22 resultados para Cultura Benin

em Universidade do Minho


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Dissertao de mestrado em Estudos Interculturais Portugus / Chins: Traduo, Formao e Comunicao Empresarial

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao - Especialidade de Desenvolvimento Curricular

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Este trabalho busca apresentar uma proposta de investigao sobre a temtica da infncia, propondo uma discusso que entrelaa as noes de cultura ldica no campo da Educao Fsica. A nfase recai em compreender o processo de produo das brincadeiras de crianas a partir de uma perspectiva que se desenvolve em interface com a cultura miditica e a imaginao. Neste projeto de tese, o objetivo principal identificar jogos e atividades ldicas que as crianas constroem em suas interaes com as heris e discurso da mdia, descrever as mudanas nelas ocorridas em funo das relaes estabelecidas com as personagens que se destacam na cultura miditica, de modo a compreender o processo de produo de suas brincadeiras nas aulas de Educao Fsica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, a desenvolver-se com uma turma de crianas, entre 4 e 5 anos, da Educao Infantil, no Brasil. A proposta metodolgica de abordagem etnogrfica e com carter de interveno, e tem como principais recursos oficinas desenvolvidas com as crianas, entrevistas e registros por meio de dirio de campo. Pretende-se, com esta investigao, contribuir com as pesquisas no campo Educao, sobretudo da Educao Fsica, no sentido de compreender as transformaes que ocorrem na escola e respeito das experincias ldicas infantis e os significados que as crianas constroem em meio as referncias simblicas que circulam na cultura miditica.

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Este projeto prope um aprofundamento cientifico sobre a temtica da infncia buscando uma discusso que entrelaa as noes de cultura ldica e mdias no campo da Educao Fsica. A nfase recai em analisar o processo de produo das brincadeiras das crianas a partir de uma perspectiva que se desenvolve em interface com a cultura miditica, em que objetivo principal conhecer as representaes e as prticas motoras das crianas que acontecem na escola a partir das interaes estabelecidas com as personagens da mdia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, a desenvolver-se com uma turma de crianas, entre 4 e 5 anos, da Educao Infantil, no Brasil. A pesquisa possui um delineamento de cunho etnogrfica em razo das circunstancias que os objetivos exigem. A proposta metodolgica, com carter de interveno e observao participante, ter como principais recursos oficinas desenvolvidas com as crianas, entrevistas e registros por meio de dirio de campo. Pretende-se com esta investigao, contribuir com as pesquisas no campo das cincias humanas e sociais, no sentido de compreender as transformaes que ocorrem nas experincias ldicas infantis, sobretudo as identidades motoras, que as crianas constroem em meio s referencias simblicas que circulam na cultura miditica.

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Grande parte dos estudos produzidos sobre a liderana escolar tem incidido na anlise da relao entre os processos de liderana, a aprendizagem e o sucesso. Embora esta convergncia de enfoque (liderana/sucesso) encubra abordagens tericas, disciplinares e metodolgicas muito diferenciadas, evidente a presena de uma perspetiva unidirecional, mais focada nas polticas e nas prticas de liderana e menos na forma como estas so entendidas pelos alunos. Neste artigo, propomos um enfoque invertido, focado nas representaes dos alunos sobre os processos de liderana. Do ponto de vista metodolgico, recorremos aos dados recolhidos no mbito de quatro estudos de caso realizados em escolas/agrupamentos com ensino secundrio, resultantes da administrao de um inqurito por questionrio e da realizao de focus group a alunos com resultados acadmicos de excelncia e a alunos no includos neste nvel de desempenho. Elegemos como referncia analtica um estudo de caso de longa durao, a partir do qual colocamos em confronto os dados recolhidos nos outros trs contextos estudados. Os resultados deste estudo apontam para a existncia de relaes e diferenas significativas entre a cultura organizacional da escola e os estilos de liderana, sendo destacada a importncia do papel do Diretor na conduo do iderio de excelncia da escola.

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Integrado num projeto de investigao em curso, este texto analisa o processo de (re)construo da cultura organizacional em mega-agrupamentos de escolas, em particular as tenses surgidas a propsito dos valores e significados partilhados sobre o funcionamento da organizao. Ao nvel do enquadramento terico, entende-se o mega-agrupamento como modalidade especial de organizao escolar, caraterizada pela existncia de um campo organizacional e um campo interorganizacional, mobilizando-se metforas e imagens de carter interpretativo para esta dupla anlise. Por outro lado, adota-se uma perspetiva multifocalizada e multiparadigmtica na anlise do processo de (re)construo da cultura organizacional, tendo em vista identificar os fatores intervenientes e o grau de partilha da cultura, geradores de configuraes mltiplas. O projeto de investigao enquadra-se no paradigma interpretativo, adota uma abordagem mista e elege, como modalidade de investigao, o estudo de caso. Apesar da diversidade de tcnicas de investigao previstas, nesta fase do projeto apenas se mobilizam dados recolhidos atravs de observao, de entrevista e de anlise documental. Como principais concluses, destacam-se: a existncia de contradies na (re)construo dos valores e significados partilhados, geradoras de tenses internas; o controlo da organizao pela liderana da escola-sede, em articulao com membros da organizao e da comunidade, face ao hibridismo da regulao nacional; um processo de (re)construo da cultura organizacional marcado pela integrao, diferenciao e fragmentao.

