10 resultados para Formação de Professores

em Universidade do Minho


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O texto Pesquisa com crianas: da invisibilidade participao com implicaes na formação de professores? pretende discutir os modos como nas duas ltimas dcadas o conhecimento cientfico acerca das crianas e da infncia tem vindo a ser construdo, a partir dos contributos da rea dos estudos da criana e, em particular, da sociologia da infncia. Fomos ao logo destas duas dcadas consolidando, em termos tericos e empricos, uma imagem de criana enquanto ator social e sujeito ativo de direitos que nos devolve a exigncia de pensar de outro modo as nossa relaes sociais, acadmicas com elas. O que questionamos neste texto a visibilidade destas conquistas na forma como o direito das crianas educao respeitado nos processos de formação de professores. Faremos tal considerando dois momentos: num primeiro momento discutimos algumas das conquistas feitas nas duas ltimas dcadas no que diz respeito aos modos de fazer pesquisa sobre crianas e visibilidade da importncia atribuda aos direitos de participao das crianas e por consequncia o seu desenvolvimento nos processos de pesquisa de uma forma mais ativa; num segundo momento apresentamos algumas pistas para pensarmos modos renovados da formação de professores de crianas pequenas, que respeitem ontologicamente a imagem da criana como sujeito ativo de direitos nas suas prticas pedaggicas.

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O presente texto resultado de uma pesquisa terica, em que foram analisadas as polticas de formação de professores no Brasil e em Portugal, em que se procurou caracterizar as polticas educacionais de formação de professores no Brasil e em Portugal, com o objetivo de compreender como tem se comportado essas polticas de formação de professores nesses pases. Foi realizada pesquisa terica acerca das polticas de formação de professores, em Portugal e no Brasil, pesquisa terica sobre as polticas de formação de professores nas investigaes e produes portuguesas e brasileiras, alm de pesquisa e anlise da legislao portuguesa e brasileira com relao formação de professores, culminando com o estudo terico de autores com produo sobre a formação de professores nos dois pases. Percebem-se algumas semelhanas e diferenas nessas polticas, respeitando e levando em considerao as caractersticas histricas e sociais de cada um dos dois pases. A formação de professores tambm considerada elemento essencial no desenvolvimento da qualidade da educao, e sua estrutura precisa ser levada em conta. Os resultados finais mostram que a formação de professores tem se configurado de forma frgil e complexa nos dois pases, em virtude das polticas educacionais e de regulao efetivada, atendendo por vezes interesses que no se articulam com a realidade que est presente no cotidiano escolar.

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A universidade no Espao Europeu de Educao Superior (EEES) assume-se como um espao aberto e permevel a mudanas no processo de ensino e de aprendizagem, reduzindo os conhecimentos mortos, a favor de conhecimentos vivos, diversificando metodologias de trabalho (aulas prticas, workshops, seminrios, tutorias conjuntas, e-learning, entre outras) e valorizando a relao pedaggica. A nfase mais ou menos atribuda s Praticas/Practicum nos diferentes planos de estudo de cada universidade, a sua distribuio e organizao ao longo da formação, prescrevem a cientificidade do trajeto de construo, desconstruo, co-construo e reconstruo do perfil, competncias e identidade profissionais do estudante em formação. Amplia-se a funo e ao do professor tutor/supervisor universitrio que, sustentado num enfoque formativo competencial, assume ser mais do que um responsvel pela formação integral dos estudantes integrando uma aprendizagem profissional relacionadas com o saber e o saber-fazer, mas tambm est implicado na aquisio e desenvolvimento de um conjunto de habilidades sociais, ticas e de valores humanos relacionados com o saber-ser e o saber-estar. O objetivo deste estudo analisar o papel dos tutores/supervisores de Prticas/Practicum nos processos de construo e desenvolvimento de competncias e identidade profissional atravs de processos de mediao e transferncia de conhecimento profissional. Neste trabalho apresentamos os resultados parciais de um estudo de caso de carcter descritivo-interpretativo. Analisam-se as entrevistas (n=11) realizadas a professores universitrios que em 2012-13 constituam o corpo de tutores de Practicum dos cursos de Educao de Infncia e Ensino do1 ciclo do Ensino Bsico da Universidade Autnoma de Barcelona. Os resultados valorizam mais os aspetos organizacionais do que os curriculares. As preocupaes com o desenvolvimento de competncias conceptuais (saber) e procedimentais (saber-fazer) esto mais presentes nos discursos dos tutores/supervisores do que as competncias relacionais intra e interpessoais (saber-ser, saber-estar).

