13 resultados para Educação formal
em Universidade do Minho
Resumo:
Dissertao de mestrado em Cincias da Educação (rea de especializao em Educação de Adultos)
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Problematizar a relao infncia-criana-corpo e brincadeira uma necessidade inadivel para os que assumem o compromisso com a emergncia da voz e com a afirmao da cidadania de uma a categoria social estrutural (QVORTRUP, 2001), que permanece como rebanho no imaginrio de uma cultura entrpica. Reter em zona perifrica uma das estruturas vitais prpria composio social faz-se um fator de auto-limitao civilizacional. O brincar, um direito da infncia, sem nunca ter sido, no contexto da educação formal, alvo autorizado de uma ao invasiva e, orientada por decises de uma gerao que no mais o protagoniza, entretanto sobre ele insiste em legislar. Tolerado, enquanto um mal necessrio, pela benevolncia educativa e at certo ponto -, encolhe no currculo da escola de educação da infncia. Reiterado, atravs de prticas educativas da gerao profissionalizada nas funes de ensinar, como manifestao anmala ao contexto das aprendizagens formais, rapidamente percebido, pela categoria social geracional mais nova, como espao-tempo transgressor. O desafio de interrogar as polticas pblicas para a educação ou o modelo de escola que representa a vigncia de um Estado de bem estar social, deflagra a percepo de uma crise que penetra, com fora avassaladora, o campo da educação da infncia. Essa conscincia deve suscitar o desejo de ousar pensar para alm de um modelo de escola que veicula de forma homognea a cultura hegemnica e, desconsidera as culturas no legtimas. (LAHIRE, 2006). A apropriao da autonomia de uma categoria social em nome da sua redeno naturaliza a lgica do rebanho dependente de um agente emancipador ou de um pastor a preceituar sobre sua soberania. Desta legitimao no precisa a infncia.
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Relatrio de estgio de mestrado em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico
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Tese de Doutoramento em Psicologia (Especialidade de Psicologia Clnica)
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O objetivo deste trabalho apresentar os resultados da anlise das concepes de dois protagonistas de uma reforma curricular que est sendo implementada numa escola de engenharia. A principal caracterstica do novo currculo o uso de projetos e oficinas como atividades complementares a serem realizadas pelos estudantes. As atividades complementares acontecero em paralelo ao trabalho realizado nas disciplinas sem que haja uma relao de interdisciplinaridade. O novo currculo est sendo implantado desde fevereiro de 2015. Segundo Pacheco (2005) h dois momentos, dentre outros, no processo de mudana curricular, o currculo ideal, determinado por dimenses epistemolgica, poltica, econmica, ideolgica, tcnica, esttica, e histrica e, que recebe influncia direta daquele que idealiza e cria o novo currculo e, o currculo formal que se traduz na prtica implementada na escola. So essas duas etapas estudadas nesta pesquisa. Para isso sero considerados como fontes de dados dois protagonistas, um mais ligado concepo do currculo e outro da sua implementao, a partir dos quais se busca compreender as motivaes, crenas e percepes que, por sua vez, determinam a reforma curricular. Entrevistas semiestruturadas foram utilizadas como tcnica de pesquisa, com o propsito de se entender a gnese da proposta e as mudanas entre essas duas etapas. Os dados revelam que mudanas aconteceram desde a idealizao at a formalizao do currculo, motivadas por demandas do processo de implementao, revela ainda diferenas na viso de currculo e a motivao para romper com padres na formao de engenheiros no Brasil.
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A Educação para a Sexualidade deve englobar os domnios biolgico, psicolgico e social e iniciar-se em tenra idade. No domnio biolgico incluem-se aprendizagens sobre o crescimento e desenvolvimento corporal, a diferenciao entre os dois sexos, a reproduo e a sade e preveno de doenas. No plano psicolgico so fundamentais as questes relacionadas com a vivncia de sentimentos e emoes, a autoestima, a imagem corporal e a construo da identidade sexual. Ao nvel social desenvolvem-se as relaes com os outros, as capacidades de negociao e resistncia a presses de pares, assim como a aprendizagem de normas e valores socioculturais e a sua mutao ao longo dos tempos. Se os Direitos da Criana incluem a educação e o acesso a informao e a sade, esta uma justificao suficiente para lhe facultar a resposta s questes que coloca sobre sexualidade. Por outro lado, tambm a no aprendizagem da sexualidade at aos 5 ou 6 anos pode explicar comportamentos pouco promotores de sade e bem-estar a partir da adolescncia (Dumas, 2010). De um ponto de vista informal podemos afirmar que este processo educativo se inicia ainda no perodo intrauterino. Numa perspetiva formal a sexualidade deve estar presente nos projetos educativos das crianas a partir do jardim-de-infncia, momento em que a criana comea a interrogar-se e a interrogar os adultos sobre a sua origem. Porm, a ideia de demasiada precocidade est presente no discurso de muitos adultos independentemente do seu nvel cultural e formativo. Os educadores receiam a abordagem do tema junto das crianas e desculpam-se com a no-aceitao por parte dos pais. No entanto, estas ideias so fantasmagricas, pois dos projetos concretizados salienta-se a motivao das crianas e a satisfao e alvio por parte dos progenitores. O alvio resulta da libertao das emoes e desconforto que um dilogo com a criana carrega por estar imbudo de afetividade, numa relao saudvel entre pais e filhos. Da a razo da questo coisas a aprender no colo da minha me(?).
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O editorial apresenta a nova srie da revista da sociedade portuguesa de cincias da educação e discute o seu tema de capa: a educação no formal e as aprendizagens informais.
