontam que a Versão portuguesa da ADBB é robusta e válida.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Direitos Humanos
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico
Resumo:
Noting that maternal depression is common during a baby's first year, this study examined the interaction of depressed and non-depressed mother-child dyads. A sample of 26 first-time mothers with postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants was compared to a sample of 25 first-time mothers with no postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants. The observations were repeated at 6 months and again at 12 months postpartum. The samples were compared for differences in mother interaction behavior, mother's infant care, mother's concern with the baby, infant behavioral difficulties, infant mental and motor development, and infant behavior with the observer. Among the findings are the following: (1) depressed mothers' interaction behavior and care of their infants are less adequate than the non-depressed mothers' interaction behavior and care of their infants at 3, 6, and 12 months postpartum; (2) infants' interaction behaviors during feeding and face-to-face interaction with depressed mothers are less adequate than infants' interactions with non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (3) mother-infant interactions are less adequate in the depressed mother dyads than the non-depressed dyads at 3, 6, and 12 months postpartum; (4) depressed mothers are less concerned about their infants than non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (5) infants of depressed mothers have more behavioral difficulties at 3, 6, and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; (6) infants of depressed mothers had lower mental and motor development rates at 6 and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; and (7) infants of non-depressed mothers behaved in a more positive way with the observer than the infants of depressed mothers. (AS)