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Buruli Ulcer (BU) is a neglected infectious disease caused by Mycobacterium ulcerans that is responsible for severe necrotizing cutaneous lesions that may be associated with bone involvement. Clinical presentations of BU lesions are classically classified as papules, nodules, plaques and edematous infiltration, ulcer or osteomyelitis. Within these different clinical forms, lesions can be further classified as severe forms based on focality (multiple lesions), lesions' size (>15 cm diameter) or WHO Category (WHO Category 3 lesions). There are studies reporting an association between delay in seeking medical care and the development of ulcerative forms of BU or osteomyelitis, but the effect of time-delay on the emergence of lesions classified as severe has not been addressed. To address both issues, and in a cohort of laboratory-confirmed BU cases, 476 patients from a medical center in Allada, Benin, were studied. In this laboratory-confirmed cohort, we validated previous observations, demonstrating that time-delay is statistically related to the clinical form of BU. Indeed, for non-ulcerated forms (nodule, edema, and plaque) the median time-delay was 32.5 days (IQR 30.0-67.5), while for ulcerated forms it was 60 days (IQR 20.0-120.0) (p = 0.009), and for bone lesions, 365 days (IQR 228.0-548.0). On the other hand, we show here that time-delay is not associated with the more severe phenotypes of BU, such as multi-focal lesions (median 90 days; IQR 56-217.5; p = 0.09), larger lesions (diameter >15 cm) (median 60 days; IQR 30-120; p = 0.92) or category 3 WHO classification (median 60 days; IQR 30-150; p = 0.20), when compared with unifocal (median 60 days; IQR 30-90), small lesions (diameter =15 cm) (median 60 days; IQR 30-90), or WHO category 1+2 lesions (median 60 days; IQR 30-90), respectively. Our results demonstrate that after an initial period of progression towards ulceration or bone involvement, BU lesions become stable regarding size and focal/multi-focal progression. Therefore, in future studies on BU epidemiology, severe clinical forms should be systematically considered as distinct phenotypes of the same disease and thus subjected to specific risk factor investigation.

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[Excerto] As biotecnologias, do mesmo modo que as tecnologias da informao e da comunicao, tm investido e mobilizado a cultura e o humano. E apesar de os objectos tcnicos serem o produto da inventividade humana, a tcnica tem-se afastado da ideia instrumental de simples construo humana para causa do prprio homem (Heidegger, 1988). A ideia de crise do humano tem-se ento acentuado, medida que passamos a falar de vida artificial, de fertilizao in vitro, de "barrigas de aluguer", de clonagem, replicantes e cyborgs, de adeus ao corpo e carne, de ps-orgnico e de trans-humano.

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Este trabalho traz uma reflexo sobre a Educao Indgena no Brasil, com base em dados histricos e estatsticos, de forma a melhor compreender e adequar o currculo escolar s diferentes realidades contextuais. Compreender a educao dos ndios nos dias atuais requer uma breve recomposio da historicidade desse povo. Exige o reconhecimento dos 500 anos de histria do Brasil, onde os povos indgenas foram expostos a um violento processo civilizatrio que implicou em transformaes na cultura e identidade desses povos. Mesmo com o desenvolvimento de poltica de proteo ao ndio e com leis voltadas para lhes assegurar a cidadania, observa-se um quadro de excluso social e cultural.. Entretanto, a cidadania indgena vem sendo negada ao mesmo tempo em que se legitimam discursos de respeito diversidade e a diferena. A Escola indgena especfica e diferenciada surge como um projeto pensado pelos movimentos indgenas com a finalidade de reparar a lacuna existente na histria da educao nacional.

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Problematizando a noo de cultura e dos seus usos, este texto destrina entre uma aceo antropolgica tcnica de cultura e uma aceo vernacular leiga e poltica. Sendo hoje um vocbulo comum teoria antropolgica e chamada poltica da identidade, a abordagem contrastiva entre estes dois planos permite tambm delinear com mais clareza os respetivos contornos e reconhecer melhor as duas faces da cultura, mesmo que hoje faam parte do mesmo rosto

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[Excerto] Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescncia contnua da mobilidade, da deslocao, da viagem, da ida e do regresso. Por meio de deslocaes efetivas e corpreas, ou por meio de deslocaes virtuais, as sociedades atuais so, nas suas estruturas, intrinsecamente constitudas pela potncia das mobilidades, pela possibilidade de sair, ir e voltar. Ao longo dos anos vimos crescer o nmero de investigaes acerca dos motivos pelos quais as pessoas deixam um espao geogrfico. Assistimos, Tambm, ao aumento do nmero de pesquisas acerca das motivaes que levam as pessoas a escolher certos lugares para viver, trabalhar ou passear. As abordagens sobre tais panplias de motivos e condies so, ainda hoje, vlidas. Todavia, a poca atual surge marcada por fenmenos que so agora muito menos lineares do que eram h dcadas atrs. As mobilidades no so apenas cada vez mais pluriformes. So tambm desencadeadas por motivos de uma configurao substancialmente distinta. A esse respeito, podemos falar da prpria natureza da poltica e da forma como esta modela e dispe os povos mobilidade e migrao (apenas para ilustrao, pensemos na perseguio poltica e/ ou religiosa). Mas, tambm podemos mencionar o modo como certos fenmenos sociais, tais como o trabalho, o lazer, a rede de transportes, as redes e os modos de interao familiar ocorrem em espaos cada vez mais mveis. O mesmo pode ser assinalado para o caso dos modos de emergncia e manuteno das redes de trfico humano, catstrofes naturais e/ou humanas, terrorismo ou guerras e conflitos armados. Tais fenmenos apresentam-se hoje com caratersticas e dinmicas inscritas na experincia da globalizao financeira e informacional, para a qual pouca diferena faz o lugar entendido em sentido estrito. Todos esto marcados pela variabilidade, flexibilidade, opacidade, incerteza e imprevisibilidade. s vezes, so mesmo paradoxais (...).

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Dissertao de mestrado em Design de Comunicao de Moda

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Relatrio de estgio de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)

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Dissertao de mestrado em Comunicao, Arte e Cultura

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Relatrio de estgio de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)