Resumo:
A educação em sade conheceu, no ltimo sculo, profundas mudanas, tanto no plano conceitual como no das prticas dele decorrentes, fruto das transformaes por que passou a humanidade em termos polticos, econmicos e sociais. O conceito de educação desviou-se da perspectiva instruidora e escolarizadora de crianas e jovens, centrada na transmisso-assimilao de conhecimentos, para uma perspectiva mais abrangente e integradora, centrada na criao de condies que permitem aos indivduos desenvolverem-se holisticamente na sua multidimensionalidade, em permanente interao com os outros. Por sua vez, o conceito de sade perdeu o seu pendor negativo de ausncia de doena, passando a ser entendido positivamente como um estado de completo bem-estar fsico, mental, social e espiritual, em constante mutao ao longo da vida. Nesse sentido, a educação em sade deixou tambm de ser vista como a transmisso de informao de carter higienisto-sanitrio, orientada para a preveno ou o tratamento da doena, efetuada em contextos formais, para passar a ser entendida como a capacitao dos indivduos para controlarem os seus prprios determinantes de sade, atravs da criao ou do desenvolvimento de competncias de ao. A educação e a sade passam, pois, a apresentar-se como duas faces de um mesmo processo. Neste trabalho pretendemos, pois, analisar a evoluo conceptual em torno da sade e da educação no sc. XX, tentando perceber at que ponto essas mudanas conceptuais se tm refletido ao nvel das prticas.
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Em contextos como o de Moambique que apresenta uma diversidade lingustica, o uso de mais de uma lngua no ensino quase que obrigatrio. Assim, urge a necessidade de formalizar a Educação Bilingue (EB) nas escolas moambicanas. A modalidade de EB em Moambique de transio e manuteno, nas primeiras classes (1, 2 e 3) usa-se a lngua local como meio de instruo e o Portugus uma disciplina, a partir da 4 classe h uma inverso. Dessa estratgia o aluno deve estar em condies na 5 classe de enfrentar o exame nacional, que feito em lngua oficial Portuguesa, para transitar do 1 para o 2 grau. O trabalho tem como problema esta interrogao: De que modo o programa curricular de Educação Bilingue se traduz nas prticas pedaggicas nas escolas do Ensino Bsico que usam a lngua Portuguesa e Changana no distrito de Bilene, na provncia de Gaza? O estudo emprico de natureza qualitativa e quantitativa, com a utilizao de tcnicas de recolha de dados como a anlise documental, entrevistas, questionrio e provas escrita e oral aos alunos. Do estudo conclui-se: i) No existe um programa de base especificamente para EB; ii) H incongruncia entre o programa e as prticas pedaggicas e iii) Os alunos apresentam maior dificuldades de compreenso, na escrita do que na oralidade, nas provas de conhecimento nas disciplinas bsicas (Portugus e Matemtica) em lngua Portuguesa.
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O papel central da avaliao, da avaliao institucional e dos processos de garantia da qualidade de escolas e universidades nas polticas educacionais objeto de discusso, tambm considerando a reforma do Estado. As teorias da nova gesto pblica e as perspectivas gestionrias so consideradas como algumas das principais fontes de inspirao e de legitimao no contexto dominante de uma educação contbil. Dados empricos preliminares resultantes do processo de avaliao externa de escolas bsicas e secundrias portuguesas so apresentados e interpretados de acordo com os principais conceitos e representaes organizacionais de escola presentes nos relatrios externos. Examinando algumas das imagens e dos significados de escola, cultura de escola, autonomia, objetivos, liderana e eficcia presentes nos relatrios de avaliao, o autor releva a importncia das imagens formais, racionais e burocrticas de escolas. Vrias questes de investigao so apresentadas tendo por base aquilo a que o autor chama o processo da hiperburocratizao das organizaes educativas. Algumas dimenses do conceito de burocracia de Max Weber so revisitadas, em articulao com perspectivas neocientficas de garantia da qualidade e com as tecnologias da informao e comunicao. O autor sugere que maior relevncia deve ser atribuda aos modelos formais e racionais de interpretao das organizaes educativas, pois os processos de avaliao e de garantia da qualidade esto a contribuir para a formalizao de escolas e universidades e para a intensificao do seu processo de racionalizao, isto , para a emergncia de uma imagem analtica das escolas como hiperburocracias.
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[Excerto] Esta obra em formato eletrnico [e-book] Educação Patrimonial: contributos para a construo de uma conscincia patrimonial, pretende ser mais um contributo para a divulgao e aprofundamento da reflexo sobre investigao em Educação Patrimonial, o debate epistemolgico em torno da museologia e do Patrimnio, este ano com enfoque sobre a problemtica como a Educação Patrimonial pode contribuir para a construo de uma conscincia patrimonial, promovida em contexto formal, no formal e informal. Independentemente dos contextos em que promovida a educação patrimonial, esta dever fazer parte de todos os cidados, para uma maior consciencializao, valorizao e preservao do patrimnio (...).
Resumo:
Este captulo prope-se traar um retrato da actual situao da Educação para os Media no Ensino Superior em Portugal (pblico e privado), no que vertente da formao diz respeito, tentando observar a evoluo e as mudanas ocorridas ao longo da primeira dcada do sculo XXI. Pretende-se saber se os contedos de Educação para os Media esto presentes nos cursos de formao de professores, bem como noutros cursos; se a Educação para os Media integra unidades curriculares (UC) especficas, ou se os contedos relaciona-dos esto diludos em UCs mais genricas; se tem presena obrigatria ou opcional; se a rea faz parte do currculo formal ou se est integrada em actividades de investigao e/ou de formao, alm de outros aspectos que sejam relevantes para a compreenso do quadro geral neste subsector.
Resumo:
Dissertao de mestrado em Cincias da Educação (rea de especializao em Desenvolvimento Curricular e Inovao Educativa)