49 resultados para Escrita - Crianças

em Universidade do Minho


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O presente estudo pretende verificar se existe uma correlação entre consciência morfológica e desempenho em leitura e escrita (mais precisamente, na componente de leitura) em crianças com e sem dificuldades ou perturbação de leitura e escrita. Para cumprir este objetivo, aplicou-se, numa amostra de crianças falantes de português europeu, dois instrumentos de avaliação: o “Teste de Idade de Leitura” e uma Prova de Consciência Morfológica, especificamente criada para o efeito. O grupo experimental (GE) inclui crianças com diagnóstico de dificuldades ou perturbação de leitura e escrita; o grupo de controlo (GC) não. Após a análise dos dados, conclui-se que existe uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos de crianças em estudo, uma vez que o GC revela um desempenho superior ao GE em ambas as provas aplicadas. Os resultados obtidos demonstram ainda uma correlação estatisticamente significativa entre o desempenho das crianças no domínio de leitura e o desempenho das crianças ao nível da consciência morfológica. A correlação mostra-se consideravelmente mais forte no GE do que no GC. Deste modo, conclui-se que a estimulação da consciência morfológica pode efetivamente facilitar e auxiliar o desenvolvimento da aprendizagem leitora em crianças, sobretudo em crianças com dificuldades nestes domínios.

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[Excerto] A relação crianças-televisão tem suscitado na comunidade académica e nos analis­tas dos fenómenos sociais uma atenção tão duradoura quanto o meio televisivo leva de vida. Em boa verdade, a preocupação com a influência dos meios de comunicação sobre as gerações mais novas é bem mais antiga e recorrente, e apenas se aplicou e polarizou em mais um campo novo com a chegada e disseminação da TV (Wartella, 1988). Desde a invenção da escrita e, muito mais tarde, da imprensa, passando pelo cinema, a rádio ou a banda desenhada, todos os novos processos, veículos e tecnologias de comunicação foram vistos como ameaças potenciais ou reais à socialização dos mais novos. O modo como se desenvolveu o dispositivo televisivo, nomeadamente nas sociedades do mundo ocidental, atingindo um índice de cobertura dos grupos domésti­cos virtualmente universal e um leque crescente e tendencialmente contínuo no plano da oferta, tornou a TV objecto de especiais preocupações de natureza cultural e moral e, também, científica (...).

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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.

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Dissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Intervenção Psicossocial com Crianças, Jovens e Famílias)

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Neste estudo, de forma breve, procuramos refletir sobre as diversas manifestações da literatura tradicional e, mais concretamente, dos contos tradicionais, na atualidade. Centramos o nosso texto em releituras para crianças, em suporte livro e online, de um conto tradicional, recolhido no século XIX, por Teófilo Braga, na ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, Portugal.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico

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Esta comunicação, baseando-se num extenso corpus oral que está a ser recolhido, procurará refletir de que modo a língua realizada oralmente nos permite perceber o que realmente são e como funcionam as línguas para além da dimensão formalizada da escrita. Pretende-se demonstrar que é a linguagem em uso que melhor evidencia muitos aspetos impossíveis de perceber por uma designada do sistema. Assim, procurar-se-á verificar até que ponto a verdadeira realização linguística da oralidade respeita a noção de frase e de norma, bem assim como especificamente realiza várias dimensões lexicais e pragmáticas.

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O presente artigo é o recorte de um estudo produzido numa escola pública portuguesa, com três turmas: pré-escola, 1º e 3º ano. Aborda crítica e propositivamente o contexto socializador institucional, com especial atenção a prática de bullying entre pares. O Material levantado através de grupos focais com crianças, observações do cotidiano escolar e, entrevistas à educadora, professores, assistente e auxiliares, revela o bullying enquanto fenômeno ativo nas três turmas. Entretanto, o discurso adulto, docente e da equipe técnica, exceção do que observa um professor, é coeso na referencia a um ambiente escolar livre dessa forma de violência. As narrativas infantis reconhecem-nas e, inicialmente as circunscrevem aos pares de etnia cigana, posteriormente, e nos desdobramentos da dialogicidade estabelecida, tratam de um protagonismo alargado para além de fatores étnicos, e, na primeira pessoa. Os dados gerados indicam haver relações entre um modelo escolar centrado no trabalho individual e no mérito acadêmico com os papeis sociais de cada criança. Baixo desempenho acadêmico e desinvestimento docente estão presentes no perfil das crianças vitimadas. Nos recreios, tempos e espaços preferidos pelas crianças, o que não representa menor investimento ou valor às ações e compromissos implicados no exercício do ofício de aluno, atos de bullying são facilmente perceptíveis. Órfãos do olhar curioso e interessado nas culturas infantis, produzidas no brincar, são um campo previsível de violências entre os pares. Também permitem observar um núcleo comum às crianças diretamente envolvidas com o bullying: vítimas e agressores enfrentam dificuldades para participar, com pleno envolvimento lúdico, de jogos e de brincadeiras. Perceber a criança real, nas suas especificidades, competências e direito de participação é um desafio posto a escola, não só para fazer frente às diversas formas de violência, mas especialmente para promover uma socialização inclusiva, de bem estar e de respeito ao que é próprio da infância.