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Dificuldades de Aprendizagem Especficas)

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Este captulo prope-se traar um retrato da actual situao da Educao para os Media no Ensino Superior em Portugal (pblico e privado), no que vertente da formação diz respeito, tentando observar a evoluo e as mudanas ocorridas ao longo da primeira dcada do sculo XXI. Pretende-se saber se os contedos de Educao para os Media esto presentes nos cursos de formação de professores, bem como noutros cursos; se a Educao para os Media integra unidades curriculares (UC) especficas, ou se os contedos relaciona-dos esto diludos em UCs mais genricas; se tem presena obrigatria ou opcional; se a rea faz parte do currculo formal ou se est integrada em actividades de investigao e/ou de formação, alm de outros aspectos que sejam relevantes para a compreenso do quadro geral neste subsector.

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao (rea de especializao em Tecnologia Educativa)

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (rea de especializao em Tecnologia Educativa)

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (Especialidade de Tecnologia Educativa)

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De acordo com a lei portuguesa, a Educao Sexual (ES) obrigatria desde o 1. Ciclo do Ensino Bsico (CEB) at ao Ensino Secundrio. No entanto, muitos projetos de ES em meio escolar no consideram as necessidades do seu pblico-alvo, o que limita a sua eficcia. Assim, esta investigao-ao procurou averiguar necessidades e concees de professores e alunos sobre ES em meio escolar e, a partir destas, desenvolver as competncias dos professores para abordar a ES de modo a promover a vivncia de uma sexualidade saudvel por parte dos alunos. A investigao desenrolou-se em trs fases: diagnstico, interveno e avaliao. Para a fase de diagnstico construmos um questionrio, validado por meio de um estudo piloto, que aplicmos a professores de 1., 2. e 3. CEB de escolas do concelho do Porto. O questionrio foi preenchido on-line e os dados obtidos foram tratados com o programa SPSS. A mesma metodologia foi utilizada para analisar as concees de alunos de 2. e 3. CEB de uma escola do Porto. Na fase de interveno comeamos por um focus group com professores para clarificar as suas opinies e registar reaes imposio legal da ES. Seguiram-se sesses de formação para professores e a implementao de um conjunto de aes estruturadas com os alunos. A avaliao efetuou-se com novo focus group com os professores intervenientes e atravs de um questionrio aplicado aos alunos das turmas alvo de interveno. Os resultados revelaram que, depois da interveno, os professores se sentiam mais confiantes, com mais conhecimentos e mais estratgias para implementar projetos de ES. Os alunos ampliaram o seu conceito de sexualidade, demonstraram uma atitude mais favorvel face ao papel da ES no seu desenvolvimento, aumentaram a sua confiana na escola como agente educativo nesta temtica, aumentaram os seus conhecimentos sobre sexualidade e atenuaram-se algumas diferenas de gnero.

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Devido elevada dimenso espacial e temporal da maior parte dos fenmenos geolgicos, no possvel reproduzir no laboratrio os fenmenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenmenos, ter que organizar uma sada de campo para que as necessrias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenmenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didticas das sadas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3 ciclo do Ensino Bsico (n=102) e no Ensino Secundrio (n=131). Os resultados sugerem que as prticas que os professores gostariam de implementar, caso no houvesse constrangimentos realizao de atividades de campo, no seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das prticas implementadas que so relatadas na literatura. Esta falta de exigncia e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contnua de professores contemplar uma abordagem adequada das sadas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organizao, fundamentada, das mesmas.