10 resultados para Ferrovias - Estações
em Universidade do Minho
Resumo:
As três estações portuguesas de televisão com emissão em aberto (RTP, SIC e TVI) são o referente de uma comunicação que se propõe abordar aquilo que marcou o Panorama Audiovisual Português nos últimos cinco anos ao nível dos seguintes pontos: - Situação financeira das empresas; - Estratégias de Programação; - Programas com maior audiência; - Emissões de informação mais marcantes. Esboçada a identidade que os canais construíram através das suas emissões, traçam-se algumas perspectivas de evolução de um sector a viver, neste momento, algumas mudanças.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Engenharia Clínica)
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Funcionando hoje como uma presença discreta e talvez não tanto como um meio de comunicação de primeiro plano, a rádio tem, no entanto, desempenhado um papel fundamental na construção de comunidades sonoras no espaço lusófono. Estreitamente ligada à indústria da música, mais do que qualquer outro meio, a rádio tem manifestado neste domínio uma excecionalidade nem sempre devidamente reconhecida. Numa altura em que estamos todos centrados na imagem como forma quase absoluta de expressão, parecemos esquecer que uma dimensão muito significativa da nossa identidade se faz através da sonoridade que há nas coisas e nos lugares. Ao reconhecer, portanto, que as lusofonias também são constituídas por esta alma invisível, procuraremos nesta comunicação construir um argumento em torno das potencialidades da rádio para o reforço de laços históricos e simbólicos. Desenvolveremos a este título uma atenção particular ao conceito de rádio comunitária, tomando como exemplo a Rádio Ás, uma emissora online que resulta de uma parceria entre três municípios – Aveiro-Portugal; Santa Cruz (Cabo Verde); e São Bernardo do Campo (Brasil) – e se define como um veículo da lusofonia. O objetivo é pensar as estações de rádio como colónias de som habitadas por um espírito que só o ouvido pode conhecer.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação
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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"
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[Excerto] Hoje, como antes, a nossa vida é marcada por mudanças de luminosidade onde a luz tem o poder de marcar o ambiente físico e psicológico por onde passamos. Como refere Rudolf Arnheim (1997), em Arte e percepção visual, a luz é muito mais do que a causa física do que vemos, ou o pré--requisito prático para a maioria das nossas atividades. Psicologicamente, é uma das experiências humanas mais fundamentais e poderosas que existem; é a contraparte visual do calor e interpreta para os olhos o ciclo vital das horas e das estações, isto é, a passagem do tempo. Por este motivo, a luz foi venerada e celebrada em tantas civilizações antigas, e, embora desprovida do seu caráter sobrenatural, a luz não tem nos tempos modernos menor importância do que no passado. No paradigma da ciência moderna, reafirma-se a antiga convicção de que a luz é a fonte principal da vida terrestre e tudo o que existe no universo é condicionado pela sua presença(...).
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Desde 2007 que Mónica Ortuzar se toma a si mesma como tema da sua obra plástica: primeiro no desenho, depois na aguarela e na pintura a óleo, em séries de imagens que somam atualmente cerca de quatro centenas de autorrepresentações. Sempre em pequenos ou médios formatos e partindo do seu reflexo no espelho. Sempre em função de um desenho inicial que serve de encaixe às formas das cabeças e dos rostos. Ao mesmo tempo que demonstra uma atenção permanente ao fora de si, num voluntário exercitar de confrontos em que o mundo e os outros servem de primeiro reflexo: Ortuzar constrói cada um dos seus autorretratos como um jogo de referências justapostas e de recíprocos espelhamentos com os que a cruzam, anonimamente, nas estações, nas zonas comerciais das grandes cidades, no caminho para o atelier ou no próprio espaço das suas exposições, situando assim a representação retratística numa zona ambígua entre a esfera pública e a privada. Nas suas imagens, inscreve-se uma relação forte entre a pintura e o(s) sujeito(s), uma relação em que a presença do sujeito-artista se oferece continuamente em estado de diálogo e em que a pintura devém, nesse passo, crítica da própria subjetividade e dos seus meios em pintura.
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Dissertação de mestrado em Bioengenharia